Durante as férias intentei mostrar semblantes conforme os dias iam passando. E mostro-os. Mais, muito mais, do que os sentires da altura, quis pôr uma expressão séria. Não é bonito. Tampouco bom. É que nem faz bem. Só mal. Mas lá que é o que estava, é, e portanto é deixar estar. Gosto de dois retratos, apenas. Um há-de figurar no meu perfil brevemente, e só tenho que decidir por entre dois. São então oito os retratos, tirados ao final de cada dia, sem filtros que não os do telefone (que esse é macaco velho, sempre os coloca, mesmo que o não ordene), e vão de quinze a vinte e dois de Julho deste ano.
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