sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Nunca se larga a essência, cinco

Pretensão: espasmos literários, isto meu. Mais tarde as pipocas a estalar. Mas nem muitos, hoje. Ou sim?
Já me disseram que pareço um carreiro de formigas, os meus posts formando uma fila de azafamadas formiguinhas (eu abro parentesis para acrescentar sinuosos aos meus posts e fecho parentesis a seguir ao próximo é), e que é só escrever e quês, isto meu. Ou disparo de máquina fotográfica, clique aqui, clique ali, mas tipo assim em modo literário, também já me disseram.
Foi deveras bom conhecer alguém que aprecia o meu modo de escrever. Não, eu não estou habituada a tal coisa. Pois.
Imaginem uma mulher aparando uma embalagem de guardanapos porque o plástico está a sobrar, uma vez que já um quinto dos guardanapos foi gasto e ela percebeu que tinha que cortar a o pedaço de plástico que, digamos, crescera. E eis então uma formiguinha encarreirada com as demais. Eis um clique. Eis um assuntozinho para pôr num postzinho dum bloguezinho. 
Esteve aqui um cliente que usou a expressão «e renhau e renhau e renhau» e me remeteu, obviamente sem saber, para a minha figura enquanto bloguer. Tem tudo a ver, 'migos, tem.tudo.a.ver, é que não calo a boca, pá.

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