quarta-feira, 31 de agosto de 2022

31 de Agosto

Da quentura da máquina de café (registo de ontem), já em Julho eu gostava, já em Junho eu gostava.

Cosméticos

Deixei acabar as porras todas e entretanto fui comprando, mas amiúde, o que significa que naquilo dos níveis já estou na raiz. Ca piada - na raiz - se este é o nível dois, e é, pergunto qual será o um. É que não reparei. Subsolo...? Não, manto, qual subsolo, qual quê. (fui pesquisar)

Gina

Gina para cá, Gina para lá. Gina, Gina. Gosto. Já chegou a minha encomenda.

Massachicha

Eu lá no deleite dos abraços, leia-se massagem, a música soando, pobre, eu podre, quando subitamente a poesia, me!, enriqueceu - cantava-se um verso que dizia mais ou menos assim: 

tens tanto de mim que te vejo em qualquer lugar

O amor é muito isto - o amor, o bem-querer, a atenção excessiva, a obsessão - enfim.

No escurinho do quarto

Agora o sol desponta lá pelas sete, o que me leva a desejá-lo. Sou pessoa para estar acordada antes desse tempo, aí pelas cinco e tal ou seis e picos e, se até aqui o dia clareava cedo pra caraças e eu subia logo o estore para o ver, agora não, agora podem ser seis e tal ou quase sete e está escuro, de nada serve subir o estore, quando abro os olhos tanto pode ser duas e não sei quê, ou três e coiso, se afinal está escuro também ao redor da janela. Uma chatice.

domingo, 28 de agosto de 2022

Tenho

Comentários que me fazem falar, também os tenho, e sim, quando falo mais é porque alguém acrescenta e sou capaz de pôr mais coisas por cima do que já havia escrito no post. Gosto. Gosto e não é pouco. Porém, certo é que se houvesse aqui muita gente a falar comigo eu logo perderia a paciência para responder. Provavelmente isso nota-se, daí os poucos comentários que cá surgem.

Naquele tempo

Tenho num mindinho um penso para calo que terminou o seu prazo de validade em Novembro de dois mil e oito. Eia pá, velhos tempos. O calo está chato, pois, mas eu, que pessoa era nesse tempo? Ainda me considerava boa pessoa, disso lembro-me eu.

Nunca vou deixar de ter ossos

O Luís diz que eu tenho uma barriguinha triste. 
O rico filho diz que eu nunca tenho fome.
Nunca vou deixar de ter ossos, lá isso.

Moda infantil

Ainda não perdi a vergonha de ir às lojas de criança em busca de t-shirts giras. É que seria uma vivência outrossim gira. Olha eu a remexer nos expositores, encontrando logo logo uma peça colorida e capaz. Ah! Mas ainda não perdi a vergonha, não. Entretanto, mudando a agulha para sintonizar o contrário do que até aqui referi, que não haja espanto quando digo que visto um tamanho M - lá por ser, ou estar, magrinha – se a peça é, por exemplo, um biquini. Não. Devo até acrescentar que as toalhas de praia são do tamanho XL em prol do conforto... Pois, não fosse esta que escreve apoiar a chicha no areal. Pá.

Lacas magras

Caíram duas das quatro lacas. Caíram as de pouco peso, as que estão de resto – as lacas magras. Destronei o título Clínica Veterinária para destacar as lacas magras – tão mais lindinho.

Daquela vez comprei

Daquela vez comprei rosquillas glaseadas (uma grupeta de quatro) e melon partido (uma metade). Guardei a factura porque queria anunciar ao mundo que aquela funcionária só sorria para mim. Sério. A mais nenhum cliente mostrava o leve sorriso senão a mim. Depois, tipo lembrete, guardei esta factura. Calhou de ser esta e não mas me lembrei do assunto senão há pouco, quando inspecionei aquele compartimento do porta-moedas onde guardo tesouros. Está, então e portanto, o registo feito.

