quinta-feira, 21 de abril de 2016

Pipoco é Pipôco e jamais será Pipouco

Som: â-ââu...!

Estando ao presente incluída na lista de leitura dum bloguer montes de conhecido (Pipoco Mais Salgado, o homem que sonha com um Lamborghinis em roxo), e tudo porque um outro bloguer tão montes de conhecido como o anterior (Xilre, o homem que sabe mais de literatura do que eu de torneiras) me recomendou, o certo é que tenho leitores que não tinha e um número de presenças que nunca supus que o blogue pudesse aguentar. Pronto, ok, vá, isso da responsabilidade que se sente por aqueles que se cativa é verdade, verdadinha, verdadeira. A raposa do Antoine Saint-Exupéry percebe do assunto pra caraças.
As palavras catarse, diarista e intimista ficam aqui tão bem. Estou cheia de medo e não podia confessá-lo. Se há pensamento que não me sai da cabeça há semanas é a de que o meu blogue e melhor do que eu. É que o escrever corrige-se, 'migos. É, é. Não que a grafómana que habita no blogue se ache perfeita (tampouco perfecionista, que é lá isso) mas gosta de se espojar na caminha que preparou.

Sem comentários:

Enviar um comentário