sábado, 30 de abril de 2016

Primeiro

Bom dia. O relógio que habitualmente me regula diz que são dez e vinte e quatro. Ora acontece que o dito pisca, quer isto dizer que faltou a luz algures no tempo em que me ausentei do estaminé. E se o relógio do pêcê onde escrevo agora mesmo diz que são dez e quarenta e nove, quer isto dizer que a luz faltou às zero e vinte e cinco, já eu dormia. De nada, ora essa. Ah, é verdade, para fazer esta conta apoiei-me no facto de os relógios iniciarem a sua contagem às zero horas. Agora é que é: de nada, ora essa.

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