quarta-feira, 18 de julho de 2018

ó Gina, tu escreve mas é a lápis






20:49

estampa suja




19:22

filetes a lápis






18:48


a mulher dos passos manda dizer que hoje já dei 125
contra os 10306 de ontem
e os 8226 de anteontem
e os 145 de antes de anteontem



17:11


os bolinhos e o recheio estão a arrefecer
fi-los com dois propósitos
1 - por ontem ter prometido a seu Freitass que amanhã levo 'coisas'
2 - ir ao consultório de Marió com eles numa caixinha e oferecer-lhos
não tendo ficado de levar seja o que for a Marió, fiquei de escrever-lhe a dizer como tinha sido a minha festa, coisa que não fiz

ainda



14:57


ópois temos uma estreia de caderno
prenda de aniversário





14:55

há quem escreva para não ser percebido






14:51

Clafouti de Cerejas

tirei esta foto há tanto tempo que nem sei para quê
ao que parece foi sem necessidade nenhuma que a carreguei no blogue
é um clafouti de cerejas, está bem?
está






14:45

é mais fácil estar sozinha, tanto na vida como no blogue



10:35


terça-feira, 17 de julho de 2018

Momentos frescos da marca não sei quê

É uma brochura com três receitas, sendo que em cada é contemplada apenas uma pessoa.
No livrinho
adivinhei momentos frescos porque os queijos que lá vêm são desses, e ele é queijo fresco meio gordo e ele é queijo fresco de cabra e ele é queijo quark
No livrinho
percebi que é leitura para gente gorda que quer ser magra e gente magra que assim quer continuar, só não percebi onde fica a outra gente, tampouco se a há

Lanchinho

O nepalês da frutaria riu-se do meu riso. E as uvas não eram doces, como tanto afiançou. Ruim duas vezes.



A folha que faltava

Há sei lá quantos Verões que arquivo pelo menos uma folha que revele em si as estações do ano todas, mediante as cores que apresenta. Isto querendo vê-las todas, pois que usando a razão a foto não demonstra nada disso, ou nem tanto assim, vá, mas, ai a porra das vírgulas, a gente querendo, vê, pelo menos, três estações, sendo elas: o Verão, o Outono e o Inverno.
Esta é uma folha que faltava porquanto me anda aos rebolões, de folha em folha (já sei, já sei, que é isso de rebolar de folha em folha, né?, ora... é o que é), no meu caderno de escrita, isto há largas semanas.



Lisboa, Lisboa (sem imagens)

Na avenida encontrei três pessoas conversando. Iam conversando e andando, mas como a conversa era empolgante estavam mais tempo em paragem do que em deslocação. Fui à dona Estefânia – atenção: não é à Dona Estefânia, aquela que tem o Neptuno no meio de si, recebendo repuxos de água de sol a lua e a sol a lua – entregar um quilinho de enxofre. Tornei a passar pelo trio em questão neste post, tinham avançado para aí quê, não mais de dois prédios.
Nos entretantos a rica filha ligou: mãe, onde estás?, não estás em casa?! Não filha, é amanhã que folgo.
Nos entretantos o rico filho ligou: mãe, fui a uma entrevista de emprego, é uma empresa de próteses, o escritório onde fui recebido tinha um esqueleto.

Cliente

Você está a bater na chave porquê? Que mal é que a chave lhe fez? Ah, assim quero desconto!