terça-feira, 20 de setembro de 2022
Lisboa, Lisboa
Da parte de dentro, a cozinha, tinha azulejos na cor verde água, da medida dez por dez e em acabamento envernizado. Tirei uma data de fotografias, não gosto de nenhuma mas deixo esta, mais tarde quero relembrar a cozinha e a descrição vai ajudar.
segunda-feira, 19 de setembro de 2022
Olá, bem vindos a mais um post.
Serve este post para registar que as fotos do que lhe precede têm nuvens de cinco de Setembro último e que, já agora, fica-lhe uma foto diferente. Já que a há, há-a.
domingo, 18 de setembro de 2022
Post axadrezado
As guerras (👀 👀) surgiram na minha ideia ideia para fotos porque, na verdade, não só tinha preguiça de colocar a bonecada no seu lugar, como, na verdade (outra), desconheço essa ordem, bem como a hierarquia. Foi portanto por me ter decidido a deixá-los ao calhas é que me lembrei que os tabuleiros pareciam uma guerra. Sim, já tenho isto tudo dito, pesquisei o blogue e dei por isso, o que não disse nessa vez é que, na verdade (outra, ainda), guardei os tabuleiros assim, em guerra, desprezando o rigor e o bem-parecer. Foi também por conta desta pesquisa que fui dar com um post onde já aí me digo desconhecedora dos lugares devidos destes bonecos, limpar-lhes o pó, limpava, arrumá-los é que não. Roubei-me até o título desse mesmíssimo post, porquê outro, se nem tenho por quê?
Bolo 🥮 Zebra 🦓
Fiquei de vir dizer - para mim, cá dentro, bem sei que não emiti promessa - que tal o bolo, se está de zebra, 🦓, se não. Não está. Está de bolo 🥮, o que, afinal, é o predestinado aspecto. Até prometido pelos comuns (mentes) desta vida. Oh, está de mármore, pronto. Não há é emoji que afixe aqui o aspecto que tem, embora tenha foto, só que emoji ficava mais condizente com o aspecto, lá está, do post.
A minha mãe
Comprei canecas com dizeres de chás, que são os preferidos da minha mãe. A minha mãe morreu mas, na maioria das vezes, ainda não vou ao passado quando me refiro a ela, a ideia foge-me sempre para a vida, daí deixar o primeiro impulso neste post.
Obrigadinha
Dormi bem, obrigadinha. As coisas como têm sido, dormi bem. Acordei às duas, ou três ou lá que era, adormeci às sei lá quantas e, oh glória terrestre, acordei às sete e quinze. Tal e qual sete e quinze, um ponto bonito certeiro, de metades de metade. Ah, e com a sensação de ter descansado, o que conforta, tanto pelo descanso em si, como pelo descanso do descanso. Pá cenas.
sábado, 17 de setembro de 2022
O tempo que há
Há cinco anos que não visito o lugar da musa de segunda a sexta.
Saudades?
Sim e não.
Sim porque me distraía ir dar conta de como ia a vidinha das septuagenárias, do homem alto que sempre estava lendo o jornal, do homem germofóbico (pelo modo como limpava as mãos e a boca e também pelo elevado número de lenços que usava para o fazer, só podia sê-lo), da menina que servia os cafés, do moço que servia os maus cafés que tirava, da livreira mais simpática, da livreira menos simpática, do homem que não se parecia com nada nem com ninguém, da igual, da Franzineide, da mulher do tablet. E não me lembro de mais ninguém. Que será feito dessa gente? Depois havia o cheiro dos livros à mistura com o do café. Os livros, ou as bibliotecas, vá, sempre me foram muito aprazíveis. Nos livros há história e sabedoria. E isso é tudo. O que é que há mais? Só se for café. Quem quer que se tenha lembrado de juntar estas duas partes foi génio. Café é ímpeto sem dor, salto para a luz, nervo dos bons.
