quarta-feira, 15 de abril de 2020

Tarde de água.

Nota importante, daí estar presente antes de mais:
O título é uma comum expressão da minha mãe, e tanto pode ser tarde, como manhã ou mesmo noite, pois claro.





Foi ontem, a tarde de água. Por ora, neste dia, a água aconteceu de manhã. Voltando para ontem, num repente ribombaram os trovões e desceu a chuva. Tirei a foto durante o acesso, nada estranho, da Natureza. O que retratei foi as flores meio murchas, com pétalas manchadas pela idade avançada que já têm. Vêm deste post, as ditas. Mesmo velhas, dá-me pena deitá-las fora, considero que ainda embelezam o espaço onde as mantenho. A do primeiro plano, não sei como se chama, no post já linkado chamei-lhe margarida mas salvaguardei a hipótese de erro, e, a flor não tão merecedora de espaço, é um cravo. Não sei porque gosto desta perspectiva - uma meio cortada, outra muito a não se deixar ver - mas sei que gosto.

4 comentários:

  1. Primeiro: acho que as tuas fotografias estão cada vez mais giras.
    Segundo: a flor amarela que nos deixas ver parece-me ser uma gerbera, será?
    Terceiro: boa tarde de água, hoje também.
    :-)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Obrigada :-)

      Sim, fui ver nas netes, é uma gerbera amarela, toda ela, olho e tudo.
      link:
      https://www.canstockphoto.com.br/flor-branca-gerbera-amarela-38865360.html

      Sim, tarde de água, e boa :-)

      Eliminar
  2. Essa expressão é de uma cadência poética de tirar o fôlego, mais bela ainda por ser aplicada a qualquer tempo do dia: inteiro... :)

    ResponderEliminar