segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Pus a boneca. Há quem a vire, eu pu-la.

3 de Novembro

Do tempo das munições

3 de Novembro 

Munições

Quis registar o momento em que me muni de óculos e telefone. E não é telefone, é Telefoneee. E quem tirou este retrato foi o Telefonee. O clique é de ontem, 3 de Novembro.

Vermelho

No outro dia publiquei que um jacarandá lá da rua dos cinquenta e dois deles (os jacarandás) tingira de verde o alcatrão e a calçada e eu que nunca tal coisa avistei em toda a minha vida e oh vejam lá e que mais não sei o quê. Pois bem, ontem (3 de Novembro) foi dia de ter um avistamento avermelhado por conta da cobertura de um camião estacionado a cerca de dois metros. Eu, que marchava sem telefone, pedi ao Luís que me emprestasse o seu. Ele anuiu e eu cliquei. Há porém mais uma coisinhazinha a reportar, é que o telefone em causa foi meu em tempos idos, id est: é o meu Telefone

Bem sei que não é para já já já, mas hás-de abalar

3 de Novembro

Outono azul

3 de Novembro

Perfil

👀

De ocupação é ocupada em serviços comerciais, ó: 

Em volta do balcão. Envolta no balcão. Quiçá muito.

sábado, 2 de novembro de 2024

A linha que caiu

2 de Novembro

Perfil!

29 de Outubro 

Perfil...?

29 de Outubro

Perfil...?

26 de Outubro

Cozinha azul!

1 de Novembro 

Cozinha verde...?

1 de Novembro 

Cozinha vermelha...?

1 de Novembro

Fim de semana 2 e 3 de Novembro, começando porém a 1, feriado

Na sexta-feira (1) fiz Gelado de Nata. Usei a técnica recentemente descoberta - dois pacotes de natas e uma lata de leite condensado - à qual decidi juntar mais um pacote natas para não ser tão doce, o que faz portanto com que esta receita seja minha.
Na sexta-feira (1) fiz Arroz-doce, no qual usei um daqueles longuíssimos paus de canela trazidos de las tierras de nuestros hermanos, resultando o sabor meio que a cravinho, e casca de lima do quintal daquele menino. Ao provar o rico filho perguntou se o arroz-doce tinha cravinho - e eu que não, tem é um pau de canela diferente, pode ser isso - que eu já lhe notara um gosto diferente mas ainda não decifrara qual. Pois pois que sim, o arroz-doce de ontem sabia, também, a cravinho.
Na sexta-feira (1) fiz Tarte de Amêndoa. Tão boa.
No sábado (2 [hoje, poi zé]) fiz Bolo de lima e coco, usando o já famoso processo do liquidificador. Juntei-lhe alperces e arandos desidratados. Está bom, mas muito denso, cresceu pouquíssimo.

O meu carro é um vaso, um depósito e um aparador

1 de Novembro

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Fim de semana 26 e 27 de Outubro, porém indo lá muitomuitomuito atrás, aos 20

No domingo (20) fiz um Bolo de Claras. Pois, é verdade sim senhoras e senhores, afinal no fim de semana passado acabei por fazer algo mais do que o já anunciado. Ao momento desta redação não me lembro assim lá muito bem por conta de quê fui eu fazer um bolo... Mas fi-lo, pronto.
No sábado (26) fiz um Bolo de Anona. Há quanto tempo eu queria usar anona como sendo a fruta daquele bolo que tem como modo bater os molhados no liquidificador e depois juntar a mistura aos secos. Mas há quanto tempo! Foi então no sábado. Ficou muito bom. Juntei canela porque me pareceu que, já que a anona tem uma certa tendência para se assemelhar à pêra – é na granulação, mas pronto, é – era obviamente especiaria que mal é que não ficaria. E não ficou. Um reporte ainda a registar é que retirar caroços de anona com os dedos e tão mas tão mais difícil do que com a língua... Caneco.

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

14169

lápide: 
não te esqueças de ler o meu blogue

14168

Lá mais para baixo - digo eu: aqui no blogue - está uma fotografia minha onde se avista parte do carro da Cândida. A fotografia é datada de 23 de Outubro, o carro está lá até agora e, entretanto, a Cândida morreu. Tinha a minha idade.
Essa fotografia era para ser legendada com um sonante 'estou mais gorda', já que se avista o xs na minha t-shirt (é muito clarinha e eu tinha-a vestido do avesso para não sujar, às vezes faço isto), mas entretanto esta ironia perdeu a piada e, até, o sentido, porque vou mesmo emagrecer aos bués depois de morrer.

Verde

Abaixo estão duas fotografias: 
Uma ao primeiro jacarandá que encontro do lado direito quando desço a rua dos cinquenta e dois deles (jacarandás)
Outra ao chão que lamento não aparecer tão esverdeado na fotografia como o vi com os olhos
Achei, e acho, insólito que o sol tinja alcatrão e calçada perpassando uma árvore. Que malembre nunca tinha avistado tal coisa. Que bom ter vivido até aqui, lá isso.
O dia destes cliques foi ontem, 30 de Outubro.