Cem por cento algodão

Tenho um cartão de visita com nome e morada de uma loja que vai abrir na avenida não tarda nada. Quem mo estendeu foi o senhor da camisaria, que vai abrir, tudo em algodão, peças lisas, boas, confortáveis. Boas e confortáveis já fui eu que acrescentei, por ter sido o que retirei do discurso do dito senhor, afinal, peças em cem por cento algodão só podem ser boas e confortáveis.

Agradecimentos no fim do dia

Vi nas netes a foto de um caderno com uma lista de agradecimentos decorridos do dia. Uma lista feita sem destino a deus algum e sem espectacularidade – agradeço ter comida e mãos capazes de a preparar, algo dentro deste género. Mas, giro giro giro, é que o caderno era igualzinho ao meu, aquele de que não gosto assim lá muito, lá estavam as argolas enormes, em lilás, e o símbolo da marca no canto inferior direito, em letras tão curvilíneas que me custa lê-las.

o tempo

 

bloopers que, de certo modo, estão ligados ao
post anterior

Filtros

Ainda de roda de filtros e quês, venho dizer que o LunaPic, sendo shots de vídeos o que quero filtrar, não fica tão bonito. Sei por que é - os shots são processados com uma qualidade baixa e, faltando a definição, quanto mais camadas em cima dos pobres, mais cansados ficam. Deixo agora um rol: um shot com três filtros - o baga, o splash e o noite, todos pertencentes àquele grupo que tem estilos de arte. Abaixo destes deixo também a imagem original, pois, quando não, daqui por um tempo não saberei que porras são estas. Ademais, é tão giro quanto justo poder compará-las.
👀 📹

sábado, 27 de agosto de 2022

Perfis

Acerca da nova imagem no meu perfil, tanto publiquei um post aqui no blogue como fiz histórias no Instagram, que depois agrupei, editei e publiquei no Youtube uma nova versão dessas mesmas histórias. No Instagram, as histórias são caracterizadas por saírem em directo, cada uma com sessenta segundos, daí que, se as quis no Youtube, e quis (e quero), as tenha agrupado e republicado. Bom, isto é só para dar caminho ao facto de querer que conste um vídeo com esta temática também blogue. Já tenho o post, poi zé, agora fica o vídeo. Peço aos espectadores que relevem o seguinte: estas histórias, por serem toscas, por vezes acontece que não me apercebo que os sessenta segundos findaram e que me cortaram a falação, o que faz com que perca a fluência, tornando o discurso tosco (lá está). Há ainda mais uma relevação a pedir-vos: é que neste vídeo em particular, há tranches onde o som está desfasado da imagem. Podia consertar, sei como fazê-lo, mas, pá, além de a alma destas histórias ser o directo, o imponderado e pâ pâ pâ, ia gastar um ror de tempo com algo que, precisamente, traz ao peito o crachá da imperfeição. Então pronto, link para o post nos olhinhos 👀👁️; link para o vídeo (achega entre parêntesis para não cansar: este vídeo contém histórias de vários dias e outras situações que não as dos ditos perfis, porém é essa a primeiríssima questão que aparece) nas câmaras de filmar 🎥📹

Lisboa, Lisboa

Ia de caminho quando ouvi uma mulher refilar que a Junta ainda não tratou disto. E eu que gosto tanto disto...

É Lisboa. É que é mesmo Lisboa, Lisboa. Lisboa, segunda metade do Verão. Lisboa, Agosto. Lisboa, vem aí o Outono. Lisboa, Lisboa.  

Fico com pena quando vejo a Junta a rasar estas plantas.


É muito raro editar as minhas fotos no LunaPic sem que seja eu o motivo, o objecto, a captação, o momento, a narcisa. Mas lembrei-me de experimentar com esta foto e...
 

