terça-feira, 31 de outubro de 2023

Dióspiros

Estes dióspiros são lá do pomar do sô Manel, não do do Gualter. Aquando da vista ao pomar (do sô Manel) era já noite, logo que entrei, sem ainda ter dado pelos dióspiros, tampouco pelos diospireiros, pisei uma coisa mole e fiquei matutando o que seria e o que não seria. Depois é que os conheci (tanto dióspiros, como diospireiros) e os colhi e até os comi logo ali. Sério. - Sô Manel, olhe, eu vou jantar! - e que sim - claro! Trouxe então alguns e as fotos abaixo retratam-nos, a uns comidos, a outros por comer.

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Chove na minha varanda

A foto abaixo é datada de 15 de Outubro último e retrata, não só a chuva, como também o efeito dela no parapeito, isto por conta de ter sido recentemente envernizado. Iríamos receber (e recebemos) daí a dias a nova caixilharia que taparia (e tapou) o ar à minha varanda e que, portanto, lhe retirou o ser. O ser varanda, quero eu dizer. entretanto produzi todo um rol de filmes e fotos em torno desta mudança, que conto vir a publicar no blogue paulatinamente.

domingo, 29 de outubro de 2023

Estações

Eis então a foto que faltava, a do Outono. Certo é que havia idealizado que todas as fotos seriam tiradas na primeira quinta-feira do primeiro mês inteiro de cada estação, porém, num deles, esqueci-me, e, neste Outubro, pois que tirei a foto, não na primeira quinta-feira dele porque era feriado (5 de Outubro) e não passaria por ali, então, vai daí, tirei a dita foto no dia anterior (quarta-feira, 4 de Outubro), só que joguei-a no lixo inadvertidamente. Então, na próxima quinta-feira, 12 de Outubro, pumba, clique outra vez. Agora estou é a ver-me em trabalhos imensos em encontrar as fotos da Primavera e a do Verão, que a do Inverno já eu tenho linkada acima. Ulha, poi zé, pesquiso 'Primavera' e 'Verão' e decerto as encontrarei. Vou então fazer isso e já cá venho. Era isso mesmo o que havia a fazer, era, só por dizer que o Verão não me chegou por via do 'Verão' e sim pela do 'Julho 2023'. pá, cenas. Seja lá como for tenho, então, link pá Primavera e, oh pois está claro, pó Verão. E vai que, não vá isto não se perceber, a foto abaixo é do Outono deste ano (2023). E está esta jorna concluída.

sábado, 28 de outubro de 2023

Lisboa, Lisboa

A penumbra em que estava a sala deste restaurante não deixa luz boa na foto. Mas paciência. Gostei que a SAUDADE, que é uma palavra, segundo dizem, existente apenas na Língua Portuguesa, lhe surja o significado na Língua Inglesa.

12 de Outubro

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

Iam os dias

Iam os dias nos dez de Outubro do ano corrente quando fui ali assim cortar o cabelo e, tanto tirei fotos em casa, que depois agrupei e meti filtro de pintor e mais não sei o quê, como cliquei mais duas vezes lá no muro de pedra, uma no antes do corte, outra no depois. Não é grande diferença, bem sei, mas este poucochinho foi a pedido. É que, fosse a coisa para Verão, ponderava corta muito mais, mas, como vai-se é para Inverno, então pois que não, deixa-me lá ver até onde deixo crescer as guedelhas.

