A gigante Árvore de Natal lá está, na Praça do Comércio, às escuras. Vi-a pesada mas não sei por quê. Será que a luz, quando de festa, se traduz em leveza?
Um navio atracado, de seu nome AIDAmar, numa certa parte tinha apenas a AIDA, dum sei por quê, e o dum é propositado, nas cores primárias e mais o verde.
Da minha Árvore, já agora fica neste post, ainda permanece, intacta e apagada. Desliguei-lhe as luzes no dia de Reis à noitinha, noitinha já muito noitinha mesmo, mesmo antes de me ir deitar.
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