Está linda. Tem o filtro fairy dessa aplicação, inserido no grupo dos estilos de arte. Este é um filtro que, a bem dizer, evito usar porque, na verdade, é raro não ser o que melhor se aplica, tudo tornando melhor, então exploro outros. Estou agora para aqui a pensar se não devia marimbar para isso, ecletismo para quê?, podia até ser essa a minha marca... Hum, não consigo. Ou não quero, sei lá.

Olá, o meu nome é Gina e sou a mãe do noivo.

Venho com fotos do passado dia vinte e três. A foto abaixo foi uma que tirei rentinho ao espaço onde fomos, eu e o rico filho, fazer a prova do fato de noivo. Desta vez não correu bem, houve um percalço e a prova não pôde ser feita. Ficou foi o clique, feito quando ainda nada sabia do percalço, quis fotografar uma partezinha circundante, imitando o que fizera da outra vez. Depois deixou de ter vigor e, ou, valor e para aqui foi ficando, eu sem norte, o clique esperando. Mas valeu a pena, não foi 'migo?


Foi, claro que foi, e não deixei de publicar uma foto, quando da ponte avistei Lisboa. Tirei até uma catrefada, escolhendo a que considerei melhor (link a cima, o primeiro). Entretanto há mais dois cliques igualmente especiais e esperançosos da minha atenção. Este marco já eu tinha avistado da outra vez (link acima, o segundo), tem um 'MESMO' em dois lados, se um avistamos quando vamos para lá, o outro avistamos quando vimos para cá. Nessa visita as fotos que tirei não me satisfizeram e, sabendo que havia de voltar à terra, fiquei de. E já. Poi zé. Calhou até bem - se numa está de lado, no outro estão os dois 'MESMO', embora parcialmente, e é precisamente essa parcialidade que me encanta.
 

Sábado, 27 de Agosto de 2022

Quando o esputador esputou já eu tava esputada há coras.

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

Os agradecimentos são sempre no fim.

Se atalhas o meu discurso é porque não te importa o que vem a seguir. A professora de Pilates saiu do Ginásio e no fim da aula fez esse anúncio, agradecendo o tempo que passámos juntos e pâ pâ pâ. Os alunos fizeram gestos de lamento e retribuiram os agradecimentos, que bom que foi italital. Fiquei para último e já não houve pachorra para o discurso que se adivinhava igual, daí o atalhe. E seria igual, lá isso, ainda assim ponho aqui à vista o nhó nhó nhó que me caracteriza e que nem sempre recalco, o atalhe veio daí, não duvido.

os agradecimentos são sempre no fim

cento e vinte e cinco cento e vinte e seis, repelente: já não há

domingo, 21 de agosto de 2022

Momentos

Há aqueles momentos criativos, em que a criação me aparece fantástica e me arrebata, mas hesito um só segundo e tudo perco.

não me faz impressão tu o que te faz impressão eu

Lisboa, Lisboa

Uma mulher tropeçou no lancil e reagiu com um 'porra!' mais desajeitado do que o seu tolo tropeção.

Lisboa, Lisboa

Com dedo apontador e olho sabedor, comentou o senhor: 
«Ah, olha, este também é giro. Tem ali aquele efeito...» 
 Era de um vestido, a fala, e eu achei logo ali que um homem saber de um efeito é um feito.

Sonho

Sonhei que o casamento do rico filho estava a decorrer e que eu tinha um vestido de outra cor. Mas não só. Que tinha ficado numa sala à parte e que portanto não tinha assistido nem à cerimónia nem à festa. Isto é só, e só e só, a Gina a não fazer parte de porra nenhuma.

