O título deste post são apontamentos (que neste blogue vulgarmente chamo coisinhazinhas) apontados no escritório de um cliente, na tal emblemática avenida de Lisboa, a qual, olhando tão de cima, me deu a tal náusea. Depois o tal sol reluzia alegremente por sobre a cidade, o tal avião passava, os tais homens trabalhavam no tal oitavo andar de um prédio defronte da varanda do cliente. Varanda que pisei porque o senhor foi quase excêntrico ao ponto de me conduzir até uma sala de reuniões, obviamente vazia no momento 'entre aqui, sente-se, vá até à varanda, esteja à vontade'. E o meu colega a bulir, claro, e eu maravilhada com a vista sobre Lisboa. Embora seja ponto assente que não sou lá muito esquisita e me maravilho com poucochinho, raramente tenho oportunidade de espreitar de varandas tão altas e afastadas das ruas e avenidas lisboetas que são o comum dos meus dias.
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