quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Do copiar-colar dos computadores da minha vida

Ora bem, eu ontem à noite convencida que era só levar o documentozinho preenchido no computador que trabalha no estaminé, que logo o novo computador saberia traduzir bem e depressa... Só que não. Não leu. Nem com uma busca internet afora. Ou seja: ele ler, leu, mas somente os caracteres correspondentes a letras, e sem acentos, ao passo que sinais de pontuação e parentesis, aspas e afins, fazia para ali umas macacadas que só visto. Aliás, vocês até podem ver, olhem só como ele designa o parentesis, aquele abaulado, o )
–
É o máximo, pois é? E o mais giro é que não faz o par, um e outro são iguais.
Então e uma letrinha com acento, o ó, é assim:
ó
Já o o documentozinho que foi (e é e será, presumo) redigido no computador de brincar no estaminé... Eis que leu. E eu a pensar que. Bom, olhem, vou andando e escrevendo na mesma, e hoje vai ser no computador de brincar que vou ser blogger em diferido.
Entretanto registo também como realmente fiz. Copiei os meus escritos para o blogue e em cada palavrinha que apresentava coisas esquisitas, corrigi. E, se por acaso, a minha vida de blogger em diferido me obrigasse a ter este trabalho de, à noitinha, corrigir cada palavra que se apresentasse ilegível, fá-lo-ia, aborrecida mas não contrariada.

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