a guerra

sete e quinze, vinte do oito de dois mil e vinte e dois

é ainda bem grande, o número de horas de sol
este clique é o das sete e quinze

Perfis

Mudei a minha imagem de perfil por considerar que estava na hora. A que está em tudo quanto é aplicação do Google tem mais de um ano (blogue incluso, evidentemente) e a que está no Instagram tem anos e anos, foi construída a partir de uma fotografia que tirei no estaminé no Outono de dois mil e onze. Criei esta conta aos treze de Janeiro de dois mil e dezasseis e a foto de perfil, se bem me lembro, calhou de ser a que o Facebook já continha (que lha pus eu, outra evidência) havia anos e, nessa altura, associei as duas redes, se porque quis ou porque teve de ser é que não me lembro. Bom, certo é que está na hora de mudar, mas não é só isso, é que tem uma certa lógica que todos os perfis desta que escreve contenham o mesmo trombil. Perfil. Sei lá, é coerente. Capaz. Especial. Bonito. «Olha, é a Gina do blogue», dirão uns, «Olha, já vi esta cara em algum lugar, acho que num blogue», dirão outros. 
Não é nada. 
Durante as férias passadas tirei um retrato por dia pondo a cara com que estava a sentir-me, não indo buscar sorriso porque seria falso. Se fosse buscar, era falso, julguei eu assim na altura. Entretanto já publiquei essas oito fotos no blogue, a cru, sem mostrar medo de estar feia e, ou, triste, e, no Instagram, explanei esta questão nas Histórias, mas publicando apenas duas, por considerá-las as melhores, e com filtro (não me aguentei, evidencio), pedindo à audiência que opinasse acerca de qual a melhor foto para ser a dos meus perfis, mesmo eu tendo já uma preferida. Obviamente ninguém me ligou a ponta dum corno. 
Pronto. 
Tenho então uma nova imagem nos perfis Google e Instagram. Deixo agora as fotos, mas como as publiquei no Instagram, que afinal, as outras, já as havia publicado antes (há link acima, não é evidência, é lembrete). Ah, a foto escolhida é esta já aqui abaixo, mas cortei-lhe o avatar (evidentemente) e pu-la bem maior que as outras, não naquela de conseguir mais um spam de Gina, mas para a destacar das outras.

sábado, 20 de agosto de 2022

A minha varanda

Há dias falei na minha varanda - dentre outras coisas, nas flores que lá pintei - e venho agora engordar o assunto. Por mor de uma pesquisa que fiz no blogue, encontrei uma foto antiga onde as flores estão ainda bem nítidas e guardei-a para a usar neste post. Porém mostro primeiro a varanda ao presente, eu lá e tudo para não destoar dos tão comuns cliques na varanda de toscas flores adornada, e vem também o! vídeo. Após, e já agora, deixo a foto repescada, a de quando as flores estavam bem nítidas (caraças, é que já não malembrava que eram assim). 

Intuição

Parece uma dieta restritiva, mas não é. 
É exactamente o que me apetecia comer. 
É a intuição.
Notazinhas: 
A foto acima tem nove dias, foi o almoço que me preparei nesse dia. Andava-me a fotografia e o dizer acima nos áudios do telefone há tudo isso de tempo. Caraças.
Hoje, por alturas do almoço, lembrei-me de fazer um directo no Instagram ao estilo Mukbang. Fiz. Por conta de os ingredientes serem dentro do mesmo estilo, durante o discurso lembrei-me da foto e do dizer acima mencionados (e expostos), embora não os tenha mencionado (nem exposto) durante esse tal discurso. 
Fica portanto tudo aqui. Tudinho.

Tenho tempo

Há muito tempo, anos e anos, que me não desculpo com falta de tempo para isto ou para aquilo, porque, há muito tempo, anos e anos, percebi que arranjo tempo para o que quero fazer. “Mais faz quem quer do que quem pode” era uma frase comum da minha mãe, à qual dou mais por não me desculpar. Pá, é óbvio que não vou discutir isto ao pormenor, claro que jamais conseguirei ter tempo para
tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo 
o que quero fazer, mas, escolha feita, arranjo tempo, lá isso.

