quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Fios de cores

As imagens abaixo desceram da foto que deixei há dias dando conta do terceiro clique escolhido para fazer parte da etiqueta '52/2024', novidade no blogue, apesar de não conter nada de novo, afinal o que faço é escolher uma foto que tirei durante a semana e publicá-la no domingo. Inicialmente ainda me regrei, considerando que só poria fotos sem qualquer espécie de filtro mas depois deixei-me disso, quais regras, quais quê, ora essa, não. As imagens que apresento neste post são então descidas da última escolha, como já referi, porque me dispus a filtrar dois meros fios de cabelo, resultando nisto. Optei por quatro filtros do editor LunaPic - 
  • negativo
  • quadro negro
  • espaço, 
  • papel amachucado
- Se o primeiro filtro aparece apenas numa versão (também não há mais nenhuma, ah ah), os outros três aparecem na versão de usar as cores da foto e na de modo normal.

Perfil que perfiz

Há dias publiquei um post cheio de Ginas. Tantas e todas juntas são o resultado de uma busca que fiz em vídeos, retirando frames até achar que sim, isto com o sentido de apurar a minha nova imagem de perfil, a qual destaco agora. Serve este post esse propósito, sem que contudo deixe de registar também que a foto de perfil que abandono vem daqui. Gosto sempre de fazer estas correntes.

sábado, 27 de janeiro de 2024

No entulho

21 de Janeiro

Carpinteiros

Tocava na Radio a canção 'Is Yesterday Once More' dos Carpenters e eu vinha absorvendo a voz de enlevo que tinha a cantora Karen Carpenter. Tinha e tem, tanto que sempre fico a ouvi-la sem me distrair, o que é deveras invulgar. Recordei que li/vi/ouvi que em certa altura a sua vida particular não foi de enlevo nenhum, morreu dramaticamente. E também concluí, uma vez mais, que por algum motivo o extraordinário vem com o negrume e depois moram juntos no mesmo pensamento. Só não sei é qual o motivo para que.

Dias de um Ginásio

Lisboa, Lisboa

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Fim de semana 20, 21 de Janeiro de 2024

No sábado (20) fiz massa folhada. Caraças, pá.
 
M a s s a  F o l h a d a.

Massa folhada, caraças. No domingo (21) escolhi formar palmiers, uns para rechear com doce de ovos, que também fiz no domingo (21), outros na forma mais comum, aquela numa espécie de coração. Foi a terceira vez que fiz massa folhada e, nas outras duas, não posso dizer que tenha sido bem sucedida. E isto foi coisa acontecida aqui há uns anos (uma vez em Dezembro de 2017, outra em Abril de 2018), sendo que as formas escolhidas haviam sido pastéis de carne, na primeira vez, e pastéis de feijão, na segunda. Ora estes são recheios molhados, o que pode ter dado cabo da almejada crocância das massas folhadas de então. Bom, seja lá como for, certo é que desta vez consegui uma massa folhada ô puã e estou véri répi. Fiz então a massa folhada, como já se percebeu, isto no sábado (20), mas, como só ia conseguir ter os palmiers no domingo (21), fiz um Bolo de Aveia e Mel no sábado (20). É uma daquelas receitas fri disto e fri daquilo, quiçá por isso não seja grande coisa. Ou então o mel era realmente poucochinho, que me estava de resto e fiquei com a sensação de que não chegava à conta que a receita mandava. Achei-o nada doce e peganhento. Se bem que o 'nada doce' me diga que o mel foi mesmo em pouco, o 'peganhento' diz-me que o mel, fosse ele em mais, peganharia mais ainda. Mas também me diz que o mel é líquido e que portanto este bolo não recebeu a humidade devida. Enfim, loisas. Mas não repetirei esta receita.

Fim de semana 13, 14 de Janeiro de 2024

No sábado (13) fiz Brownie de Limão e Bolo-Rei. Este brownie surpreendeu. Se já é surpreendente que um bolo de limão seja chamado de brownie, então melhor seria que saísse realmente bem. E saiu. No momento de juntar a farinha fiquei com a ideia de que a receita dava a mais. Mas depois de arrefecido percebi que a quantidade estava certa, era mesmo aquilo. E pronto, o brownie tem este nome porque tem a humidade tão característica desse tipo de bolo, embora nos ingredientes não conste chocolate. Ainda no mesmo dia deu-me para fazer bolo-rei. Digo deu-me porque, se já tinha bolo, para quê outro? Para que sim, pois claro. Para que experimentasse a mistura já pronta para fazer massa brioche. Para utilizar o que estava de resto em itens como frutos secos, frutos desidratados e frutas cristalizadas – tudo pacotes encetados aquando do Natal, estava portanto mesmo na hora de usá-los. Mas não ficou bem. Ou então não ficou bem bem bem como eu queria, isto por mor da pá da máquina de fazer pão, que desfez quase tudo. A ser bem feito, ou então a ficar como eu queria (ou imaginei), teria que misturar os frutos fora da máquina. Pensar nisso, pensei, assim como pensei escolher o programa curto e, logo que considerasse os frutos misturados, pressionar longamente o botão start, que é esse o modo reset, só que estava esperançada que os frutos não ficassem tão desfeitos. O bolo não estava lá muito bom, já agora. Ficou rijo demais, embora gostoso.

