sábado, 30 de setembro de 2017
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Post do partido
|melhor despachar isto antes que o amanhã chegue, pois já se sabe que o sábado é dia de reflexão|
A vida correndo a votos, votarei em quem tem os olhos mais bonitos porque não é qualquer um que me fode.
|ah ah|
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
Escrever muito pouco
Hoje escrevi muito (foi muito, foi), o que difere dos últimos dias, quiçá semanas, não é que não continue com a cabeça cheia de palavras e textos, é que ando com menos tempo, daí haver posts em menor número do que o habitual. Não sei se repararam, mas se não repararam é porque não são lá muito observadores desta que escreve, detendo-se sobretudo no blogue, ou então em nenhum de nós, porque não me conhecem.
Sonho
Sonhei que Marió me havia dito para não escrever. Nunca mais. Chorei bués. Isto no sonho, claro, embora não duvide que o melhor é não pensar muitomuitomuito na ausência da escrita na minha vida, é que me ponho a chorar bués também no real. Olarila.
Lembram-se da pedra da crua vermelha?
Pois bem, ainda que não se lembrem, fiquem sabendo que não estava lá, na montanha onde passeiam cabrinhas e a passarada voa-avoa, a montanha das árvores de todas as espécies (quero lá saber se estou a exagerar), a montanha de belas flores, a montanha das altas rochas.
A montanha.
Não estava então, a minha pedra da crua vermelha, nesse lugar, na alta rocha onde a larguei. Oh.
Tinha esperança de a rever. Ainda assim, é bom que não esteja, quiçá alguém a tenha levado, olha que pedra tóin xira, com uma cruz, faz até de conta que sabem que eu decidi chamar-lhe crua por conta da troca de dedos ao digitar. Lembram-se desse episódio? Crua, crua, cruz, cruz. No teclado, como em tantos, o á fica acima do zê, de maneiras que troco-as sempre, assim, olhem, houve renomear. A pedra da crua (z, ah ah) vermelha.
A propósito de escrever
Não cheguei a terminar a caneta preta nas últimas férias. É. Nem a vermelha. Se bem que sobre esta última não havia intento em terminá-la lá, enquanto a preta, pois sim.
Não acabei a caneta (preta), quiçá por falta de escrita. É que eu, no segundo grupo de férias, escrevi pouquíssimo. Entretanto, este assunto tem tanto tempo (e passou já tanto tempo sobre as últimas férias) que nem me lembro porque tive tão pouca vontade de escrever, eu que sou uma torrente de palavras.
Escritas. Pois.
De maneiras que ficamos então assim.
Lugar da musa
No lugar da musa ponho, também, por sobre a mesa, o bloquinho rudimentar
//é que mavia tesquecido do dezêr, iston tem\\
Andei vários meses sem ligar a ponta dum corno ao meu bloquinho rudimentar, deixando-o em casa, usando-o para apontar coisinhazinhas ao nível daquela parte da minha existência que é youtuber
//é cus vídeos precisam duma certa preparação ináda melhor que\\
Passei a escrever no caderno diário, que é um diário (que é um caderno)
Escrever no caderno implica escrever 'bem', fica para a posteridade, nada tem a ver (para mim: não) com os registos resumidos e inacabados, como são os tópicos que eu apontava/aponto no meu mais adorado bloquinho
Parece só um, mas o meu bloquinho rudimentar já teve montes de espécies de papel, montes de cores, montes de tamanhos
//e entretanto, é pá, prontus, voltei pra ele, a viajar cu ele na mala iassim\\
Planeando o fim-de-semana
Tenho no congelador maçã congelada, já descascada e cortada em quartos. Não são lá muito boas mas são biológicas, que vieram da quintinha do Gualter. Que fazer com as maçãs, que é assim tipo o mais velhinho que há na minha despensa/frigorífico?
No frigorífico há também marmelada caseira, daquela mesmo boa, urge usá-la, porquanto é não só muito boa, como ainda se me estraga, oh caneco, não pode ser.