A planta

A senhora lamentou-se de a planta estar doente e pediu-me que pedisse ajuda a quem disso percebe - a rica nora. Já quando lá fui regá-la me parecera que sim, pelo aspecto da pobre - seca por baixo, viva por cima - presumi que padecia de doença, e silenciosa. Não falei (lá está) logo à senhora no caso desconfiante, quiçá fosse impressão minha, a planta é mesmo assim, doente o quê, pá? Mas não, está, por ora, com a base, um caule bem grosso, seco, e no cimo mantém parcas folhinhas.

De outra estação

A árvore amarela tem folhas castanhas. De outra estação. Tirei foto mas não gosto dela, daí não publicá-la. Não sei de que ano é a estação a que as folhas pertencem. O ano passado...? O ano passado ao passado...?...? Outro ainda mais atrás...? Atrás desse...?...? Isso é que eu queira saber.

Olívia, a minha cadela

Ainda a propósito do post anterior, eu tinha até tirado um print de uma publicação onde se anunciava os dias especiais de Agosto. Quando vi aquilo pensei logo «mas que grupo mai lindo para depois desenvolver em posts lá no meu blogue e pâ pâ pâ». Mas não. Pois que também não. Fui-me deixando passar, o que é tal e qual o que acontece com a maior parte dos meus prints, ideias tenho eu, mas depois acabo por preferir debitar outros temas e vivências e os prints para ali vão ficando. Hoje, 20 de Agosto, é o Dia Internacional do Animal Abandonado. A minha cadela, a Olívia, foi um desses. Fomos buscá-la ao canil. Para ali estava, a pobre, ela e tantos outros. Davam dó. Trá-los-íamos todos, mas não pôde ser. A minha cadela, soubemos depois, foi abandonada duas vezes. Um dia foi atropelada e alguém a levou ao canil, onde trataram dela, tanto do traumatismo como a chiparam e esterilizaram. Quando a conhecemos coxeava um bocado e tinha quase sempre a perna recolhida mas anos melhorou consideravelmente. Por ser uma cadela tão meiga e obediente, achamos que se manteve no canil algum tempo precisamente por conta deste percalço, é mais difícil alguém resgatar um bicho aleijado. Mas pronto, certo é que a Olívia está connosco há cerca de dez anos, quando veio era assim como se vê na foto abaixo, e por estes dias está como se pode ver na foto abaixo da foto abaixo.

O retrato que não tirei

Teria ficado muito bem no retrato que eu, ontem, soubesse que era o Dia Mundial da Fotografia. Ora veja-se lá o tipo de posts que escolhi para ontem - montes e montes de fotos alteradas como me aprouve e que decidi publicar justo no dia especial e comemorativo e mais isto e mais aquilo. 
Mas não. Não sabia que era esse o dia. 
Fica até engraçado 👇👇👇

Gina, a distraída.
Gina, a desculpável. 
Gina, a EGOcooooisa!

 

Gina, a do spam de Gina.

 

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

mais cabelo, logo: mais champô

Hi, I'm Hair! How are you?
Oh, hi Hair! I'm Back! Nice to meet you.

Era para ser lumières e coiso mas depois escolhi papel amachucado.

no entulho, o filtro que escolhi, 'bagas' de seu nome, espetou-me com uma dessas na boca, oh

no entulho, dois pares de ténis

Barbie

Ó Gina, pareces uma Barbie! - Comenta a Maria João sempre que me avista. Visse ela esta foto e, ah caraças! (que escuridão...)

charcoal

charcoal, no filtro (Instagram) e na pasta de dentes
giro, giro é que a pasta é preta e promete branquear os dentes
e, mas, do filtro, gosto aos bués 

Olá, bem vindos a mais um post.

Capicua
11811
Há que tempos queria catar uma!
Embora lá escrever merdices...?
Sim, vou. Hoje há spam de Gina. Sim, já ontem houve, mas o spam esteve no tamanhão da foto, não no número delas. Hoje será um número. Finito.

