sábado, 29 de junho de 2024

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Prisma 👀

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Prisma 👀

13851

Prisma 👀

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Prisma 👀

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Prisma 👀

Dias de um Ginásio

26 de Junho

Dias de um Ginásio

26 de Junho

Dias de um Ginásio

26 de Junho

Vou posar

26 de Junho

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Açaí

O açaí mal aparece, lá isso, era porém componente do ramalhete, sim senhoras e senhores, e ocorre ainda que, por princípio, o kiwi encimava.

sexta-feira, 21 de junho de 2024

Vou dançar

15 de Junho

Três céus em Lisboa

18 de Junho, 10:53

Diferenças

Estas fotos são outrossim de 16 de Junho. Estão mostradoras, não só de alguns dos itens que compõem duas prateleiras acerca das quais falei no post anterior (link acima), como de apagões que consigo fazer com o meu telefoneee. Já conheço o método, inclusivamente o meu amado telefonee proporcionou-me alguns apagões do género, porém, não com a perfeição do telefoneee.

Fundinho

Considero estas prateleiras extraíveis interessantes no sentido de mostrar tudo o que por lá aprateleirei. Mas vai que a distância entre as duas não é assim lá muita, então, se quero, e quero!, limpar lá ao fundinho. Foi esta lide, bem como o clique, aos 16 de Junho último.

terça-feira, 11 de junho de 2024

sábado, 8 de junho de 2024

De resto

Tenho um assunto como que de resto, que é o das férias de 2023, e, na verdade, agora que escrevo percebo que não é que esteja de resto, mas sinto-o como tal porque ando de roda de questões dessas férias até agora, de maneiras que até parece que é um 'de resto' porque, lá está, é a última vez que abordo o tema. Isto é: presumo que é a última. Bom. Então. Tenho um lembrete no telefone, um áudio, captado na última paragem, feita ali para os lados de Gavião, numa pastelaria/poiso onde vi um letreiro com interesse suficiente para que o quisesse transcrever para o blogue:

sorriso para os dias bons
paciência para os dias ruins
um café para todos os dias

Depois descrevi: «A parte do sorriso tem um emoji sorridente, a dos dias ruins tem uma ampulheta e a do café tem uma chávena assente num pires e um café fumegante, que não se vê mas vê-se o fumegar.»

sexta-feira, 7 de junho de 2024

Carta dos. Dos!

Durante algum tempo, coisa pouca, para aí um mês ou dois, fomos fornecidos em certo tipo de material vindo da Tessalónica. Foi portanto tempo de receber cartas dos tessalonicenses, notem bem: dos. Objectos também, sim, mas as cartas, caneco, as cartas deram-me um trocadilho mui especial. Cartas dos tessalonicenses. Dos!

Exclusão

Atendi um cliente surdo enquanto o meu colega fazia ganda banzé ca fresa.

Fim de semana 1 e 2 de Junho, porém, também e antes, incluo 30 de Maio, feriado, e, já agora, vou até 3 de Junho, um dia diferente

Na quinta-feira (30, feriado) fiz um Pudim de Ovos e um Bolo Nega Maluca. O pudim, escolhi-o porque tinha no frigorífico um resto de caramelo líquido. Barrei a forma, juntei os ingredientes: um copo de ovos, um copo de açúcar e um copo de leite (no caso bebida vegetal – aveia), despejei a mistura, tapei, pus no banho-maria e enfiei no forno. Saiu-me um pudim denso e liso como mais nenhum ainda me saiu. Que loucura. Das boas. Não sei se por mor de ter substituído o leite pela bebida vegetal, sei é que enlouqueci. O bolo, escolhi-o porque tinha no congelador uma caixinha com um resto de maçã cozida mais alguma da água da cozedura. Pensei que este conteúdo poderia fazer as vezes da água quente que faz parte da lista de ingredientes para preparar este bolo. Poderia e pôde. Aqueci o conteúdo para estar mais de acordo, assim o deslize não seria tão grande. Não seria e não foi. A este bolo juntei uns quantos pacotes de uni-doses de cacau em pó, outros de chocolate em pó, todos deixados cá em casa pelas últimas visitas, como que em oferta. Certo é que o cacau em pó não faz parte da lista, mas oh!, resultou, lá isso. É também certo que os pacotes continham uma percentagem de açúcar, portanto iria buscar o comum ser deste bolo. Chegada a hora do fermento, usei um que há dias comprei erradamente, julgando ser do de padeiro, só que afinal é do de boleiro. São umas carteirinhas que vêm (também) em uni-doses e, ou aquilo é bom por si só, ou então tem para ali um outro componente qualquer que insufla a massa, conferindo-lhe humidade e fofura na! medida. Mudando aqui a agulha, este grupo de cinco dias foi bem diferente uma vez que nos dias do fim-de-semana propriamente ditos não fiz nada doce, tendo feito, como já expus, logo ao primeiro dos cinco, feriado, e no último, uma banal segunda-feira (3), contudo não tão banal assim já que fiz bolo. Escolhi fazer um de natas e limão, deitar-lhe duas maçãs em pedacinhos, cujas tinha para ali a descansar, e ainda lhe deitei arandos desidratados, cujos tinha para ali outrossim em descanso, bem como em descaso. Ficou bom. Gosto de inventar. Não sei se é assim que se inventa em doçaria mas sei que é assim que invento. Ah, é verdade, usei mais uma daquelas carteirinhas de fermento faladas acima. Caneco, que boa coisa.

