sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Primeiro

Bom dia. São nove e cinquenta e oito. Hum, olha eu outra vez tão cedo, óié. Sabem que eu evito o óié ao início das frases só para não ter de lhe pôr letra maiúscula? Pois. É que não fica bonito, ó:
Óié
Pois não?
Sabem que não gosto de espetar com parágrafos nestes posts 'Primeiro'? Obviamente que não. Ai, espera lá, deixa-me ser fofinha: presumo que não. Mas fiquem sabendo que neste teve que ser por conta de querer enfatizar o óié, deixando-o sozinho numa linha. Logo pela manhã, e agora já não mudo de parágrafo, portanto se foi logo de manhã foi muito mais cedo que as horas d' agora, vi as luzes da minha praceta apagarem-se. Calhou. Eram sete e trinta e eu estava na varanda a observar a quantidade de carros que lá estavam estacionados, enquanto observava também os lugares vazios e me espantava imensamente com esta comparação. Ou há muitas pessoas que entram cedo pra caraças, ou por ora tenho efetivamente poucos vizinhos que possuam viatura, ou, ainda, por conta da crise, há menos casas com mais do que uma viatura. Mas que sei eu, ora essa, sei lá eu.

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