Alterando este post a posteriori:
Enganei-me,  este post é o 11812, o que torna o post que acima hiperliguei na! capicua que também acima hiperliguei. De nada, ora essa. 

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Lisboa, Lisboa

Está um frio mau e um sol bom. Aparecem à vez, não se misturam. Fosse isto uma partida e estava aqui um empate. Dezassetee cinquenta, as horas que são.

Estou velha, dirá a cenoura.

A mania das fotos

As fotos que constam nos posts anteriores,
de uma tenho a dizer que
Até tenho visto estes registos enquanto deambulo por Lisboa (ou em tarefas úteis, que também as tenho e efectuo), só não os tenho fotografado por mor de estarem em paredes de prédios e portanto os escritos estarem sumidos e, querendo eu realçá-los (e quero/quereria) teria que lhe pôr uma camadinha do filtro Impacto que há no meu amado telefone, e há fotos que simplesmente perdem a poesia se lhes colocar uma camadinha seja lá de que filtro for, já em outras vezes, não fotografo porque realmente não me apetece e acabou a conversa.
de outra tenho a dizer que
Não foi o primeira avistamento, já em outras ocasiões notei esta mensagem. É tão simples que não encontro acrescente senão "ora ca porra, atão não sabes que a consciência é uma merda?!"

Lisboa, Lisboa

... há quanto tempo!

sábado, 13 de agosto de 2022

Olá, o meu nome é Gina, sou a mãe do noivo e este é o muro das experimentações.

(florzinhas na varanda)
Há algum tempo que eu sabia que a pintura da varanda seria feita por súplicas do condomínio deste meu palacete por outros, e semelhantes, entremeado, eliminando assim as florzinhas que em tempos lá pintei. Gostei que desaparecessem mas até me deu pena. Quando dei pela presença dos obreiros dirigi-me ao que ia já de rolo em riste «oh, então é o senhor que vai acabar com as minhas florzinhas...!». É claro que o pobre aparvalhou, ora, aparece-lhe uma criatura desconhecida com ohs que ele não entende, como não? Bom, certo é que, entretanto, eu tinha tirado uma foto na varanda (são às dezenas, estão todas no blogue) para dizer ao mundo que já tinha o calçado para seguir de conjunto com o lindo vestido já adquirido. Mas depois arrependi-me de vir mostrar o calçado, se afinal não tinha vindo mostrar o vestido, por que caso ou figura mostraria o calçado? De qualquer modo mantive a foto por estar indecisa em jogá-la no lixo, sei lá, ia pensando que mal teria mostrar o calçado, as pessoas querem lá saber disso pâ pâ pâ. E vai que vêm então os obreiros com tabuleiros e rolos de pintura e fitas isoladoras e arneses e e e para pintar as varandas. Pintar e alindar, que até estendal e cabos tenho novos. Bom, ficou a foto, que é a última com a varanda ainda florida, não vou portanto jogá-la no lixo. Não quero. Cá fica. Pus uma capinha de LunaPic e outra do editor do telefone, nem se vê o calçado na perfeição nem nada.

