domingo, 21 de agosto de 2022
Perfis
Mudei a minha imagem de perfil por considerar que estava na hora. A que está em tudo quanto é aplicação do Google tem mais de um ano (blogue incluso, evidentemente) e a que está no Instagram tem anos e anos, foi construída a partir de uma fotografia que tirei no estaminé no Outono de dois mil e onze. Criei esta conta aos treze de Janeiro de dois mil e dezasseis e a foto de perfil, se bem me lembro, calhou de ser a que o Facebook já continha (que lha pus eu, outra evidência) havia anos e, nessa altura, associei as duas redes, se porque quis ou porque teve de ser é que não me lembro. Bom, certo é que está na hora de mudar, mas não é só isso, é que tem uma certa lógica que todos os perfis desta que escreve contenham o mesmo trombil. Perfil. Sei lá, é coerente. Capaz. Especial. Bonito. «Olha, é a Gina do blogue», dirão uns, «Olha, já vi esta cara em algum lugar, acho que num blogue», dirão outros.
Não é nada.
Durante as férias passadas tirei um retrato por dia pondo a cara com que estava a sentir-me, não indo buscar sorriso porque seria falso. Se fosse buscar, era falso, julguei eu assim na altura. Entretanto já publiquei essas oito fotos no blogue, a cru, sem mostrar medo de estar feia e, ou, triste, e, no Instagram, explanei esta questão nas Histórias, mas publicando apenas duas, por considerá-las as melhores, e com filtro (não me aguentei, evidencio), pedindo à audiência que opinasse acerca de qual a melhor foto para ser a dos meus perfis, mesmo eu tendo já uma preferida. Obviamente ninguém me ligou a ponta dum corno.
Pronto.
Tenho então uma nova imagem nos perfis Google e Instagram. Deixo agora as fotos, mas como as publiquei no Instagram, que afinal, as outras, já as havia publicado antes (há link acima, não é evidência, é lembrete). Ah, a foto escolhida é esta já aqui abaixo, mas cortei-lhe o avatar (evidentemente) e pu-la bem maior que as outras, não naquela de conseguir mais um spam de Gina, mas para a destacar das outras.
sábado, 20 de agosto de 2022
A minha varanda
Há dias falei na minha varanda - dentre outras coisas, nas flores que lá pintei - e venho agora engordar o assunto. Por mor de uma pesquisa que fiz no blogue, encontrei uma foto antiga onde as flores estão ainda bem nítidas e guardei-a para a usar neste post. Porém mostro primeiro a varanda ao presente, eu lá e tudo para não destoar dos tão comuns cliques na varanda de toscas flores adornada, e vem também o! vídeo. Após, e já agora, deixo a foto repescada, a de quando as flores estavam bem nítidas (caraças, é que já não malembrava que eram assim).
Intuição
Parece uma dieta restritiva, mas não é.
É exactamente o que me apetecia comer.
É a intuição.
Notazinhas: A foto acima tem nove dias, foi o almoço que me preparei nesse dia. Andava-me a fotografia e o dizer acima nos áudios do telefone há tudo isso de tempo. Caraças.
Hoje, por alturas do almoço, lembrei-me de fazer um directo no Instagram ao estilo Mukbang. Fiz. Por conta de os ingredientes serem dentro do mesmo estilo, durante o discurso lembrei-me da foto e do dizer acima mencionados (e expostos), embora não os tenha mencionado (nem exposto) durante esse tal discurso.
Fica portanto tudo aqui. Tudinho.
Tenho tempo
Há muito tempo, anos e anos, que me não desculpo com falta de tempo para isto ou para aquilo, porque, há muito tempo, anos e anos, percebi que arranjo tempo para o que quero fazer. “Mais faz quem quer do que quem pode” era uma frase comum da minha mãe, à qual dou mais por não me desculpar. Pá, é óbvio que não vou discutir isto ao pormenor, claro que jamais conseguirei ter tempo para
tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo
o que quero fazer, mas, escolha feita, arranjo tempo, lá isso.
A planta
A senhora lamentou-se de a planta estar doente e pediu-me que pedisse ajuda a quem disso percebe - a rica nora. Já quando lá fui regá-la me parecera que sim, pelo aspecto da pobre - seca por baixo, viva por cima - presumi que padecia de doença, e silenciosa. Não falei (lá está) logo à senhora no caso desconfiante, quiçá fosse impressão minha, a planta é mesmo assim, doente o quê, pá? Mas não, está, por ora, com a base, um caule bem grosso, seco, e no cimo mantém parcas folhinhas.
De outra estação
A árvore amarela tem folhas castanhas. De outra estação. Tirei foto mas não gosto dela, daí não publicá-la. Não sei de que ano é a estação a que as folhas pertencem. O ano passado...? O ano passado ao passado...?...? Outro ainda mais atrás...? Atrás desse...?...? Isso é que eu queira saber.
