«Tá frio hosse, nom?» Pergunta o nepalês da frutaria como quem comenta. Concordo por boca e ele adianta: «Eu nom gósseta frio. Oh my gooood!» À despedida vota: «Bom quintinho!» Respondo que temos a porta aberta, vamos ter sempre frio. Ele reage comumente: ri. Eu não chego lá, sorrio. Neste post falei bastante pouco. Ressalvo que este diálogo arrepiante não é d' hoje mas d' ontem e por cima disso ponho que a porra do frio também hoje se encontra mui presente na minha pele.
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