Linha de montagem

Já encontrei uma linha de montagem na questão dos vídeos gravados durante o percurso da viagem à Áustria. Vou então listar as tarefas:

  • no computador, eu e o Luís identificamos os clipes por dia e anoto-os num papel (sou um bocado distraída com paisagens e lugares, daí ter esta ajuda, preciosíssima, claro
  • 9
  • agrupo os clipes até perfazer cerca de trina minutos, e aqui, e doravante, já é trabalho exclusivamente meu
  • exporto o vídeo
  • carrego-o no telefone e preparo-me para quatro passagens
  • na primeira, retiro os princípios e os fins, mantendo quase toda a extensão dos meios
  • na segunda, apuro quais as partes em que se ouve nós a conversar e as em que a velocidade a que estamos a circular cobre o som da nossa fala, naquelas em que soamos, pois que não as emudeço
  • na terceira, certifico qual o minuto em que silenciei e em que nos pus audíveis e aponto num papel
  • na quarta, musico tendo em conta precisamente os espaços silenciados

Entremeio

Gostei tanto mas tanto de perceber que eu estando a gravar-me e a chuva a cair o meu telefone capta as pingas de chuva que caem por entre mim e ele. Não estou portanto a falar de captações ao longe e mais não sei o quê.

Misto de

Daqui a nada vou à Carminho. «Tratar das patinhas de baixo», costumo eu brincar, e ela costuma sorrir condescendentemente. Não sei se tenho assim tanta graça. Certo é que já me perguntaram se sou actriz. E duas vezes. E duas pessoas diferentes. E que nada têm que ver uma com a outra. Quando isso aconteceu, das duas vezes, fiquei num misto de sideração e júbilo. Ena, que caraças digo ou faço para que me julguem actriz?! Eu?! Euzinha...?

Sonho

Sonhei coisas e mais coisas. Por ora não malembra concretamente de porra alguma mas sei que sonhei aos bués. Disse-me, me tempos, a menina fée que a gente, quando sonha, é porque tem medos em muito. Ora, cedendo à ideia, então por ora tenho medos, sim senhoras e senhores, mas não em muito. Já noutro dia, estou agora alembrada, sonhei com uma familiar por afinidade, que se afastou há algum tempo. Não que malembre de concreto algum, mas lembro que foi com ela e lembro que não era boa coisa.

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Estranhezas

No Museu do Pão 
- aquando das já tão longínquas férias, passaram para aí quê, dezasseis dias...? -  
ouvi 
- e vi outrossim no filme que lá gira sem descanso, parando, quiçá, à noitinha - 
uma estranha palavra:

artófago

Acrescentando a narradora do dito filme que é aqueles que comem pão. O Priberam chega-lhe mais, diz que são aqueles que se alimentam quase exclusivamente de pão.

Entretanto, no mesmíssimo filme, surgiu outra estranheza (das boas, atenção, qual quê de não o ser!)

cerealífero

Que é, como está até bom de ver, relativo a cereais.

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

O meu pacote

Quando chegou o meu pacote de meias altas abstive-me de vo-las mostrar porquanto contrastam vivamente com o elogio que recebera de uma transeunte logo de manhãzinha. Um dia que publique as merdices todas que ando a deixar agendadas para daqui a um ano terei que colocar neste post um linkzinho de acesso ao post onde conto que uma mulher me encontrou na rua para me dizer quão gorgeous (está posto!) eram os trapinhos que ostentava ruas de Lisboa afora. é que as porras (ou, e, merdices) em rascunho não aceitam link nenhum. Então até lá. Ah ah.

terça-feira, 24 de outubro de 2023

(faz de conta que está aqui uma foto)*

Por trás, em tempos - agora já muito - idos, permaneceu o cortinado mais famoso do meu blogue.

*(foto....................................................)

14 Março 2019
Aquele boneco que está na sala de espera tem os pés desproporcionados em relação ao resto do corpo. Presumo que seja para caberem as anotações referentes às linhitas que ligam isto àquilo, numerando-as ou coisa assim, sei lá, mas sei que é giro.
Podia dar-me na tola observar outro tipo de coisas, coisas fofas e interessantes, bem sei.
O cortinado também tem a sua graça. Há um pássaro em contornos por todo ele... não é nada, há partes preenchidas por cor, as que não são mantêm a cor do fundo do tecido, isso faz com que uns pássaros sejam o negativo de outros. Onde é branco, é preto, e o contrário. No outro dia estive um bocado deitada de barriga para cima e foi então que vi isto. Só não os contei mas não faz mal. Eu sei que podia escrever de um outro tipo de coisas.