Olívia, a minha cadela
Ainda a propósito do post anterior, eu tinha até tirado um print de uma publicação onde se anunciava os dias especiais de Agosto. Quando vi aquilo pensei logo «mas que grupo mai lindo para depois desenvolver em posts lá no meu blogue e pâ pâ pâ». Mas não. Pois que também não. Fui-me deixando passar, o que é tal e qual o que acontece com a maior parte dos meus prints, ideias tenho eu, mas depois acabo por preferir debitar outros temas e vivências e os prints para ali vão ficando. Hoje, 20 de Agosto, é o Dia Internacional do Animal Abandonado. A minha cadela, a Olívia, foi um desses. Fomos buscá-la ao canil. Para ali estava, a pobre, ela e tantos outros. Davam dó. Trá-los-íamos todos, mas não pôde ser. A minha cadela, soubemos depois, foi abandonada duas vezes. Um dia foi atropelada e alguém a levou ao canil, onde trataram dela, tanto do traumatismo como a chiparam e esterilizaram. Quando a conhecemos coxeava um bocado e tinha quase sempre a perna recolhida mas anos melhorou consideravelmente. Por ser uma cadela tão meiga e obediente, achamos que se manteve no canil algum tempo precisamente por conta deste percalço, é mais difícil alguém resgatar um bicho aleijado. Mas pronto, certo é que a Olívia está connosco há cerca de dez anos, quando veio era assim como se vê na foto abaixo, e por estes dias está como se pode ver na foto abaixo da foto abaixo.
O retrato que não tirei
Teria ficado muito bem no retrato que eu, ontem, soubesse que era o Dia Mundial da Fotografia. Ora veja-se lá o tipo de posts que escolhi para ontem - montes e montes de fotos alteradas como me aprouve e que decidi publicar justo no dia especial e comemorativo e mais isto e mais aquilo.
Mas não. Não sabia que era esse o dia.
Fica até engraçado 👇👇👇
Gina, a distraída.
Gina, a desculpável.
Gina, a EGOcooooisa!
Gina, a do spam de Gina.
sexta-feira, 19 de agosto de 2022
Barbie
Ó Gina, pareces uma Barbie! - Comenta a Maria João sempre que me avista. Visse ela esta foto e, ah caraças! (que escuridão...)
charcoal
charcoal, no filtro (Instagram) e na pasta de dentes
giro, giro é que a pasta é preta e promete branquear os dentes
e, mas, do filtro, gosto aos bués
Olá, bem vindos a mais um post.
Capicua
11811
Há que tempos queria catar uma!
Embora lá escrever merdices...?
Sim, vou. Hoje há spam de Gina. Sim, já ontem houve, mas o spam esteve no tamanhão da foto, não no número delas. Hoje será um número. Finito.
11811
Há que tempos queria catar uma!
Embora lá escrever merdices...?
Sim, vou. Hoje há spam de Gina. Sim, já ontem houve, mas o spam esteve no tamanhão da foto, não no número delas. Hoje será um número. Finito.
Alterando este post a posteriori:
Enganei-me, este post é o 11812, o que torna o post que acima hiperliguei na! capicua que também acima hiperliguei. De nada, ora essa.
quinta-feira, 18 de agosto de 2022
quarta-feira, 17 de agosto de 2022
Lisboa, Lisboa
Está um frio mau e um sol bom. Aparecem à vez, não se misturam. Fosse isto uma partida e estava aqui um empate. Dezassetee cinquenta, as horas que são.
A mania das fotos
As fotos que constam nos posts anteriores,
de uma tenho a dizer que
Até tenho visto estes registos enquanto deambulo por Lisboa (ou em tarefas úteis, que também as tenho e efectuo), só não os tenho fotografado por mor de estarem em paredes de prédios e portanto os escritos estarem sumidos e, querendo eu realçá-los (e quero/quereria) teria que lhe pôr uma camadinha do filtro Impacto que há no meu amado telefone, e há fotos que simplesmente perdem a poesia se lhes colocar uma camadinha seja lá de que filtro for, já em outras vezes, não fotografo porque realmente não me apetece e acabou a conversa.
de outra tenho a dizer que
Não foi o primeira avistamento, já em outras ocasiões notei esta mensagem. É tão simples que não encontro acrescente senão "ora ca porra, atão não sabes que a consciência é uma merda?!"
de uma tenho a dizer que
Até tenho visto estes registos enquanto deambulo por Lisboa (ou em tarefas úteis, que também as tenho e efectuo), só não os tenho fotografado por mor de estarem em paredes de prédios e portanto os escritos estarem sumidos e, querendo eu realçá-los (e quero/quereria) teria que lhe pôr uma camadinha do filtro Impacto que há no meu amado telefone, e há fotos que simplesmente perdem a poesia se lhes colocar uma camadinha seja lá de que filtro for, já em outras vezes, não fotografo porque realmente não me apetece e acabou a conversa.
de outra tenho a dizer que
Não foi o primeira avistamento, já em outras ocasiões notei esta mensagem. É tão simples que não encontro acrescente senão "ora ca porra, atão não sabes que a consciência é uma merda?!"
terça-feira, 16 de agosto de 2022
segunda-feira, 15 de agosto de 2022
domingo, 14 de agosto de 2022
sábado, 13 de agosto de 2022
Olá, o meu nome é Gina, sou a mãe do noivo e este é o muro das experimentações.