Lembrei-me de uma tarte de maçã e marmelada... Hum...
Entretanto, há pouco, lá no lugar da musa, vi uma senhora pedir um parfait de iogurte grego/queijo quark, granola e fruta fresca. Deu-me vontade de fazer tipo uma coisinha assim, meio simples, meio sem fogão, meio saudável, que a granola, não sendo a gente a fazê-la, é saudável por inteiro mas é o caraças!
Tenho preenchido os fins-de-semana doces com gelados. No passado fiz gelado de manteiga de amendoim. Usei uma dessas manteigas dietéticas (lá está, ah ah) que não tem qualquer adição de açúcar e inclusive o cacau que leva é daquele orgânico e isso, de maneiras que só dá para adicionar, nunca para colocar no pão e ser de lamber os beiços, nada disso, na verdade, sozinha, é intragável, mas as bolas energéticas (que fiz num outro fim-de-semana, usando esta manteiga) e o gelado estavam muito bons.
Essa tal de manteiga de amendoim e cacau já está na minha listinha de supermercado. A ver se a encontro.
Afins
Dicionários e afins, olhem lá: por que raio é que surgir e insurgir não são opostos e, a bem dizer, é praticamente o mesmo?!
terça-feira, 26 de setembro de 2017
Lugar da musa
Neste novo lugar da musa já atuo como nos anteriores, ou seja: tenho montes de coisas em cima da mesa – canetas, caixa dos óculos, caderno, telemóvel.
Falta o livro...
(Gina, a mulher que não sabe ler)
Há cerca de um mês que não leio. Se não leio ou se leio, se não escrevo ou se escrevo, isola-me. Esta baralhação é desculpável na medida em que não sei se gosto de ler e importo-me com isso, quero descobrir, e não sei se sei que sei escrever e não quero descobrir, não vá a descoberta magoar-me.
Ainda não vos contei da espuma do café. O copo, sendo de vidro, deixa ver a espuma assentar. É tão bonito, imaginem uma esponjinha acastanhada no fundo de uma chávena pequenina, de onde se antevê fofura e querideza. Só que desaparece, deixa-me sozinha. A espuma é bolhinhas, que rebentam pela pressão que lhes chega de baixo. Eu, enfiando os dedos na espuminha – por curiosidade, para acelerar o processo, porque sim, porque não? - isso da fofura ia tudo com os porcos, claro, vai daí, qual querideza qual quê.
Posta-restante: não fui ver o latim, há tanto tempo
Escovar, ou então não
A pessoa não usa escova de cabelo fora de casa. Se calha lavar cabelos e cabeça fora desse recanto, eis que se contenta com o mergulho dos dedos na inundada cabeleira.
O Tejo
Hoje, outrossim, o sol a meio brilho. Notei que a linha delimitadora se encontrava no eixo dos primeiros ramos das árvores mais frondosas, que são duas.
Afazer (agora)
A fazer (não tarda)
Encher o pacote de lenços de assoar com guardanapos a fazer as vezes daqueles.
hoje acordei doce
ok, põe-me ko
déum-déum déum-déum déum déum déum
ok, se fores capaz
déum-déum déum-déum déum déum déum
hum, ok, põe-me ko se souberes como se faz
se não, então, deixa-me em paz
ᐅ
déum-déum déum-déum déum déum déum
ok, se fores capaz
déum-déum déum-déum déum déum déum
hum, ok, põe-me ko se souberes como se faz
se não, então, deixa-me em paz
ᐅ
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Liberdade, quero-te
Daquilo de andar na Marió e mais não sei o quê, ao cabo de oito consultas de psicologia, concluí que sou menos livre. Ainda menos. Menos livre de eu ser eu. O meu problema não só é meu como sou eu. Eu. Eu é que sou o problema. Se eu sabia isto, não é?, não, não sabia, pensava que tinha um problema, que uma coisa aborrecida me chegara à vida. Agora, mais do que nunca, eu que me encontre, vá. Só não sei como conseguir resolver-me sem me destruir. Falta-me sempre qualquer coisa, mas o quê? Não sei. Ah.
