segunda-feira, 22 de agosto de 2016

No gugâle mépse

Há dias abri o mépse do gugâle, pesquisei a rua mais bonita de Lisboa e pus-me a observar atentamente tudo aquilo. Pude vê-la com as linhas retas do desenho, e por retas entenda-se rígidas, o que não dá mensagem verdadeira, que as ruas têm curvas, mas ao mesmo tempo são rígidas, as ruas, sim senhores, porque não se movem, e aquilo começou a fazer-me muita impressão porque quanto mais pensava mais se me fixava a ideia falsa, ou não-verdadeira. Porra pá, é que não se descobre uma verdade neste mundo.
Bom.
Passei ao outro tema do mépse, que não malembra o nome, desculpem lá, e apareceu no ecrã uma imagem semelhante à outra, ou seja: a pique, mesmo d' alto, mas assim tipo desenho animado, vá, que não havia nitidez, antes ficavam difusas as árvores, muito embora me tivesse supreendido com a nitidez da calçada da rua mais bonita de Lisboa. É tudo mentira, as árvores estão difundidas em si mesmas. A árvore amarela está difundida em si mesma. As árvores não são assim, aquilo parecia mas era um fime da dísenei, coisa que já tinha dito acima mas por outras palavras. Verdade: árvore amarela. Mentira: a árvore não está amarela.

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