(florzinhas na varanda)
Há algum tempo que eu sabia que a pintura da varanda seria feita por súplicas do condomínio deste meu palacete por outros, e semelhantes, entremeado, eliminando assim as florzinhas que em tempos lá pintei. Gostei que desaparecessem mas até me deu pena. Quando dei pela presença dos obreiros dirigi-me ao que ia já de rolo em riste «oh, então é o senhor que vai acabar com as minhas florzinhas...!». É claro que o pobre aparvalhou, ora, aparece-lhe uma criatura desconhecida com ohs que ele não entende, como não? Bom, certo é que, entretanto, eu tinha tirado uma foto na varanda (são às dezenas, estão todas no blogue) para dizer ao mundo que já tinha o calçado para seguir de conjunto com o lindo vestido já adquirido. Mas depois arrependi-me de vir mostrar o calçado, se afinal não tinha vindo mostrar o vestido, por que caso ou figura mostraria o calçado? De qualquer modo mantive a foto por estar indecisa em jogá-la no lixo, sei lá, ia pensando que mal teria mostrar o calçado, as pessoas querem lá saber disso pâ pâ pâ. E vai que vêm então os obreiros com tabuleiros e rolos de pintura e fitas isoladoras e arneses e e e para pintar as varandas. Pintar e alindar, que até estendal e cabos tenho novos. Bom, ficou a foto, que é a última com a varanda ainda florida, não vou portanto jogá-la no lixo. Não quero. Cá fica. Pus uma capinha de LunaPic e outra do editor do telefone, nem se vê o calçado na perfeição nem nada.
Etiquetas:
Cliques 2022...,
Das fotos 2022...,
Do blogue…,
Editor LunaPic...,
Editor Telefone...,
Muro das experimentações...,
Ricos Filhos...,
Sou a mãe do noivo...,
Telefone...
Capturas de ecrã
Tenho muitos prints. Arranjo-os porque preciso deles por qualquer motivo, pode ser algo tão maravilhoso e necessário como uma receita a fazer, como pode ser uma merdice parvamente inútil, como uma canção que pedi a Mr. Goolge dados no seguimento de ter encontrado interesse num verso e todo um texto se ter formado na minha cabeça e eu toca de printar. Começo já por esses. Então eu sei lá que porra de texto me apareceu na tola? Não sei. Mesmo. E nem vou alvitrar, pois, se não fixei, então não interessa de todo. Já os prints de vídeos no Youtube, os de receitas de bolos e de doces, ah!, isso sei eu para que servem. Tenho alguns: creme de queijo, chantily mentiroso, base de creme doce e bolo de noz e figo. Olhem, entretanto, por conta de estar a consultar os prints todos, já nem me lembrava que também printei o salão de cabeleireiro, oh vejam lá!, e o tempo que há que podia tal tesouro estar no lixo do telefone. Tenho também duas poses para fotos deveras criativas, três moradas e descrições resumidas de três lojas de roupa vintage, a minha mãe rodando algo nas mãos (printei esta imagem de uma publicação feita aquando do seu funeral). Continuo com o leque de assuntos/motivos, se afinal printei a indicação da taxa de impressões acerca de um dos meus vídeos. Não duvido que este print tenha surgido por conta do bom que seria fazer um post lindão, e digo lindão porque a taxa é tão miserável que o Youtube me aconselha a mudar o título do vídeo, ou mesmo a miniatura, para que assim consiga atrair mais visitantes. Um outro print ia dar um post espectacular, então não é que encontrei um comentário dizendo mal de um estabelecimento em França? Quoi...?! Vou até transcrever:
Attente longue. Pas très accuillent (n' ont pas répondu ni au revoir). Pour une photocopie, on vous envoie a une personne qui tourne le dos pendent5-10 mois pour cliquer sur votre email, qui ensuite vous envoie vers la personne initiale. Pas très correct, acuiel froid.
De seguida há um tipo lembrete, perguntava uma influencer à comunidade se convive bem com barulho ou precisam de silêncio. Respondi: «Preciso, e não é pouco.» Depois tenho prints de capacetes. É que tenho um desses novo e, pronto, precisei ter uns quantos modelos ali à mão para rever e decidir a compra. Há também vestidos vermelhos e sapatos azuis, coisecas de quando procurava indumentária para o casamento do rico filho, que ainda não ocorreu, só por dizer que a farpela já a tenho. Há uma outra receita, a de um bolo de maçã que me parece fantástica porque leva queijo. Pá, e vou parar com isto, são mais, muitos mais e eu tenho que ir fazer o almoço. Hei-de voltar. Pelo menos conto com isso.