29 Março 2019
Estive de roda de mais um escrutínio do padrão do cortinado. Descobri umas cornucópias enormes e outras do mesmo tamanho mas com arabescos diferentes. Em umas há meios-círculos apoiados no rebordo mais largo, há uma bolinha mesmo no centro e são para aí umas cinco ou seis, em outras não fixei, ficando, então e quiçá, para uma próxima oportunidade. Em certa altura o tecido acaba, cortando duas ou três cornucópias dessas. Como sabem, e se não sabem não faz mal, eu gosto de vocês na mesma, uma cornucópia é caracterizada por ter uma das extremidades arredondada, que vai afunilando e termina em bico. Então, o facto de o tecido acabar mais ou menos a meio de duas ou três, fá-las parecer, cada uma, uma baleia à vista num mar imenso. Uma, uma, ou duas ou três.

4 Abril 2019
Que há dois tipos de cornucópias... Hum, sei o que registei mas ao momento não me lembro como são as 'outras' cornucópias. O que vale é que posso certificar-me, e já não tarda.

9 Abril 2019
Eis então escrutinado mais um pouquito do padrão do cortinado. Há mesmo cornucópias de dois tipos. Se eu levar o escrutínio ao extremo quase me levo a afirmar que há ainda outras cornucópias, mas, com justeza, nego. Contudo, não fixei como são as outras cornucópias, mas que as há, há. Daí o 'pouquito' referido acima. E haverá mais oportunidades iguais a todas, quero crer que não tão desatentas como esta que agora descrevo.

12 Abril 2019
No outro dia ouvi a pergunta «Então, já descortinou o cortinado?» e eu que «Sim, já está mais um bocadinho, mas olhe que não é descortinar, é escrutinar, que assim é um trava-línguas mais intenso.» Observar as flores, numa próxima vez, registei mentalmente. Há muitos tipos de flores no tal cortinado que tenho vindo a escrutinar, concluí. No dia a isso destinado só memorizei que há flores em tamanhos vários, cujas pétalas terminam em bico. Talvez queriam imitar a forma das túlipas, vá. Vai ser difícil continuar com este escrutínio. Por um lado, não sei se volto ao lugar de observação, por outro, estou cansada do tema e quando assim é apaga-se-me os modos de escrever.

9 Julho 2019
Em tempos aborreci-me de tanto escrutinar o cortinado e não quis brincar mais aos padrões. Até hoje. Já na vez anterior tinha sentido um toquezinho, afinal manter-me ocupada com minudências é a minha distração favorita. Então, vá. Com a sala na penumbra ficou difícil escrutinar o cortinado mas pus-me a olhá-lo na esperança de lhe inventar novidades. Num repente notei que não descortinava o pássaro desenhado a escuro, precisamente por o espaço estar na penumbra. Mas pus a mente num espaço diferente, que é o mesmo que dizer que esqueci 'não consigo' e fui buscar 'eu sei que estás aí e que te vou encontrar'. É desta fé que preciso para me equilibrar. Era, quero eu dizer. Não me sinto nada equilibrada, 'migos. Nada. E sim, encontrei o pássaro escurecido no padrão do cortinado mais famoso deste blogue.