Não porque eram tempos absurdos, sentia uma tristeza enorme, um peso que não podia largar, uma sina, um desgaste e, lá está, usava o lugar da musa para me distrair. Era um gatilho. Actualmente fala-se muito em usar gatilhos para pular estados e sentimentos, quando negativos, não é? Então pronto, era o meu gatilho. Um deles. Porém, por vezes, coexistia o inverso, chegava lá e ficava tão triste que queria era morrer. Então: escrevia. Escrever salvou-me e ainda me salva. Tenho muito poucas verdades que me sejam tão verdadeiras como esta.
Bolo Zebra
Gosto sempre de folhear o grosso livro O Mestre Cozinheiro (Laura Santos). Desta vez fui à procura de bolos com claras e, antes de mais, consultei o índice. Quedei-me na Bebida Deliciosa - página 1058 - e considerei que é, nada mais nada menos, que uma sangria de frutos vermelhos como se fazia no passado. Fiquei deliciada, afinal já dantes se fazia sangria em vermelhão. Hum. Entretanto vagueei o olhar por mais nomes de receitas, esquecida que estava já e do que me levara ao livro, descobrindo uma de Bolachas Maria Cristina – página 595 - ainda no outro dia me pus para aqui a debitar das diferenças dessas bolachas (que hei-de fazer o bolo da rainha e mais não sei o quê, ai hei-de, hei-de) e agora tenho aqui uma receita. Aconselha-se que se cortem as bolachas grossinhas porque a massa tende muito a partir. Pudera, leva farinha de arroz, e glúten, há? Não. Então! A outra receita que me encantou foi Bolo Desenjoativo - página 732 - … Pá, giro que se farta! Desenjoativo...?! Fui ver, claro. É um (mero, afinal, oh) bolo ao estilo brioche. Não tenho tempo para descrever as receitas, eu tenho o livro e, ademais, disponibilizei as páginas, tu, não o tendo, de nada te serve essa informação, bem sei. De resto, tenho a esfriar um bolo de claras, lá está, que fiz com a receita do costume (deixo link, vá, demoram poucochinho a conseguir) mas com a técnica zebra, sendo os sabores de chocolate e café. Para conseguir este sabor deitei um pacote de capuccino na massa, para o outro, pois já se sabe que foi cacau em pó. Ainda não sei se o bolo parece uma zebra cilíndrica e achatada, talvez dê tempo de vir cá dizer coisas acerca.
pui ós pigos
pui pui, no domingo, deixando foto do evento só na terça-feira
Não foi vez primeira, este ano foi já a terceira, não tenho é vindo falar acerca, tampouco tenho tirado fotos, da primeira vez fiz histórias, que publiquei no Instagram. Mas eis-me aqui e agora, no meu adorado blogue, anunciando que está aí mais um ano de figos, muitos, sendo esta última colheita a mais farta até à data e com figos saídos de uma figueira recentemente descoberta. Pá, são tão bons! A espécie, mediante parca pesquisa, parece a mim que é figo lampo (pigo campo, ah ah), não podendo contudo afirmar, que destas lides nada sei, mas a colheita saiu cá de uma categoria, caraças! Para que conste: o Luís continua a pegar-me ao colo para chegar aos que estão mais alto, sorte a nossa que continuo no género Skeletor.
Botões
Não me lembro se já publiquei no lbogue... ai perdão, blogue a minha jarra de botões (que não são de flores, ah ah). Publicado que esteja, é a repetir que estou. Olha a chatice, não é. É. Fui mexer na jarra porque quero mudar os botões do casaco, sabendo o rol de tamanhos, cores e feitios de botões que para ali há, deixei-os cair na mesa e escolhi uns que me pareceram bem. Enquanto desviava uns de outros recordei alguns. A minha coleção tem por mote roupas às quais deixei de dar uso e lhes retirei os botões, não vá serem precisos (como agora). Principalmente. Porém, há ainda os que vêm em jeito de reposição em certas peças de roupa que compro, então guardo esses, e pelo mesmo motivo.
As horas que eram
Acordei às quatro e tal e não mais dormi, a cabeça cheia de questões que àquela hora não interessam para nada. Às seis e não sei quê chorei de desespero. Nem sempre sou uma pessoa feliz e grata.
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