quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Lisboa, 30 de Agosto de 2018

Ah...
Qual largar os longos posts, qual quê, mas é que nada disso. Hoje ainda não.
Ah...
Só faço diferente no título porque já estou ao serviço, escrevendo no pc do estaminé.
Ah...
E faço também quebra de linha.
Ah...

De manhãzinha, ainda à esquina do café do Zé, e mesmo com o capacete enfiado na mona, já cheirava a galão e a croissants, se bem que eu tenha bebido um café e comido meia empada.

Dos dois cadernos que comprei ontem, vou falar hoje.
Um - é azul, de capa plástica, de linhas, não muito grande, não muito pequeno. Por entre as folhas de linhas e a capa, que é translúcida, há uma folha branca, que entretanto cobri com stikers e assim dá para vê-los.
Dois – é um 4 em 1, vem já com separadores, as folhas são de linhas. Já a capa é toda eclética, de cores falando, também de plástico.
As capas serem de plástico foi propositado, é um bem maior, assim não se estragam com os rebolões e o tira-e-mete na e da mala.
Falar de cadernos fez-me lembrar de canetas. Sabem que não preciso de as comprar? É. Ou porque mas oferecem, ou porque as oferecem ao estaminé e isso é o mesmo que mas oferecerem, ou porque as encontro no chão. Sério. A última calhou de ser uma que escreve a preto e que é precisamente a mesma marca e tipo de uma outra que também encontrei no chão e que escreve a azul claro. Só é pena estar no fim. É. Está. Às tantas, por isso é que estava no chão. O chão não devia ser caixote do lixo mas pronto.

Ainda de ontem, no supermercado, numa daquelas promoções tipo assim à pobre, em que dão uma coisinha mediante compra disto ou daquilo, calhou de ser uma caixinha de plástico. Só que a moçoila que me atendeu não tinha caixinhas no seu balcão, de maneiras que me pediu encarecidamente que jogasse a mão às da colega, que tinha ido fazer a pausa, e vai que saco duas caixinhas e uma tampa, só reparando no estrago que fizera aos stocks da senhora quando cheguei a casa. É óbvio que foi inadvertidamente que estraguei os casamentos das caixinhas. É que ainda por cima a tampa não encaixa em nenhuma caixinha. Poderá ser falta de jeito, olarila, mas tenho para mim que é da moleza das ditas. Sério. É que o plástico das caixinhas é tão mole mas tão mole que a tampa não encontra firmeza para lhe encaixar.

Disseram na Radio que hoje é dia de quem usa pulseiras. Atentai: de quem as usa!, não de as usar!
Notei que os meus pulsos tinham marcas das luvas coloridas (de que também falei no post de ontem) e cogitei se ficariam bem numa foto, cliquei, não ficam.
Actualmente não uso pulseiras com frequência. Calhando hoje ser dia de me lembrar de as usar, seria giro, já que é o dia de quem as usa, mas ocorreu que não.

Lavei o chão do estaminé. Não muito tempo depois de trabalhar neste estaminé por tempo inteiro percebi que não estou capaz de voltar a trabalhar num lugar que me enoje, então dou por mim a lavar o chão e a casa-de-banho e a tirar o pó de cima das beiradas dos móveis mais vezes do que na minha própria casa. Posso estar a transformar-me em maníaca da limpeza (e não o serei já noutros compartimentos da minha cabeça?) mas eu jamais voltarei a trabalhar num lugar que me enoje. Jamais.

São agora 12:45 e até vos dizia os graus que estão mas não estou ligada às netes. Quer isto das horas dizer que está quase na hora de almoço. Como vou ter a tarde um bocado ocupada a trabalhar – sim, eu também trabalho – não estou certa de ter tempo ou vontade para logo à noite me pôr a escrever.

Afinal ainda deu para tirar uma fotografia (ali para os lados de Lisboa... trá-lá-lá):




... E para registar que a rua dos cinquenta e dois jacarandás (que é em Lisboa... trá-lá-lá) é bonita, também, ao sol das seis da tarde.

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