Já não mudo a posição do érre nos ciprestes. Título benzinho logo à primeira. Ena. Há semanas que observo ciprestes lisboetas (e até os lourenses) e os vejo portanto como sendo aproximados dos cogumelos naquilo de pipocarem (toda uma flora neste post) afinal por toda a cidade. Desde que sucumbi à ideia de um certo post que os vejo tanto aqui como ali, em fila pequena ou numerosa ou em grupo mal amanhado e sem noção (tipo a flora deste post). Vai então que um dia destes descobri um, pelo auql... ai perdão (costumo trocar duas letras, não quatro, caraças!), qual asseguro que já passei milhares de vezes. Acho que este cipreste é o que vence na categoria de 'diferente de todos': é baixo, está sozinho e marimba para essa porra toda. Também eu marimbo, mas é para a finura da foto, não da do cipreste. É que ao redor é só carros e o caraças, não curti o cenário e fui cortando, resultando nisto:
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