quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Lugar (que também pode ser) da musa

Em cima da mesa em que me sentei... Nada disso, sentei-me numa cadeira, por sinal transparente.
Em cima da mesa em que me apoiei estavam dois pacotes de açúcar fechados, quer isto dizer que as pessoas que tinham estado ali também não põem açúcar no café. Surripiei os pacotes. Provavelmente nunca registei no blogue que arrecado todo e qualquer pacote de açúcar que acompanha os cafés que bebo, mas certamente registei que não junto nenhum desses pacotes ao café, bem como registei montes e montes de pacotes de açúcar e de coleções de pacotes de açúcar, quando estes contêm dizeres, versos, iniciativas. Ultimamente registo este tema (também) em vídeo, mas tempos houve em que não fazia vídeos, logo, vinha tudo parar ao blogue.
À parte tudo isto, os pacotes de açúcar servem para adoçar os meus bolos, facto que não estou certa de já ter registado no blogue. Parecendo que não, isto de ser grafómana absorve todas as certezas - eu sei lá se já escrevi?! Pois. Bom, adiante. Por conta disto de aproveitar o açúcar e tal e coiso, acontece que raramente compro açúcar. Pois. O que me desgosta. Sério, desgosta-me, é que há uns açúcares fantásticos, ele é um fino, ele é um para compotas e gelados, ele é um para pasta de amêndoa, ele é um... Pronto, já sei que o mercado é extenso e o que as pessoas donas de fábricas mais fazem é aliciar as pessoas no sentido de experimentarem coisas, e eu cá sou uma fácil nisto assim, é que sou mesmo, a minha vontade é experimentar tudo e todos. Todos, salvo seja. Queria dizer todos os ingredientes.

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