Raminho de alfazema que colhi na rua mais bonita de Lisboa (com outro por junto) com o propósito de o(s) pôr dentro da mochila para perfumá-la, encontrando-o depois (digo eu: este, que o outro na verdade não sei se ainda perfuma a mochila) no chão da cozinha aos quinze do mês e ano correntes. Ah e a mochila não está perfumada, calhando tem de ser um molhão de raminhos.

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