Avenida
Estão a ver os números duzentos da avenida da Liberdade? Não né?, mas fiquem sabendo que é mais ou menos a meio e do lado direito de quem está voltado ao Marquês, esse guedelhudo.
Café
O primeiro café foi bebido tão lentamente como costume mas sem som. Pus-me aqui a ouvir a rua, o que se traduz em brisa, adejar e chilreio
O segundo café foi bebido tão lentamente como costume mas com som, pus-me aqui a ouvir a rua, só que não, o que traduzo em zuuuuu do meu computador
O primeiro gole de cada café, em cada manhã, é sempre o primeiro
Sempre
domingo, 24 de setembro de 2017
Não fora a
Mole
sábado, 23 de setembro de 2017
ponto guife
fiz um guife, 'migos, eu fiz um guife
está uma merda, bem sei, au eva, sendo vez primeira, quero um registo
softuére usado: LunaPic
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Sonho
Sonhei com o homem do blogue. Que ele tinha uma foto no perfil, uma daquelas fotos esfumadas e nada esmiuçadas, onde todos podemos ser qualquer um, só que eu, esperta pra caraças, cliquei no rato no nanossegundo em que o nítido se passava para o esfumado, dando conta de uma cara barbuda, sem nariz e de somente um olho. Um. Que feio homem. Feio, feio. Mandei-lhe logo uma mensagem: olha lá, tu és muito! feio mas não faz mal, eu gosto de ti na mesma.
Confirmação
Confirmo que esta semana não houve dia nenhum em que tivesse saído de casa com o! vestido. A minha vida é terrível, pois é.
Dia de (disseram na Radio)
Hoje é dia de escrever no diário (ou ontem, não sei bem, é que vi no Instagram e não dei atenção à data) e eu lá estive - outra vez - agarrada ao meu, escrevendo - a vermelho - acerca de menstruação.
Pequenas coisas
Uma pequena coisa que existe na minha vida é desligar o uai-fai mas não desligar a página onde estava pousada e, ao entrar em qualquer outra zona com netes (tipo assim grátis mas vai-se a ver e é grátis mas é o caraças) fico na rede e automaticamente ligada à página onde pousara. Eu sei, eu sei, estavam todos, também, danadinhos para saber isto.
Bem sei que estão danadinhos para saber as comprinhas que faço lá no nepalês da frutaria
quatrocentos e trinta gramas de couve-coração
mil oitocentos e oitente e cinco gramas de laranja
trezentos e noventa e cinco gramas de uva preta
novecentos e sessenta e cinco gramas de banana
dabliú agá gramas de coentros
xis dê gramas de salsa
(cortesia do nepalês)
mil oitocentos e oitente e cinco gramas de laranja
trezentos e noventa e cinco gramas de uva preta
novecentos e sessenta e cinco gramas de banana
dabliú agá gramas de coentros
xis dê gramas de salsa
(cortesia do nepalês)
Pacotes de açúcar
Recolhi um pacote de açúcar para lá de interessante à conta de uma coleção que consiste em mostrar em quantas línguas se pode escrever 'açúcar'. Açúcar é português, ah ah.
Não sei em que língua vem o açúcar da esquerda à conta do seguinte: alguns dos pacotes, ao invés de terem uma língua de açúcar, têm uma escala das línguas em que podemos obtê-los. Vai daí, não me chegando às mãos aquele que me daria tal resposta... eis que.
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Bem sei que estão danadinhos para saber
O Tejo hoje tinha brilhos do sol nele refletido, sim senhores, mas poucos. Poucos, poucos.
