segunda-feira, 16 de maio de 2016

Impreterivelmente

Deixarei os metais no caixote de lixo da rua mais bonita de Lisboa. E o papel? O papel... Pois que não, por ser identificativo, como uma estrela de xerife ou uma cruz suástica.
Post alterado a posteriori a partir daqui.
Voltei a esquecer-me dos metálicos. Caraças, pá. Quando dei por mim estava na praça, sentada no banco nadois, que àquela hora era o único a ter sombra pela metade, metade essa onde, por sorte, caibo. Comecei a olhar, procurando caixotes de lixo. Havia dois, um na linha de duas árvores que ficam entre a linha do banco si e do banco gatafunhos e outro mais à frente, não fixei em que linha mas era giro à farta que fosse na do banco hater. Ah ah. Os metálicos joguei-os no segundo caixote de que falo neste post, o papel no terceiro. É, neste post os caixotes de lixo são três. Ah ah.

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