Sonho
Sonhei que estava a ter um ataque de pânico. Lá por ser sonho não deixou de parecer momentos ruins, principalmente porque senti os mesmos sintomas físicos.
verdade verdadinha verdadeira
A minha amiga árvore amarela
Ontem, depois de ter publicado o post das visitas à minha amiga árvore amarela, questão tratada logo ali ao pé dela - e, se agora me apercebo que foi aí que preparei essa publicação, então dou-lhe ainda mais importância (torno-a-me [ah ah] mais, muito mais, importante) - é que notei as folhas amarelas que já tem em si porque vi uma caída no chão,. Depois vi outras. Depois pensei «Ah... será que já tem folhas amarelas...?!» Em ano algum recordei em que data terão aparecido, ou em que data terá ficado nua, o que recordo é que sempre concluo «Hum, este ano as folhas amarelas chegaram mais cedo do que o ano passado.»; «Hum, o ano passado por esta altura já estava toda nua.», porém são conclusões sem substância, sei lá eu. Bem podia pesquisar no blogue qual a data exacta em que apareceram ou desapareceram em anos anteriores, mas não vou nesse sentido porque prefiro usar o tempo para outras demandas, concretamente: escrever o que ainda não escrevi. Seja lá como for, pois que a minha amiga árvore amarela, aos 12 de Agosto do ano corrente, já tem folhas amarelas. Não são assim lá muitas, são as que são. Ah, lá por estar a dizer do 12 de Agosto e tal e tal, não quer dizer que não tenham aparecido antes, que há já montes de tempo - para aí duas semanas - que lá não ia vê-la. Não duvido que tenha sentido imensamente a minha falta. Tirei várias fotos e ponho duas no blogue. Em uma vê-se as folhas amarelas - escassas, lá isso - em outra vê-se o sol por entre as folhas - é uma falta de originalidade que, porém e contudo, fica sempre bem.
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Lisboa, 12 de Agosto de 2022
Hoje fui ver a minha amiga árvore amarela. De manhã e de tarde. Uma fartura que não enfartou. Ao tempo que lá não ia, daí que não me estrague com tantas visitas.
quinta-feira, 11 de agosto de 2022
De longe a longe
Vi nas netes uma ideia que diz que as pessoas esperam que quem tem uma doença mental se comporte como se não a tivesse. Concordo. Acho que até os próprios doentes esperam isso. Acho que até esperam isso porque, lá está, é o que as pessoas esperam. Ninguém quer estar com os loucos. E, tanto do mesmo modo como por outro lado, ninguém sempre louco se apercebe desse afastamento. Vai daí, ter juízo, mesmo que de longe a longe, é uma merda.
Agendíssima
Tenho uma nova agenda. É tão grande e grossa e pormenorizada que lhe vou chamar agendíssima. Palpita-me é que vou deixar de lá apontar as faltas de supermercado. Se calhar faço mas é um post em cada ida, id est: com rasuras nas faltas suprimidas e uma referência por escrito às desistências. É que também as tenho. Mas por ora fique-se então com estas minudências:
O ano começa já em 31 próximoHá uma frase inspiradora em quase todas as páginasHá um tema musical todas as segundas-feirasHá cantos com meros lembretes, como sendo pop-upsE depois segue o rol: há conselhos, incentivos, ajudas, ideias, mapas de tarefas, desenhos fofos, escalas, listas começadas, agendas de morada e número de telefone, dezenas de stikers, lugar para anotações importantes, post-its acriançados...
As dietas
Há dietas e mais dietas. No outro dia foquei-me num artigo e deslindei casos para emagrecer, concretamente: três. O jejum intermitente, a dieta cetogénica e a dieta intuitiva. Gosto tanto de tudo quanto derive da intuição. Na verdade é como defino o que escolho comer, é uma questão de intuição que fui apurando até concluir umas quantas coisas acerca de como este ou aquele alimento vai acontecer cá dentro. Das outras duas dietas não tenho saber próprio. Nem vontade disso. O jejum intermitente, só de imaginar estar doze horas sem ingerir já me dói coisas. Sim, pode ser à noite mas decerto implicará ir dormir cheia da fome. Não, obrigadinha. A cetogénica, pronto, vamos lá a ver, onde pára depois a força...? E o humor? Não, não.
Bem
E eu que, no fim das contas, considero que não sei escrever, fui gabada disso mesmo quando redigi o nome Edviges correctamente, congratulando-se a dona dele - 'É a primeira pessoa que vejo escrever o meu nome bem!'
Os ricos filhos
A barbearia assente onde antes imperava o velho estaminé é de um jovem casal, pais de um filho ainda bebé e já com outro a caminho. Não deixo de comparar esses bebés aos meus, é que os ricos filhos também conheceram os cantos da casa, já por lá cirandavam quando ainda só tinham o gugudádá como vocabulário.
Suporte
A rica filha deu-me um suporte para colocar o telefone e assim ficar a jeito de gravar, ler e ver. É portanto um phone stand no lindo tom rose gold e design by Skyhorse. Gosto muito. E de tudo. Não entendo é o motivo de um buraco na dobra de trás. Hum, porta-retratos...?
Ameixas; cor-de-laranja; vermelho
De lanchinho foi duas ameixas. Não venho desculpar-me da alarvidade, venho é dizer da abundância de sumo das ditas, era tanto que numa das mordidas um jorro me aterrou no canal da respiração e pumba, vai que me engasguei fortemente. Entretanto, por mor dos repetidos cof! cof!, o sumo ia brotando e depositando-se na cavidade de onde eu retirara o caroço. Retirada fácil, diga-se. Cavidade bendita, diga-se também. Mas aquilo passou, já o verniz das unhas das mãos é que tem vindo, não a passar, mas a concentrar-se noutra cor. Pensando bem, tem vindo a desconcentrar-se. Não! Espera, eu explico: Quando escolhi o tom fui decidida, queria vermelho, porém, logo que apontei para o frasquinho a Carminho avisou-me que aquele era um vermelho alaranjado. Discordei, não por tola teimosia mas porque me parecia um vermelho sincero. Ela não argumentou, e dela fale ela mas eu alvitro que o não fez por causa daquilo das posições prestadora/tomadora de serviços. Ora bem, certo é que, com o passar dos dias, o verniz que está junto aos sabugos clareou, parecendo realmente um tanto ou quanto alaranjado, e, o das pontas, escureceu. Dá a ideia que lhes escorreu o pigmento, ou coisa assim. Não sei, lá isso, mas alvitrar, posso.
