sexta-feira, 31 de maio de 2024

Aeroporto

No tempo de espera percebi que se destacavam dois grupos de pessoas – 
1, tripulantes; 2, passageiros
Isto, a espaços, porém ciclicamente, ora uns, ora outros. A questiúncula que não desvendei, tampouco desvendarei, e oh, é se os passageiros pertenciam à tripulação que acabara de passar ou à que viria em seguida.

Dias de um Ginásio

Voltei ao GAP. Cheia de uma confiança rebuscada, claro, já que a não tenho logo à superfície. Escavo para a obter. Custa. Consigo.

Ulha!

O 'ulha' encontra-se no dicionário, é questão à brasileira, mas é e está. Eu pensando que tinha inventado uma troca com moooooontes de piada e afinal oh!


Um

Um gemido é um sentimento por voz.

Suor

Não te incomoda, o sabão? Não te incomoda, não te enoja?

Jornada

Desde a consciência até agora tem sido uma jornada, isto de me ver lidando com extremos em mim.

revertidos


fica a matar

é lindo de morrer


Escola Primária

Esta manhã dei-me estes cliques bem soalheiros. Ia de passagem e encontrei estas beldades. Neste lugar, o lugar onde foi em tempos a Escola Primária dos ricos filhos, noto sempre um certo quê de mistério. Talvez por ocasião dos pega-e-larga de segunda-a-sexta este mistério não fosse nenhum, afinal o corriqueiro traz habituação e, o que é de enlevo, deixa de o ser, mas sei lá, é misterioso, pronto.

No provador

Toda uma piada nos colchetes do modelo pelo facto de serem azuis - primeiras duas fotos. 
Toda uma piada nas cores do modelo - terceira foto. 
Cliques de 29 de Maio.

sábado, 25 de maio de 2024

Vou dançar

25 de Maio

Fim de semana 11 e 12 de Maio

No sábado (11) fiz tarte caprese em modo chocolate branco. Segundo percebi, a versão original é com chocolate, quiçá um dia experimente fazer assim e tal e tal. Um dos ingredientes é farinha de amêndoa, 300 gramas, mas, como no cesto tinha uma embalagem com 200, usei esses e acrescentei o que faltava em farinha de trigo. Outro dos ingredientes é limão, 3, mas vai que achei 2 o suficiente, acabando por fazer um rácio. Esta tarte é muito boa. É de repetir. A ver é se me lembro, já que não conto colocá-la no meu dossiê especial. Uma coisa que também tem boa é que a manteiga vai a derreter - mais o chocolate branco - em banho-maria, o que torna inócuo o - eventual - esquecimento de deixar a manteiga de fora umas horas antes.
No sábado (11) dei início ao processo de fazer massa folhada, terminando no domingo (12). Com a massa fiz palmiers no formato mais comum. Esta foi a terceira ronda de massa folhada este ano e resolvi-me a esta vez porque as minhas pessoas estavam de visita e ainda não tinham tido a oportunidade de se lambuzarem com a iguaria.
No domingo (12) fiz um Bolo de Cenoura. Havia ponderado se faria duas coberturas e as distribuía irmãmente pelo bolo e tal e tal... Mas não, fiz só uma, a de chocolate. A outra era, ou seria, ah ah, de cereais, frutos secos, mel e manteiga. É boa que se farta, gosto até mais dessa. Porém. Pois foi.

Fim de semana 4 e 5 de Maio

No sábado (4) fiz bolo-pudim. O Luís gosta muito e, sempre que lhe pergunto que bolo, ou doce, gostaria que eu fizesse, raramente se afasta do bolo-pudim. Por termos estado em conversa acerca, lembrei-me de pesquisar o blogue no sentido de saber há quanto tempo o não fazia, resultando em 29 de Janeiro de 2022 e em 5 de Fevereiro de 2022 e, antes disso, em 25 de Janeiro de 2020 e, já agora né, antes tinha-o feito em 6 de Novembro de 2018. Portanto estava mesmo na hora de o fazer, já que, ao que parece, é coisa bianual. Ressalvo é que não estou certa de fazer o registo de todas as feituras, mas como sei que há anos e anos e anos que faço um registo incansável de tantas coisas, e a parte do bolo, ou doce, feito ao fim se semana sempre foi tema de, e a, colocar no blogue, assumo que este número esteja concordante com a totalidade dos bolos-pudim já por mim preparados. Mudando a agulha, este bolo-pudim, raríssimas são as vezes em que não se desmancha. Tem portanto essa característica e tem também outra, a de se formar uma casquinha no cimo da forma com a cozedura. Claro que, como o pudim, quando na forma, está por baixo, quando desenformo fica por cima, o que transporta o bolo para o lado de baixo. Então, esta casquinha faz assim como que uma roda doce e crocante que actua como base. E, mas, fica desmanchado quando o desenformo, ok, tudo bem, vá, mas que fica bom, fica.