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Comentários sem nome
Encontrei no Google Maps dois comentários ao estaminé:
1
«Uma das raras drogarias em Lisboa, onde é possível adquirir uma série de produtos hoje em dia algo esquecidos. Aqui há um pouco de tudo, mesmo alguns daqueles químicos que hoje em dia só aparecem integrados (...) e nesta loja se compram a granel. Antendimento simpático, típico de comércio de bairro, onde até se podem duplicar chaves.»
2
«nunca entrei aqui»
Então despachem mas é essas visitas, 'migos, que não tarda o estaminé fecha pra sempre. Sério. Vá, coiso.
Créditos: não os dou, para tal teria de localizar no mapa online o pontinho exato onde este estaminé assenta, o que não quero. E, ó 'migos escreventes destes comentários, um deles tão embelezador da minha postura profissional, desculpem lá tirar-vos as palavras sem vos pedir nem lhes pôr o vosso nome por baixo. Bem hajam.
Verde-água
O que é verde-água, no lugar da musa?
A parede defronte
Os pés das cadeiras, bancos e mesas
Os bancos almofadados
Os boiões de produtos
Os vasos rendilhados no topo
A balança, a torradeira e a chaleira, antiguinhos-antiguinhos
Os aventais dos funcionários
As portas de alguns armários
Levei vários dias para compor esta listinha, e virei tantas vezes a cabeça que, num desses dias, um homem que lá estava se me dirigiu a perguntar o que é que eu estava a escrever. Expliquei-lhe que era o nome do meu primeiro blogue, o causador de tanto zunzum.
Dias com vida
«Mais um dia das nossas vidas», disse o homem do café dos cafés da manhã. Achei que dera uma reviravolta na «frase batida: hoje é o primeiro dia do resto da tua vida», de Sérgio Godinho.
terça-feira, 19 de setembro de 2017
Despido
Saí de casa sem vestido. Esqueci-me. Então calhou de ir à loja comprar um para combinar com o mundo. Entrei sem vestido, saí vestida. É um vestido vermelho, decote largo, calma lá que decote largo não é o mesmo que profundo, corte direito e, de comprimento, é adequado. Haja alguma coisa adequada, hoje.
Ela escreve a vermelho
Preenchi quatro páginas do meu diário com uma caneta vermelha. Assunto: menstruação.
Lugar da musa
Os calores, dos corpos, amores
O calor vem-me de dentro em setentro
O calor chega-me de fora em maiora
O calor chega-me de fora em maiora
Tejo
Do Tejo, hoje, a extensão brilhante não era tão grande. De nada, ora essa. Ah, a extensão era de água, e brilhante, à conta do sol lá pousado.
Pequeno-almoço:
Crumble de pêras e framboesas. Bem temperadas e tempo para marinar e tudo, sendo o crumble feito (também) com bolachas de chocolate esmigalhadas. Lembrei-me das junções maravilhosas – pêras+chocolate; framboesas+chocolate – e eis que sim senhores, na mouche, que matei e que bem soube.
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
domingo, 17 de setembro de 2017
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Acentos circunflexos
Fiquêi a devêr três cêntimos ao nepalês da frutaria. Quêm dera já têr vêndido o bilhête de Metro.
Não acabou nada a conversa, qual quê
Houve uma vez que não se fez a magia dos gelados, ah pois foi. Deu-me na mona dobrar a receita, que entretanto já sei de cor – quero eu dizer a tal do livro 'A Vida Secreta dos Gelados Caseiros, de Rita Nascimento, que me deu a rica filha e blás – e vai que espeto com o preparado na sorveteira, que já movia a sua pá. Mas a quantidade era tanta que a pobre não deu conta do recado. Fiquei meio coisa, que tinha os ricos filho e nora lá em casa, que se iam estrear na iguaria, e olha, pumba, não gelificou. Os erros servem para a gente aprender.
Já agora acrescento neste post que gostava de preparar também um gelado para a gente acompanhar o crumble, mas às tantas deixo-me disso.
Ah, é verdade, ainda não experimentei se consigo gelar dois preparados em uma só congelação de mó.