Nunca me vi
Nunca me vi com esta idade mas vi-me com 15, 20, 35, 50, 53. Com 15 vi-me porque, antes disso, achava que era uma idade do meio, um marco, uma plenitude adolescente, um planalto, um pedestal. Com 20 vi-me porque era outra dezena, porém só, e só, a segunda, daí para a frente seria todo um mundo de novidades. Com 35 vi-me porque foi a idade com que a minha mãe me teve, portanto sempre vi como meta, «aqui já eu cheguei». Com 50 vi-me porque é o topo, daqui para frente só se for a descer, por isso, pá, é agora ou então já não. Com 53 vi-me porque era 2021 e 2021 era aquela meta. E não, nunca me vi com esta idade, e isto, visto num repente, até parece que pode, ou vai, ser uma idade para tudo ou então para qualquer coisa. (Vai ser para qualquer coisa porque ser para tudo não tem jeito nenhum.)
A mania das fotos
Areia mediterrânica em peça de brinquedo largado, pinhão esquecido e partezinha da casca de um outro (saltou quando se partiu) que encontrei algures no chão chão de casa.
É uma perspectiva que encontro bastas vezes. Umas vezes reparo e outras não. Oh, no fundo é como tudo! Bom, certo é que desta vez reparei e fotografei. A maior piada está no foco e desfoco.
Fui regar a plantinha da senhora e, imediatamente antes de colocar o vaso debaixo do chuveiro, pensei tirar uma fotografia bebendo água, imitando uma que em tempos pus no blogue. Desta vez também fotografei e também bebi, só não mostro a foto bebendo porque não gostei dela, mostro porém a outra, a do desperdício.
O gatinho amarelo dormitava, porém, quando saquei do telefone, acordou, ainda que estremunhado. Mesmo que levemente desapontada, porque o que eu queria mesmo era apanhá-lo ausente, cliquei. Depois voltou àquela espécie de sono, o dormitar, e então cliquei outra vez.
Nesta altura do ano há plantas como estas em qualquer junção, (tanto em Lisboa, como arredores e, até, oh vejam lá, em todo o mundo) não sendo, portanto, vez primeira, esta. O extraordinário está porém no facto de esta junção ser uma das do meu estaminé.
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Das fotos 2022...,
Dias dum Ginásio...,
Do blogue…,
É a senhora da limpeza...,
Estaminé...,
Lisboa 2022...,
Telefone...
Itens a lidar durante o dia de hoje
portas
ombreiras
prateleira
parede
cortinado
pão
granola
ovos
pudim
ombreiras
prateleira
parede
cortinado
pão
granola
ovos
pudim
quarta-feira, 10 de agosto de 2022
terça-feira, 9 de agosto de 2022
Olá, o meu nome é Gina e sou a mãe do noivo.
Foi hoje a primeira prova do fato do rico filho. Quase pareceu dia de festa. Quase... Quase, não. Mesmo. Um evento. E especial.
segunda-feira, 8 de agosto de 2022
Grafomania
Hoje redigi quatro ou cinco mensagens curtas e anotei este post. Pouco grafómana, portanto.
domingo, 7 de agosto de 2022
perguntices
~Qual é o melhor sítio para estares e porquê?
Em casa. Porque me aborreço menos. Porque posso deixar tudo ser como é e estar como está.
~Qual é a melhor companhia de viagem?
Eu. De nada, ora essa.
~És boa ou boazinha? Preferias ser qual e porquê?
Boazinha. Preferia ser boa. Porque ser boa não requer fingimento, já ser boazinha...
~Qual é ou onde está o teu refúgio?
É, e está, no registo por escrito de inutilidades. Escolhi dizer inutilidades para não dizer desinteressantes, mas eu bem sei que o são. Se escrever de forma desinteressada de glória ou pompa, consigo fazê-lo prazerosamente, se não... Poi zé.
~Qual foi a melhor coisa que já fizeram por ti?
Os abraços de quem me ama quando tenho um ataque de pânico.
~Já mais vezes acreditaram em ti ou te dificultaram o caminho?
Não é costume as pessoas não acreditarem em mim, deve ser porque falo poucochinho.
~As pessoas boas são o teu tipo de pessoa?
Sim. Não gosto de pessoas que são mais más do que boas. Sou preguiçosa, portanto.
