segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Lugar (que também pode ser) da musa

É a segunda vez que tenho de abandonar o centro do lugar (que também pode ser) da musa e deslocar-me até um outro espaço que lhe é também pertencente, de chávena tremendo a cada passo meu. Credo, até parece que sou uma mulher, ó mulher, tão nervosa que não vivo na vida. Sim, eu queria dizer na! vida. Não sou nada nervosa. Quero dizer: sou, mas não tremo em mais ocasião nenhuma, que é lá isso. Ora bem, então acontece que poisei p'la segunda vez no espaço em segundo plano. Quero dizer: não sei se registei essa primeira vez no blogue e não sei se esta foi efetivamente a segunda. Não é preciso saber, isso já eu sei e bem sei, mas é que hoje está a acontecer-me um dia difuso em memórias e registos porque misturo sonhos, invencionices, escrita no blogue e discurso no canal. Às tantas fiz vídeo com tão importante temática e não escrevi nada no blogue, terá sido antes um dêjá viú?, ou então estou enganada e sonhei com a escada rolante mesmo ao meu lado e com o sítio central em que me sentei hoje e também nesse dia que já não sei se afinal:
falei
escrevi
inventei
sonhei

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