segunda-feira, 12 de março de 2018

Destaque

praça mais grande de Lisboa
doze de março em dois mil e dezoito
catorze horas mais dois minutos
dezoito degraus

Há montes de tempo que não fazia a minha voltinha do costume, aquela a que chamo - ou chamava, sei lá – intervalo grande. É que não tem calhado. De novidades, há pelo menos quatro árvores da rua mais bonita de Lisboa que já têm folhinhas novas, mas a árvore amarela, não. Lá estão os nódulozinhos nas pontas dos ramos, mas folhinhas é que não. Aqueles nódolozinhos têm-las em si – ensimesmados, ah ah - presumo.
Hoje fiz a volta ao contrário, que antes de mais visitei as árvores, a rua e a árvore, só depois visitei o lugar, quero eu dizer o lugar da musa. E gostei. E senti-me coisum. Ai-ai-ai-ai-ai a porra.

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