Vitória, saber descansar a mente e até o corpo
Vitória, enfrentar a alegria sentida
Vitória, desligar das reações alheias
Anotei o que está no título aqui há meses. Entretanto não quis publicar porque o que queria mesmo era engordar a lista de vitórias. Mas acho que não vou passar disto. O que eu devia mesmo fazer, e sei que era também o que queria fazer, daí ter guardado a ideia, era estender cada vitória. Os tempos são outros. Hoje está a dar-me a ideia que já não estou vitoriosa.
sábado, 6 de agosto de 2022
Lisboa, Lisboa
Durante estes dias tenho visto um consultório a fazer de garagem de mota. Sério. A primeira vez que vi aquela manobra ainda pensei avisar 'Ei, cuidado com o boneco! Olha que ainda partes isso, pá!'.
Mas não há boneco nenhum, claro, nem cortinado, nem secretária desaparafusada, daí caber lá dentro uma mota. E pronto, eu até sei que já vi algumas coisas esquisitas, só nunca tinha era visto uma mota entrar dentro de um consultório, e agora já vi. Poi zé.
Lisboa, Lisboa
Depois de subir a calçada encontro um quarteirão que sempre acho vazio. Vazio de gente, digo, e quiçá pelas lojas abandonadas, que são muitas. O ano passado avistei um figo na calçada, que eu bem malembra, e este ano também já cá conta um. Estava mesmo à entrada da sarjeta, o do ano passado é que não sei. Vou saber já a seguir. Há então coisas aqui, contudo, era assunto que já vinha daqui, oh vejam lá.
Pertencia-me
Joguei o pertence utilíssimo, porém ultrapassado, no lixo. Foi tanto com o invólucro pertencente como com o invólucro que lhe fiz pertencer, assim fica tudo junto na lixeira, saudades uns dos outros é que não vão ter. Já eu, pois que vou, o pertence pertencia-me desde Dezembro de dois mil e vinte.
11768
O post 11666 aconteceu por conta de achar um piadão ao número. Não pus nada no corpo dedicado ao texto porque achei um piadão ainda maior a esse vazio. E achei piada ao número 11666 porque me catapultou logo ali para o 11768, que, resumidamente, é a data do meu nascimento. Então pensei, olha, vou ficar atenta para que, atingindo este número, faça post a contar este maravilhoso sucedido. Ei-lo portanto, o 11768, já cá cheguei. E já está tudo feito. Feitinho feitinho. Grande feito.
Gina, numa relação com o supermercado.
Então, não tem nada que saber, comprei o que faltava, bem como o que fazia falta.
- bases para pizzas
- cafés com vários sabores
- óleo corporal
- manteiga com sal
- queijo mozarela ralado
- laranjas algarvias
- cogumelos escurinhos
- cereais com frutos desidratados
- barriga fumada (e gorda)
- fiambre com laivos alaranjados e esverdeados (legumes...?)
sexta-feira, 5 de agosto de 2022
Nhó nhó nhÓ
Triste, é coisa para estar quando é. É quando é e pronto. Quer eu opte, quer me apareça. É. Estou tão cansada de não querer estar triste que acabo por ficar. Estou tão cansada de mandar embora os maus pensamentos que aparecem na mesma, e até é por conta desse cansaço que aparecem. Às vezes estou triste, ou ansiosa, ou desesperada, ou deprimida. São escadas. Estou porém contente por ter alcançado este estado de alívio: não estou sempresempresempre triste. Se estou triste, deixo-me então estar triste, aprendi que estar triste não é ser triste.
estou triste sem ansiedade e estou ansiosa sem estar triste
não estou deprimida sem estar triste mas estar triste pode não me deprimir
não gosto de deprimir, é o degrau lá mais abaixo, e estou mesmo cansada de subir daí
Foto dia a dia
Durante as férias intentei mostrar semblantes conforme os dias iam passando. E mostro-os. Mais, muito mais, do que os sentires da altura, quis pôr uma expressão séria. Não é bonito. Tampouco bom. É que nem faz bem. Só mal. Mas lá que é o que estava, é, e portanto é deixar estar. Gosto de dois retratos, apenas. Um há-de figurar no meu perfil brevemente, e só tenho que decidir por entre dois. São então oito os retratos, tirados ao final de cada dia, sem filtros que não os do telefone (que esse é macaco velho, sempre os coloca, mesmo que o não ordene), e vão de quinze a vinte e dois de Julho deste ano.
quinta-feira, 4 de agosto de 2022
Lisboa, Lisboa
Etiqueta no chão, pondo-se a jeito de rolar devido ao vento. É cor-de-rosa, o papel, e, as letras, pretas. Resumo que o papel tenha voado de algum fornecimento da pastelaria em frente, já que as cadeiras são cor-de-rosa. Também presumo, sim, mas era mesmo resumo que eu queria escrever.
Lisboa, Lisboa
A mulher que saiu do parque subterrâneo levava uma saia plissada e uma blusa, ambas brancas, e um lenço de quadrados em cor subtil. Esvoaçava mais este que aquelas, acho que por uma questão de peso, pois, como sabem, e se não sabem não faz mal, eu gosto de vocês na mesma, trago sempre uma balança comigo.