Fim de semana 25 e 26 de Maio

No sábado (25) fiz Queques de Banana com Manteiga de Amendoim. No dia anterior, pela fresca, tinha-me certificado se haveria ovos que chegassem lá em casa e havia três, três chegava, só que podia acontecer de à noite o jantarinho ser à base de ovos e, sendo assim, se quisesse esses queques, ou outros bolos teria de haver visita ao supermercado por mor da falta. Só por isso. Já a manteiga de amendoim, a escolha vem porque há tempo comprei dois potes de diferentes sabores, a um juntaram chocolate branco e, a outro, caramelo. Paneleirices. Que vendem, rendendo, lá isso. Bom, mas o pote que tinha mais vazio era o de caramelo e foi esse que usei para a feitura dos queques. As bananas, já agora deixo o registo, eram duas que estavam no congelador. Descongelei-as e escorri-as. Presumo e concluo sempre que devo proceder assim, a congelação faz-se por meio de água que se junta ao que está a ser congelado, daí a escolha do procedimento referido. Acho toda uma piada, já agora deixo este registo também, que as bananas descongeladas se assemelhem a grandes lagartas, têm um aspecto viscoso e escurecido, nada convidativo, mas resultam como se fossem frescas, lá isso. E os queques fizeram-se. Fi-los eu. E fi-los porque não me esqueci de pôr as bananas a descongelar. Por isso, pela possibilidade (alta, decerto) de esse esquecimento se verificar, tinha idealizado que faria um bolo que ando para fazer há moooooontes de tempo, o qual tem na lista de ingredientes chá escuro e mel. O mel é comum usar-se em bolos, bem sei, mas o chá não é uma presença lá muito inusitada, lá isso, mas parece-me um bolo diferente e cheio de promessas de boas fatias. A propósito de mel, mel também eu não sabia se o que havia lá em casa chegaria para a receita. Mas fiz o queques, pronto. Até aconteceu algo que em outras vezes não aconteceu, ou pelo menos não fixei que alguma vez tenha acontecido: dois dias depois ficaram com um sabor como que a fumo. Pensei tratar-se de alguma reação vinda da manteiga de amendoim, já que é meio que adulterada. É composta, vá. Aprimorada, pronto, e quiçá não sirva para altas temperaturas.

Fim de semana 18 e 19 de Maio

No domingo (19) fiz Bolo de Pêra no liquidificador. Antes tinha idealizado fazer Queques de Banana e Manteiga de Amendoim, ou Bolo de Natas, ou Bolo de Maçã, que trocaria por Pêra, ou por Morangos. Entretanto inclinei-me aos bués para o fazer em modo pêra, tanto que até as comprei. E fiz, como aliás já anunciei acima. Usei açúcar amarelo, é sempre uma escolha feliz. Acho é que não deixei o bolo cozer o suficiente. Mas, por conta desse tipo de açúcar, o bolo apresentou-se-me com o topo rachado, parecendo crateras piriris. Gostei.

Velho rascunho

«Hoje trouxe roupa à inverno. Enganei-me.» é um rascunho que tenho guardado desde 15 de Novembro último. Já os retive durante mais tempo, é certo, assim como é certo que este ficou retido por supor que já o havia publicado, acabando por ficar aqui este tempo todo para aferir se sim ou então não. E não, portanto: fica hoje. Nesse dia vestira-me à Inverno porque de manhã optara por uma grossa camisola, bembembem de Inverno, recentemente comprada, e, afinal, o tempo estava em modo Verão de S. Martinho, desperdiçando assim a oportunidade de envergar uma das camisolas de meia-estação, as quais levam pouco uso, porque, na verdade, ou está frio, ou está calor, por isso são desprezadas. Por entre estes tantos pesquisei o blogue e vi a anotação da chegada do frio, foi em vinte e um de Novembro de dois mil e vinte e três. Está então este vastíssimo (vasto pela lonjura de tempo) assunto debitado e apresentado.