11 Outubro 2019
A sala não tem cortinado mas tem uma espécie de colcha pregada na parede. Não me vou pôr para aqui a dizer que tem isto ou aquilo e desta ou daquela maneira. Não. Tem bolas formadas por um desenho e umas são maiores que outras, tem franjas em duas das extremidades e pronto. A piada está no pregar da colcha à parede. Quem a pregou não fez uso da matemática, idealmente teria, antes de mais, posto um preguinho em cada ponta e um mesmo no meio. Não era difícil, via onde calha a bola do meio e pumba, martelava aí, depois partia para outros meios, que obviamente encontrava por entre os três preguinhos que já conhecemos neste post. Mas não. A pessoa foi indo foi indo, abordando o tema desordenadamente, resultando portanto em espaços de diferentes tamanhos por entre cada preguinho. Bom, resta-nos a glória da imperfeição, a poesia do acaso. Este final é cortante, bem sei, mas a ironia às vezes veste-se assim.

13 Dezembro 2019
Regressei ao escrutínio do cortinado mais famoso do meu blogue - aproveitei-me dele, foi mais isso, sou mas é uma usurpadora, afinal as coisas estão à mercê, né? - e notei que os pássaros, para além de serem o negativo uns dos outros, são também mutuamente contrários, tal como, por exemplo, as mãos esquerda e direita. Só não fixei se estão de costas voltadas, ou mirando-se. Se mirando-se, posso inventar que o fazem amorosamente... Mas esse escrutínio fica para uma próxima vez.

20 Dezembro 2019
E já escrutinei o cortinado - os pássaros, afinal, tanto estão de costas, oh, como de frente, iei. E por que é que isto acontece? Isto acontece porque o padrão é composto por duas correntezas de todos os motivos – as tais flores, as tais cornucópias – vai daí, numa dada altura, a passarada mira-se e, numa outra, não. Se o cortinado fosse mais largo, mais correntezas de padrão haveria, mais pássaros se mirariam, ou então não.

30 Março 2020
Ah, eu a pensar que o cortinado jamais renderia os posts de outrora. Mas não. Ou sim. Notei que - oh vejam lá! - a popa dos pássaros são, afinal, da mesma cor. Tanto que, os pássaros, seja o embranquecido ou o escurecido, ambos têm as popas escuras, portanto: iguais.

8 Agosto 2020
Notei há dias que o cortinado mais famoso do meu blogue tem umas flores malfeitas - pétalas umas mais altas que as outras e estão todas assim como que desalinhadas, o que não condiz com o resto do padrão. Entretanto fui adiando o registo desta importante descoberta e, na visita seguinte, lembrei-me disto tudo e voltei a escrutinar o cortinado (mais famoso do meu blogue e tal e tal) para perceber se as tais flores malfeitas têm o seu negativo, como têm, aliás, todos os motivos do padrão. E pronto, têm. Têm e são também malfeitas. Ora isto contradiz-me, pois se 'é com a imperfeição que se engraça', e foram estas flores as últimas a figurar no lbogue... ai perdão, blogue...

25 Outubro 2020
Novidades no cortinado mais famoso do meu blogue? Claro que há! Os pássaros, cada um sendo o negativo do outro, nada de pousarem em ramos com a mesma curvatura, tamanho ou número de folhas. Ora essa. E peço desde já desculpa pelos chavões que se seguem: é cada um por si, iguais mas diferentes.

6 Agosto 2022
Durante estes dias tenho visto um consultório a fazer de garagem de mota. Sério. A primeira vez que vi aquela manobra ainda pensei avisar 'Ei, cuidado com o boneco! Olha que ainda partes isso, pá!'. É um boneco que tem os pés desproporcionados em relação ao resto do corpo. Presumo que seja para caberem as anotações referentes às linhitas que ligam isto àquilo, numerando-as ou coisa assim, sei lá, mas sei que é giro. Mas não há boneco nenhum, claro, nem cortinado, nem secretária desaparafusada, daí caber lá dentro uma mota. E pronto, eu até sei que já vi algumas coisas esquisitas, só nunca tinha era visto uma mota entrar dentro de um consultório, e agora já vi. Poi zé.