Mexer
Se há lugar de pouco espaço é o meu estaminé, sendo até comum ouvir comparações ao velho estaminé, o que me ofende deveras por mor da sensibilidade extrema que me caracteriza e outrossim pela repulsa que lhe tinha. Ora, dado a exiguidade já dita, acabo por rabiscar bastas vezes em cima da balança, o que, bem sei, não devia de todo fazer porque com estas atitudes nada sábias ainda lhe causo dano irreparável. Intróito feito, jogo-me agora ao pequerrucho miolo - No outro dia estava eu em rabiscos quando ouço o espanto de um cliente, apontando para a balança: Ah, a está a escrever! É que eu estava a ver isto a mexer e pensei «que é isto?»
Era portanto eu. Já me disseram que manuscrevo com muita raiva e agora sei que até faço mexer o ponteiro da balança. Chorar as pedras da calçada é que, pronto, né? Poi zé.
Cheguei
54
Desde que vivi e escrevi aquele episódio com a dona Genoveva que me tenho dedicado a não o esquecer para que, cá chegada, o relembrasse. Então pronto, cá estou eu, ostentando o número de anos de vida igual ao resultado de três vezes dezoito que então respondi à dona Genoveva, o que é coisa para ter treze meses. É ver aqui.
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Ainda não fiz foi a piadinha dos algarismos ao contrário, que, se disser que é essa a minha idade, pode acontecer ninguém duvidar, dado a bem-parecença com que privilegio o mundo. Quando fiz aquela consulta à balança hedionda, antes, havia imaginado que o senhor professor se espantaria com a minha idade real e, aí sim, eu teria um motivo para a piadinha. Mas não.
Sonho
Sonhei que tinha encontrado um lugar inabitado e cheio de entulho. Comecei a explorar e percebi uma escadaria enorme por entre o entulho. Em certa altura vi-a claramente, tinha muitos metros, tanto de largura como de altura, e era de madeira envernizada. Pus-me logo a tirar fotos àquilo tudo e mais uma catrefada de selfies.
coração verde & coração verde
Já em outra vez fiquei no mesmo apartamento. Já em outra vez desenhei um coração verde. Já em outra vez fiz um filme a desenhar um coração verde. Já em outra vez fotografei um coração verde. Não há é links de acesso a essas temáticas fantásticas (rima e tudo!), pois, por muito que haja percorrido blogue e canal, os não encontrei. Não, espera lá, tornei, teimei, encontrei. O filme aqui, ao tempo 7:55, as fotos (que afinal são duas) aqui. E agora deixo o filme, bem como as fotos, tudo deste ano.
a minha mãe e o meu pai
Este vídeo não tem somente a minha mãe e o meu pai em lembrança, tem também:
a camisola verde que joguei no lixo
a procura incessante pela partilha
o vazio da mente
a silly season, o estado blasé
a sanita castanha, os lava-mãos azuis, os símbolos
as erratas, o que ficou por anunciar
o anoitecer mediterrânico
o detrás da piscina
o a-fazer la tarta de queso e, por junto, a certeza de tê-la já confecionada quando, na verdade, não!
Dias de um Ginásio
Já anunciei a minha idade. Todos os anos registo (mentalmente e, depois, esqueço, ou então, se lembro de colocar no blogue, então coloco [esta vou colocar, pronto]) qual a primeira vez que a digo. Este ano calhou de ser ao senhor professor do Ginásio, quando pedi para me pesar naquela balança com tão maus fígados que nem a quero ver perto, mas lá me encorajei, já que não há melhor pessoa do que eu para me encorajar. Não me pesava aí desde Dezembro de dois mil e dezanove. Sério. Não estou igual, não pensem, e não é só na idade. Mas, enfim, aqueles primeiros números que aparecem no visor, pá, hum, não estão assim tãããããão diferentes. O pior é o resto, aquilo do rácio por entre chicha e banha. O horror. Já desconfiava, lá isso, daí ter-me encorajado a encorajar-me. É que, assim, incentivo-me. O que também é aquela: há lá agora melhor pessoa para me incentivar do que eu, né? Poi zé.
Directamente
Acho graça ao formato 'directo' - concretamente: o do Instagram (bem sei que outros há) – e um sábado desses decidi fazer um directo enquanto preparava um bolo de banana, manteiga de amendoim e bacon. Em sábados seguintes fui fazendo filmes, sempre de roda de bolos, uns dias disto, outros daquilo. Na primeira vez (o tal bolo de banana, manteiga de amendoim e bacon) tive quatro visitas, umas interagiram comigo, outras não, e como as primeiras vezes contêm o elemento surpresa, essa experiência foi deveras agradável. Na segunda vez pensei fazer uma sondagem para apurar que bolo faria e fui novamente surpreendida - pessoas responderam e foi escolhido o bolo a fazer. Na terceira vez não apareceu lá ninguém. Entretanto não houve mais nenhum directo. A primeira coisinhazinha é que quando empreendo algo que inclua megafone e brilho, o empreendimento rui. A segunda coisinhazinha é que me deixo afectar pelas reações, bem como os desvios e as ausências, dos interlocutores. Mesmo que não queira. E não quero. Não. A terceira coisinhazinha é que estou sem vontade de fazer mais directos porque esta ocupação traz expectativas.
Nota:
O bolo de que falo acima não consta no blogue. É um bolo que a Filipa Gomes (livro: Prato do Dia) recriou com base na sanduiche preferida do Elvis Presley, que contava com esses ingredientes.
