segunda-feira, 1 de julho de 2019

Ameixas de cor indefinida e a triste história dos brinquedos

O rico filho deu-me uma sacada de ameixas pretas e mais duas courgettes (aceito a sugestão française do teclado SwiftKey) gigantescas. Nada de comparar as primeiras com as anteriores recebidas da mão da vizinha Gislena aqui há tempo, até porque estas são bem melhores. E já entrei na comparação. E nem as ameixas são pretas.
A rica filha foi ver o Toy Story no dia da estreia. Diz que é deprimente, que se fartou de chorar. Então não é um filme para crianças, intuí eu. Não mãe, respondeu ela, não havia uma única criança na sala. Entretanto já ocorreu a repetição do visionamento desse filme, o rico filho encontrara uma sala onde o iam passar dobrado em português e o mano convidou a mana, que aceitou. A conversa decorrera entre dois mas foram quatro, manos e respectivas companhias. Dos quatro, dois choraram com as agruras da vidinha da bonecada falante, sendo uma desses a rica filha, que portanto se repetiu na experiência, já o outro, é o/a leitor/a adivinhar, em querendo.

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