segunda-feira, 14 de março de 2016

Falar da massagem

Falar da massagem, antes de mais coisas que tenho também de falar. Pois que foi munto xirú. O espaço estava todo ele na penumbra, creio que para dar um ar entre o romântico e o misterioso e quiçá também na onda do hipnótico. Hum, ou espiritual, se calhar é mais isso. Logo ao início foi-me oferecido um chá de tília e achei um piadão à apresentação do mesmo, uma vez que a inflexão de voz que a massagista fez aquando das palavras 'chá' e 'lúcia-lima' levou-me a crer que esperava um 'não'. Mas não. Ah ah. É que o chá não é tão apreciado assim pelas gentes, bem sei. Eu gosto, mas não gosto desde sempre, em jovem, por exemplo, não suportava o chá. Depois a transação avançou. Fiquei conhecedora duma série de coisas. As dores que tenho sentido devem-se a tensões, que o meu sistema central, aquele que me (nos) governa, o nervoso, está doente. Dos nervos. Mas pronto, gostei muito da massagem, muito embora me tenham amassado, e o termo é esse, amassado, os ombros. Gostei muito, sim, porém, ai tanta vírgula, não gostei lá muito do relacionamento interpessoal. Eh pá, eu sou bestial a perceber as pessoas, eu tinha dito aqui no blogue que não havia achado lá muita piada ao telefonema...

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