A foz do Tejo é antes de Carcavelos
Durante o fim-de-semana passado fui à praia uma vez em cada um dos dias e, suponho, tal coisa não vai acontecer no próximo. Gostei de rever e voltar a sentir (estranhamente, ressentir não é o contrário de sentir... e rever é o de ver) aquelas águas, tanto pela ondulação, como pela temperatura, como, ainda, pela densidade. Havia até imaginado que o sal do Atlântico pelo nariz adentro seria bem mais difícil de aguentar do que o do Mediterrâneo. Digo isto porque foi durante as passadas férias que me decidi a treinar mergulhos sem a mão tapando o nariz. E treinei. Caraças, pá. Que aflição. Isto: os primeiros. Para esses - digo eu, não me vá perder, os das férias - tinha levado uma espécie de mola para fazer do meu nariz uma peça estanque. E até fez, só que é tão desconfortável que me decidi logo logo a pô-la de lado. Entretanto, como já disse, mudei de águas, supostamente mais densas, mais salgadas, mas eis que desconforto nenhum senti. Agora é mergulhar e mergulhar. Sem mão a tapar o nariz. Vá. Ah, o título deste post está como está porque diz nas netes que Carcavelos é a primeira praia oceânica.
O esquecimento sem valor
Na passada sexta-feira deixei o bloquinho rudimentar no estaminé, passando, o pobre, oh pobre!, o fim-de-semana todo aqui enfiado, em vez de, eu, o ter enfiado no compartimento do costume. Quando descobri este esquecimento, percebi que, felizmente, não havia calhado ser numa altura de muito apontamentos.
quarta-feira, 3 de agosto de 2022
Clínica Veterinária
Andava eu em cuidados extra por ter de mudar um frasco minúsculo do seu lugar e eis que resvala o cabo da esfregona, que cai com um barulho muito alto. Quero ainda registar que havia um doutor vet e que isso é vez primeira. Primeiro pareceu um doutor, depois um enfermeiro e, só muito depois, pareceu um auxiliar. Ah, não lancei nenhuma das lacas ao chão, saltou-lhes foi as tampas, que não passaram da mesa da tosquia. Que desmioladas, mesmo assim.
terça-feira, 2 de agosto de 2022
Mês 8, dia 2
Cheira já a pólenes de Outono. Ainda nem o Setembro se avista e já. Se calhar estou baralhada dos narizes e cheira mas é a pleno Verão. Só que assim, tudo certinho, perde a graça.
segunda-feira, 1 de agosto de 2022
Votos
Um resto de tarde feliz, votou o cliente. Há quem vote diferentemente, lá isso, mas são uma minoria.
Lisboa, Lisboa
Já abriu a nova livraria bem no meio da avenida. Quando dei pela abertura efectiva espreitei lá para dentro disfarçando (presumo!) a curiosidade quando vi as mesinhas e as cadeiras colocadas no passeio. Era na enga de avistar a máquina de café, a espreitadela, há bastas livrarias que ousaram juntar livros, leitura e café, podia dar-se esse caso ali. Mas não avistei máquina nenhuma, podendo também dar-se o caso de as mesinhas e cadeiras terem como fim a leitura e as conversas.
Verdes
Fui à frutaria do nepalês e ia já na enga de kiwis, tanto porque sim, como porque me apetecia, como porque queria mudar o paradigma coloral. Pois não, coloral não há. Oh. Todavia fica. Queria mudar de cores, que as melancias já não estão tão boas como tinham vindo a ser e pensei então aderir ao verde. Azar foi que os kiwis estavam de resto, o que me desiludiu. Não sei é se a ilusão pareceu desolação ao nepalês, que o que ele fez para melhorar os meus sentimentos foi dizer 'kiwi não tem, tem abacate', uma solução muito ao jeito do provérbio 'se não há cão caça-se com gato. E pronto, estão então os verdes do título feitos.
Critérios
Pode ser fininho mas tem que ser rijo, foram os critérios da cliente logo após a excelsa simplicidade que há na palavra arame. As vezes encontro pessoas criteriosas, pronto.
O modo
Como pedir para copiar uma chave em modo imigrante?
Assim:
Pode isso a chave?
Somos sabedores que a cada imigrante é atribuído um dialecto, portanto há todo um rol de modos, mas eu gostei bastante deste. Ah, também foi giro ele dizer que trabalhava aqui perto:
Eu loja eu aqui!
O que foi também um modo imigrante de dizer que já cá vinha.
Assim:
Pode isso a chave?
Somos sabedores que a cada imigrante é atribuído um dialecto, portanto há todo um rol de modos, mas eu gostei bastante deste. Ah, também foi giro ele dizer que trabalhava aqui perto:
Eu loja eu aqui!
O que foi também um modo imigrante de dizer que já cá vinha.
Mês 8, dia 1
Fica já hoje, ao dia primeiro do oitavo mês, as luas do mês sete. Ah ah.
a 7 Quarto Crescente; a 13 Lua Cheia; a 20 Quarto Minguante; a 28 Lua Nova
Mês 8
Agosto a gosto. Quicá. E espero. Faço esta graçola anualmente. É ser nhỏ nhỏ nhó, é sê-lo então. Para o ano cá estou. I
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