segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O agosto no

O agosto no fim e eu a fazer um post que devia ter sido feito ao início do dito e a apresentar uma foto que tem cinco dias e se a tirei há cinco dias é porque me fui esquecendo de debitar tão importante assunto e se o considero importante é porque... sim.




Quando arranquei a folhinha do julho eis que arranquei todas até novembro. Vieram todas atrás do julho. Pois. E sim, deste particular fiz post, que bem me lembro, mas acabei por não fazer de como compus a minha secretária, de como a alindei, de como a deixei, de como.
Ora bem.
Em fevereiro estipulei que conforme o ano fosse avançando iria colando as folhinhas ao lado, sendo que mais ao pé de mim estaria sempre o mês corrente e depois seguir-se ia o janeiro, o fevereiro, o março e afora. Portanto ficava um bocado esquisito, note-se por exemplo o maio logo seguido do janeiro, ficava esquisito, não ficava. Ficava. E eu ficava preocupadíssima com isso, não ficava. Não. Mas vai que o acaso, ou a bruteza das minhas mãos, chegada eu, e o mundo inteiro, ao agosto, me dedico ao ritual, mas arranco tudo, fico com um aglomerado de folhinhas na mão. Oh céus, que faço?, perguntei a mim. Então, o, que, faço, é, colar, as, folhinhas, todas, como se o ano estive e um mês de findar, respondi a mim.

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