Fim de semana 6, 7 de Janeiro de 2024

No sábado (6) fiz bolinhos de caramelo e, não me aguentando sem bolo de fatia, no domingo (7) fiz bolo de natas, aquele cuja receita vinha no pacote da farinha Banca de Neve, isto aqui há o tempo de uma década, e que originalmente é com laranja, mas eu a este deste dia substituí o que é de laranja por limão, acrescentei arandos desidratados e pistácios. É aliás bem comum eu usar essa receita como base e depois acrescentar isto ou aquilo ou então isto e aquilo. Os bolinhos são extraordinários, contudo não constará no meu dossiê, já o bolo, pá, pronto, é garantido que tornarei a esta combinação outras vezes. 
Entretanto, como sou de rascunhos e tenho rascunhado o que está escrito acima há largos dias, lembrei-me que não foi este o bolo que fiz porra nenhuma, foi o de iogurte, aquele da minha mãe. É que eu tenho dois bolos base, o de natas e laranja e o de iogurte, então fiz confusão mas, como tinha o texto pronto, deixo-o estar. É certo que tem este erro, mas os erros são, quantas vezes?, história. Rectifico o erro - fiz mas foi o bolo de iogurte, ao qual acrescentei arandos desidratados e pistácios - e pronto.

Era no orgânico

Deitei no contentor do papel o saco que levava para o contentor do lixo orgânico. O costume de ter lixo de papel é tão maior que foi instintivo. Pumba. Foi. Não gosto nada de ter feito isto e sei que podia remediar. Tenho ali um número de telefone para ligar caso caia algo valioso (ou deveras querido) dentro de algum contentor, podia ligar e expor a situação. Mas não vou ligar devido ao tempo despendido, se, ademais, presumo que seria gozada por quem me atendesse. Não na hora, isso daria azo a que eu pudesse responder, mas depois, entre colegas. Para mim, imaginar que posso ser gozada sem que esteja a jeito de responder é bem pior do que sê-lo presencialmente. Imaginar, lá está, é a imaginação, é o desconhecido, é a imaginação que vai atrás do desconhecido, e isso é tão tão tão pior do que a realidade. É que, ainda por cima, tivesse eu a ser gozada no presencial, e, o mais certo, era fazer que não ligava, obviamente para fingir que fugia do alvo..

2024

É este ano que me vou certificar se as luzinhas de Natal no restaurante de segunda-a-sexta saem do meu plano visual. Ou então não. São estas luzinhas uma espécie de cortina iluminada, que desce em cascata, vá.

Lisboa, Lisboa

foi giro almoçar num ponto de Lisboa em que avistava o pedaço ajardinado 
onde vivem três estátuas que estão de costas umas para as outras
sendo que o ponto só permitiu ver duas delas

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Vou dançar

Desde 14 de Janeiro tenho uma nova imagem de fundo no telefone. Não que seja propriamente grande novidade, afinal é imagem que desceu de onde esta desceu mas pus-lhe um filtro diferente e preparei-a com um editor diferente que calha de ser também ele novidade.

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Rodas

Ando de roda de toda uma catrefada de aplicações, escolhendo as que colocar no telefone. Ele é listas de compras, ele é ideias fofas, ele é receitas. Tudo coisinhazinhas que se guardam muitíssimo bem nas Notas, aquela aplicação mui, por mim, mal amada, com a qual o meu telefone foi carregado logo o a montagem.

Mas.

Resumo agora as ideias a fazer.
Na aplicação «listas de compras» colocaria/colocarei tudo quanto é comprinhas a fazer, e isto vai dos ovos às meias.
Na aplicação «ideias fofas» registaria/registarei links, vídeos, fotos, imagens, desenhos e, pasme-se, textos.
Na aplicação «receitas» teria/terei todas as receitas que quero experimentar, bem como as que realmente experimentei, ou, ainda, as que repeti, e assim não deixaria/deixará de ser um diário das comidinhas preparadas.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

19 do 1 de 2024

Quanto mais me der menos me hão-de querer, foi sempre assim. E nunca estive tão sozinha como hoje, lá isso.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

a menina fez uma cópia

timorato 

adjectivo 
que teme errar, que receia ofender, que não se atreve a actuar ou a executar
tímido, medroso, acanhado, vergonhoso

etimologia
origem etimológica: latim timoratus

dicionario.priberam.org

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Lisboa, Lisboa

pérolas no vaso presente na sala de espera do consultório
entradas de chave em velho e em vintage
banco de jardim da avenida da Liberdade onde após os exames comi a maçã
fotos de 9 de Janeiro

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

2014

Hoje é que parece mesmo que o ano começou. Segunda-feira. A semana começa. Normal. Inteira, quero eu dizer, sem partimentos ou quebras. Quatro semanas de janeiro pela frente. Vou-me a elas sem vontade.
|6 Janeiro 2014|

quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

capicua

foi já este ano que percebi que o ano passado terminou com uma capicua no número de posts neste blogue
 
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quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Folhas

As folhas amarelas não pertencem ao tronco. Digo eu: na foto que publiquei ontem. E hoje publico esta, que tirei hoje, na Praça Pasteur. Depois passei pelo homem das castanhas mais famoso de Lisboa. Cheirava bem por ali.