Fim de semana 27 e 28 de Abril

No domingo (28) fiz Bolo de Banana. Tinha regressado de uma curta viagem no dia anterior, calhara, até, de ter chegado cedo e cedo me pôr em dia com a domesticidade, de modo que, no domingo foi tungas, bolo! Escolhi o de banana porque há poucos bolos tão fáceis de preparar e tão bons de comer em simultâneo: é despejar tudo - excepto as bananas – e misturar. As bananas – eu - um minuto ou dois após dar início à mistura dos restantes ingredientes, costumo juntá-las em pedaços, rasgando cada uma das quatro escolhidas. É um método que um dia me lembrei de usar porque gosto de encontrar pedacinhos de banana no bolo. Guardo-o até hoje. Entretanto, a questiúncula que teve a feitura deste bolo em particular, e aqui nada tem que ver com a receita, tampouco com métodos assim ou então de outra maneira qualquer, foi que este bolo levou metade da farinha - que são dois cups – porque o pote estava de resto, contendo em si o equivalente a um só cup. Neste momento troquei a linha de montagem indo logo buscar o açúcar, dando azo ao completo esquecimento do segundo cup de farinha. Mas sim, contudo, e porém, certo é que o bolo estava bom na mesma. Não ficou com o mesmo aspecto, lá isso, cresceu nada, nadinha, tinha até um ar emborrachado, mas só no aspecto, pois que, quando mastigado, deu o mesmo prazer na degustação. Aliás: tinha até uma capinha crocante em algumas partes. Se calhar vou passar a fazê-lo assim, ah ah. Não vou nada, ah ah ah ah.

Fim de semana 20 e 21 de Abril… Porém, e também, trago outros dias atrasados a esses: 17, 18, 19 e 24...

Na terça-feira (17) fiz um Bolo de Noz. A curiosidade, neste particular, é que o fiz pelas sete e picos da manhã. Ocorreu também, uma vez mais e portanto já largou mas é de ser curiosidade, não o deixei acabar de cozer. Digo uma vez mais porque é comum que este bolo leve tempo e tempo a cozer, julgando eu que isso se deva à água gaseificada que faz parte do rol de ingredientes. O gás avoluma muito o bolo, criando assim, ainda antes de estar cozido, uma casquinha em toda a superfície, o que ilude. Depois acontece que, espetando o palito, engana, e engana porque sai limpo, mas na verdade não está cozido. Isto aconteceu em quase todas as vezes em que fiz este bolo. Claro que os bolos se comem na mesma; claro que este bolo se comeu na mesma. Ficam a fazer lembrar um pão-de-ló daqueles húmidos. Desta feita houve até quem perguntasse se a parte cremosa seria alguma cobertura ou coisa assim. Depois, pá, ó: misturar a casquinha com a parte mole dá bom resultado. Na quinta-feira (18) fiz o Bolo Nega Maluca. Este foi feito à noite, enquanto o jantar se fazia. Durante estes dias, por mor das visitas, escolhi fazer bolos do mais simples que há e o escolhido foi então este. Tinha até sobrado um bocado da calda de morangos que havia feito no domingo anterior e considerei que morangos e chocolate haveria de ser uma dupla de agradar fortemente aos comensais. E agradou. E eu andava felicíssima, gosto de fazer bolos, gostam de os comer, logo... Coiso. Originalmente este bolo leva uma cobertura simples, com chocolate em pó, açúcar e leite, mas, como já referido, usou-se a calda de morangos.
Na sexta-feira (19), também à hora da preparação do jantar, fiz um Bolo de Banana. Antes tinha pensado incrementá-lo com mirtilos ou pedacinhos de chocolate, julgando até que tinha os mirtilos mas não o chocolate mas quando consultei o armário e o frigorífico percebi que o que tinha era chocolate e não, não tinha os mirtilos. Este bolo foi feito com bananas da Madeira. Ao que parece, e a mim parece, esta espécie é mais massuda e menos doce.
No sábado (20) fiz um Gelado de Caramelo, cujo leva tão somente leite condensado cozido, claras em castelo e bolachas aos pedacinhos. Desta feita as bolachas escolhidas eram bem crocantes, difíceis até de a humidade dos outros ingredientes as amolecer. Eu gosto um tudo-nada mais molinho, mas tudo bem, ora essa. Para este tinha até umas claras no congelador que gritavam por uso. Maravilha. Fiz também um Crumble de Maçãs ao qual juntei Morangos. Já este não correu lá muito bem, deixei-o pouco tempo no forno, as maçãs estavam encruadas. Ca pena. Eu gosto molinho, lá está.
No domingo (21) fiz um Doce das Camadas, aquele que é famosíssimo mundo afora e consensual até dizer chega, embora os demais presentes neste post - e noutros! - não façam por existir em menos do que isso.
Na quarta-feira (24) fiz um Bolo de Iogurte, ao qual juntei alperces e arandos desidratados. dizer o quê sei lá lembrou-me de estava bom pois como não estar que nada tinha que fosse dar ao mau

Pink Panther

Estive, outra vez, no Atlético Clube de Portugal e, até, no Estádio da Tapadinha. Percebi foi que o texto aplicado no espelho já não consta. Oh. Tenho fotos de momentos pink e de momentos of any color people want to see. Pardon mon anglais, pas suffit, je sais.

Barbie

A Inteligência Artificial de um dos editores de vídeo (YouCut) mostrou-me como fico em modo Barbie. Os autorretratos que escolhi foi uns que tirei logo à saída do Cycling, querendo eu, outra vez, mostrar como me encontrava de aspecto e, outra vez, masqueceu de retirar toooooodo o filtro que o meu amado telefone coloca à partida em todo - e qualquer, ah ah - autorretrato. Não fiz caso - não faço e não farei - e apresento abaixo as Barbies e as Ginas mooooootes de filtradas. Posto isto, nos entres destes tantos percebi que o filtro altera em cada vez que é escolhido, embora apenas mude o estado do cabelo, pois que, no mais, tudo me parece igual. Há três de cada Gina, sendo assim este é portanto um post farto.

terça-feira, 21 de maio de 2024

Lisboa, Lisboa

a seta lilás indica a minha amiga árvore amarela
a seta laranja indica a primeira árvore que encontra do lado direito quem desce a rua mais bonita de Lisboa
o clique é de 20 de Maio