sábado, 8 de dezembro de 2018

Cá estou

Cá estou, a horas de daqui a nada ouvir os passaralhos pousados nos ramássaros da árvore mais densa da minha praceta, a chilrear aos bués. A árvore que digo é aquela que fica lá longe, longe da minha janela, e que, querendo alcançá-la, indo daqui, terei que passar por, não um, não dois, mas três jacarandás. E era isto: o tempo de, não tarda, se lhes der para isso, lá estarão os efusivos amigos da Natureza a fazer banzé.

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