terça-feira, 26 de julho de 2016

Lugar (que também pode ser) da musa

Surpresa! Hoje estava lá o homem que não se parece com nada nem com ninguém. E eu que tenho andado com vontade de regressar ao antigo lugar da musa... Ah.
Que assunto incrível as cadeiras transparentes deixaram passar hoje.
Lia o telemóvel. Não. Lia no telemóvel. Não. Via o telemóvel. Não. Via no telemóvel. Tantas vias cosntruidas. As lias já não sei que destino dar. Bom, via → destino, ah ah.
Depois, pasme-se, até parece que havia conluio entre as surpresas e as relações com o antigo lugar da musa, entraram duas senhoras desse antigamente: a da voz rouca e ar mais ou menos hippie e a de cabelos louros e roupas bué fixes.
Não sei se matei as saudades. E se eu amanhã regressasse ao lugar da musa que me viu nascer como escrevente...? E se o café continuar a... não... ser... lá... muito... bom...?
Isto das cadeiras transparentes o que tem de mau é a eventualidade de estar desfraldada e quem estiver lá atrás ver tudo. Fralda e isso. O horror.

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