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

sábado, 21 de outubro de 2023

segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Os dióspiros do Gualter

E estes dióspiros no quintal do Gualter...? 
Ah maravilha!
Contudo, muitos no chão. Eu explico: o quintal do Gualter é um quintal pouco visitado, porém não esquecido ou maltratado, mas, se todavia pouco visitado, então há fruta desperdiçada. Desperdiçada digo eu para os humanos, pois que a bicharada decerto lhe fará as honras, e as da casa.

domingo, 15 de outubro de 2023

Vinhó

Colhi tangerinas - plural. Comi tangerina - singular. Entretanto, quiçá depois, tirie fotos ao estranho quintal. Achei-o estranho porque em parte é composto por um tecto e termina abuptamente. Que não se leve criançada para ali.

sábado, 14 de outubro de 2023

Museu do Pão

primeira
Neste pedaço de corredor há muitos provérbios inscritos. Gostei particularmente d' «o velho e o forno pela boca se aquentam».
segunda
O comummente chamado de «livro dos cães» na gíria dos balcões desta vida. Há também pasta de cobrador e trocos.
terceira
Um livro escolar e uma redação, que não transcrevo por dificuldades oculares. Mais a mais, querendo, o/a leitor/a aumenta a imagem e faz a leitura.
quarta
É «pão» em Língua Gestual e em Braille. A parede perpendicular é preenchida (se bem me lembro: na totalidade) por «pão» em todas as Línguas. Ainda captei mas, por mor da distância a que tive que me pôr para captá-las todas, o brilho dos mosaicos tornou as letras difusas. Aí nem a aproximação que sugiro safa a gente.
quinta
Linda imagem do lindo bar-pastelaria que há na parte de cima do edifício. Tem uma esplanada que me tirou o fôlego. Caraças.
sexta
A pauta de uma canção chamada «Padeirinha». Um arranjo floral. Um televisor com mau sinal.
sétima, oitava, nona, décima
Na sala de modelagem (ah ah) dá-se hipótese de fazer pão. Bem que na recepção disseram que a gente se ia sentir crianças. Eu senti. Acredito que a sala está mais apropriada para essa faixa etária do que para as outras, mas, seja lá como for, logo que vi o molde em forma de mota, quis fazer um pãozinho. Agarrei na farinha, na água e fiz uma massinha, que moldei. A 'mota' não ficou magnífica, bem sei, não a pintei com as cores que lá vi, apenas tirei algumas fotos ao processo e agora estão aqui.
décima primeira
Já cá fora, encontrei uma cadeira para tirar retratos e posei do modo com que poso lá no entulho. Hum, mais ou menos, vá.
décima segunda
Na lojinha são vendidas, dentre outras maravilhas, almofadas com anos por desenho. Como a do meu estava visível, tirei retrato.
décima terceira, décima quarta
Outras perspetivas da lojinha. Sendo que, e a bem dizer, a décima quarta revela apuramentos do pão maori, grande jóia dali assim, lá isso. Comprei e encontrei grande prazer na degustação.
décima quinta, décima sexta
Eis-me no fim. No fim e cá fora. Este dia - 6 de Outubro de 2023 - estava lindo, lindo. O arvoredo brilhava que eu sei lá.

sexta-feira, 13 de outubro de 2023

quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Perspectivas do rio Alva

Bom, na verdade somente numa das fotos, a de cima, se nota o rio, a outra foi captada mais ou menos do mesmo ponto mas no sentido oposto. A primeira captei porque a água estava bonita de transparência, a segunda foi porque me pareceu uma manto gélido por sobre a vegetação. Gélido não sei se era, mas lá que era húmido, era.

quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Videira e coração de madeira em Sandomil

São vermelhos. Lindos vermelhos. Vermelhos de videiras no Outono. E no Outubro deste ano. Na Serra da Estrela. Concretamente: Sandomil. Adoro estas fotos. Quando se gosta em extremo pouco, ou nada, há a dizer, né? Poi zé. Já o coração conseguido por podação de palete... Poi zé, nada a acrescentar senão: é lindo.