Capturas de ecrã

Tenho muitos prints. Arranjo-os porque preciso deles por qualquer motivo, pode ser algo tão maravilhoso e necessário como uma receita a fazer, como pode ser uma merdice parvamente inútil, como uma canção que pedi a Mr. Goolge dados no seguimento de ter encontrado interesse num verso e todo um texto se ter formado na minha cabeça e eu toca de printar. Começo já por esses. Então eu sei lá que porra de texto me apareceu na tola? Não sei. Mesmo. E nem vou alvitrar, pois, se não fixei, então não interessa de todo. Já os prints de vídeos no Youtube, os de receitas de bolos e de doces, ah!, isso sei eu para que servem. Tenho alguns: creme de queijo, chantily mentiroso, base de creme doce e bolo de noz e figo. Olhem, entretanto, por conta de estar a consultar os prints todos, já nem me lembrava que também printei o salão de cabeleireiro, oh vejam lá!, e o tempo que há que podia tal tesouro estar no lixo do telefone. Tenho também duas poses para fotos deveras criativas, três moradas e descrições resumidas de três lojas de roupa vintage, a minha mãe rodando algo nas mãos (printei esta imagem de uma publicação feita aquando do seu funeral). Continuo com o leque de assuntos/motivos, se afinal printei a indicação da taxa de impressões acerca de um dos meus vídeos. Não duvido que este print tenha surgido por conta do bom que seria fazer um post lindão, e digo lindão porque a taxa é tão miserável que o Youtube me aconselha a mudar o título do vídeo, ou mesmo a miniatura, para que assim consiga atrair mais visitantes. Um outro print ia dar um post espectacular, então não é que encontrei um comentário dizendo mal de um estabelecimento em França? Quoi...?! Vou até transcrever:
Attente longue. Pas très accuillent (n' ont pas répondu ni au revoir). Pour une photocopie, on vous envoie a une personne qui tourne le dos pendent5-10 mois pour cliquer sur votre email, qui ensuite vous envoie vers la personne initiale. Pas très correct, acuiel froid.
De seguida há um tipo lembrete, perguntava uma influencer à comunidade se convive bem com barulho ou precisam de silêncio. Respondi: «Preciso, e não é pouco.» Depois tenho prints de capacetes. É que tenho um desses novo e, pronto, precisei ter uns quantos modelos ali à mão para rever e decidir a compra. Há também vestidos vermelhos e sapatos azuis, coisecas de quando procurava indumentária para o casamento do rico filho, que ainda não ocorreu, só por dizer que a farpela já a tenho. Há uma outra receita, a de um bolo de maçã que me parece fantástica porque leva queijo. Pá, e vou parar com isto, são mais, muitos mais e eu tenho que ir fazer o almoço. Hei-de voltar. Pelo menos conto com isso.

Sonho

Sonhei que estava a ter um ataque de pânico. Lá por ser sonho não deixou de parecer momentos ruins, principalmente porque senti os mesmos sintomas físicos. 
verdade verdadinha verdadeira

12/8/2022, do que me lembrei

pilhas
boião
cadastro
pujante

A minha amiga árvore amarela

Ontem, depois de ter publicado o post das visitas à minha amiga árvore amarela, questão tratada logo ali ao pé dela - e, se agora me apercebo que foi aí que preparei essa publicação, então dou-lhe ainda mais importância (torno-a-me [ah ah] mais, muito mais, importante) - é que notei as folhas amarelas que já tem em si porque vi uma caída no chão,. Depois vi outras. Depois pensei «Ah... será que já tem folhas amarelas...?!» Em ano algum recordei em que data terão aparecido, ou em que data terá ficado nua, o que recordo é que sempre concluo «Hum, este ano as folhas amarelas chegaram mais cedo do que o ano passado.»; «Hum, o ano passado por esta altura já estava toda nua.», porém são conclusões sem substância, sei lá eu. Bem podia pesquisar no blogue qual a data exacta em que apareceram ou desapareceram em anos anteriores, mas não vou nesse sentido porque prefiro usar o tempo para outras demandas, concretamente: escrever o que ainda não escrevi. Seja lá como for, pois que a minha amiga árvore amarela, aos 12 de Agosto do ano corrente, já tem folhas amarelas. Não são assim lá muitas, são as que são. Ah, lá por estar a dizer do 12 de Agosto e tal e tal, não quer dizer que não tenham aparecido antes, que há já montes de tempo - para aí duas semanas - que lá não ia vê-la. Não duvido que tenha sentido imensamente a minha falta. Tirei várias fotos e ponho duas no blogue. Em uma vê-se as folhas amarelas - escassas, lá isso - em outra vê-se o sol por entre as folhas - é uma falta de originalidade que, porém e contudo, fica sempre bem.