segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

O meu telemóvel... ai perdão, telefone

Parece que parece mal dizer 'telemóvel', é mas é 'telefone', porque a bem dizer, lá está, bem dizer, aquilo é um telefone, móvel, é certo, bem dito, mas é um telefone.
O meu telefone é novo.
Mas velho.
E ficou em casa. Esquecido, o pobre.
Ora o que é que acontece?
Acontece que eu dantes não ligava porra nenhuma às netes que o meu telefone (isto do telefone vai durar só este post, que me cansa pra caraças) me disponibilizava mas que eu, apática, dispensava, e bruta, desprezava. Acontece que pra isso acontecer, falo de mexer no meu telefone novo, que é velho, tenho de o retirar de dentro da mala e deixá-lo ao ar, para ouvir os plins das mensagens e das notificações. E vai que, não estando ainda habituada a andar com o telefone na mão e não dentro da mala, ficou lá em casa, provavelmente em cima da mesa da sala.
Já agora registo neste post que a mensagem de que falei ontem no blogue, que ia de mim, telefone, pra mim, computador, acompanhava a foto ao meu tripé com a seguinte mensagem:
«Coiso. Miga. Coiso.»
Sou muito criativa quando falo comigo mesma.

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