Quando percebi quão fácil era conseguir um emoji que se parecesse comigo, quis fazê-lo o mais parecido possível. Ou seja: nada de apagar olheiras e papos ou me fazer mais magra. A rica filha – foi ela que incentivou esta demanda – até dizia: ó mãe, não precisas de pôr isso, podes deixar a pele lisa. Mas eu não, que é lá isso, não, eu tenho os olhos com isto, vou fazê-los com isso. Aliás, a primeiríssima boneca nem tinha pestanas, que me havia esquecido de lhas pôr. Notei, logo à nascença, que a boneca era magrinha, mas desconhecia que podia ajustar também o tipo de corpo e, assim que soube, alterei-o. Agora sou roliça também em Bitmoji, ó:
E assim mais ao perto, a cara é assim:
Escolhi uma imagem em que a boneca estivesse séria, porque eu não estou sempre a rir. Ademais, há nela uma ironia que bem conheço. É parecida comigo, lá está.
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