Tenho andado a ver se me encontro com a ementa da Noite da Consoada, sendo que, para então me arranjar para o encontro, vasculho antigas revistas de culinária - daquelas de papel, sabem? - e acreditem que ando nesta lida há vários dias. E ainda não sei o que hei-de fazer, isto em matéria de doces. Entretanto encontrei dois artigos de duas revistas Teleculinária que considerei deveras interessantes. Fotografei os dois, não estão grande coisa mas é o que se arranja por ora:
Entretanto, oh vejam lá, encontrei a receita de um bolo, numa outra revista com o mesmo nome, que vinha de encontro (ah ah) aos ingredientes que havia na despensa e no frigorífico. Quero dizer, nem por isso, afinal troquei a maça por pêra e os pinhões por sementes de girassol. Uns não substituem os outros com precisão, ok, tudo bem, mas desde quando é que uma substituição é por algo exactamente igual? Desde nunca, pois claro. Mas o bolo. Chama-se Bolo Capitão e alguém se resolveu a chamar-lhe assim por conta de a revista ser de um qualquer mês de Abril de um ano já inventado. O bolo é bom, sim senhoras e senhores, nada de extraordinário, afinal é um bolo de pêra e frutos secos… Ah, é verdade, ainda acrescentei canela e gengibre, ambos em pó, cá por minha conta, que a receita não mandava pôr nada disso, eu é que tenho a mania de modificar, o que, neste caso, aperaltei. Qual é o bolo de pêra que não fica aperaltado, né? Perceberam o trocadilho?: pêra ⇉ aperaltar (ah ah); (sim, foi coisa arranjada ao preciso momento deste rabiscar, a pessoa rabisca e vai que encontra [ah ah] ideias geniais). Bom, eu vou ali estender a roupa, está bem?
E deixo foto do bolo, ai que já quase masquecia!