Ah, mais uma coisinha dos gelados, no outro dia experimentei fazer um pudim instantâneo e depois de arrefecido pô-lo na sorveteira, quem sabe daria o mesmo resultado que os ingredientes frescos da receita habitual, pois que, dando, daria para aquelas alturas em que não tenho natas em casa, ou que não me apetece ficar com mais claras sobrantes no congelador... Mas não. O preparado, depois de ligeiramente engrossado pela ação da mó gelada - notem bem: ligeiramente, nada de se assemelhar àquela mistura pastosa de um bom gelado - e, posto no congelador para finalizar de... eis que consegui um bloco de gelo abaunilhado. Qual invenção montes de bestial, qual quê, nada disso.
Ó pá, ainda cá venho. Também já experimentei o gelado de chocolate branco. Essa receita fui eu que inventei, vá, baseando-me na tal receita copiada. Bastou-me retirar um pouco do açúcar e lá fomos nós preenchidos pelo bom sabor do chocolate branco. A rica filha disse que era a melhor coisa que ela já tinha comido.
Planeando o fim-de-semana
No sábado vou fazer arroz-doce e crumble de figos frescos e uvas brancas. Havendo contrariedades nesse sentido, logo se vê, mas por ora é a ideia. E quão fixa está, olarila.
Tenho de comprar as frutas no próprio dia, já se sabe que os figos são sensíveis ao tempo de espera por entre colhimento e consumo, e as uvas, essas quero ver se arranjo as de agora, grandes e carnudas. Gostava muito de encontrar figo lampo, mas sei lá eu se é espécie do momento, se é daqueles que aparecem primeiro... Eu não verdade sei tão pouco acerca do fogão, 'migos. Mas tenho a mania que sei, lá isso tenho, e depois escrevo pra caraças acerca do tema porque me entusiasma que se farta. Mas acabou agora a conversa.
Lugar da musa
Nota prévia porque é montes de importante:
Eu que não mais tema chamar lugar da musa ao novo lugar da musa. Olhem: a partir de agora, quando me referir ao lugar da musa, é este - o do café caro - quando não, avisarei.
Experimentei um queque de cacau no lugar da musa, que é uma pastelaria dada ao consumo saudável. No balcão tenho avistado várias ordens de queques, abafados por grandes campânulas de vidro – que não pousam lá enquanto as iguarias estão quentes, que eu já vi, sim senhores, e assim é que é - há-os tanto doces como salgados, e hoje, em dia de me apetecer coisas doces e poder dizer-lhes que sim, decidi-me pelo queque castanhinho-escurinho. Tinha no topo um furo onde haviam inserido ganache de chocolate negro, que preenchera e babara o topo do queque. Pronto, uma coisa em bom para os olhos, que também comem, quantas vezes bem mais que a boca ou a barriga, só por dizer que jamais se saciam e o problema, geralmente, é esse mesmo.
Bom, vamos lá a ver.
Gostei de lhe chamarem queque de cacau e ser feito de cacau, da textura húmida, do sabor suave. Não sou a melhor do mundo nas lides forno+formas+proporções=bolos mas quando encontro um doce - tanto faz se queque, bolo de fatia, creme, gelado - que me preencha o palato e satisfaça a alma, fico feliz. Conclusão básica, bem sei, mas séria.
Publicidade
Na rua mais bonita de Lisboa estava um pacote de leite – sei lá se vazio/aberto ou então não – e acho que aquilo era spot publicitário. Eu cá notei o pacote, não fui a correr comprar igual, mas notei, fixei, estou a registar num meio e modo fora do baralho, estou portanto a dar montes de atenção ao assunto.
O pacote estava em pé, encostado ao muro, com a frente do verso virada para a frente, por entre a árvore arredondada e a outra a seguir, sendo que, como se sabe, a árvore arredondada é a primeira que encontra ao lado esquerdo quem desce a rua e a outra a seguir é claramente a segunda quando a gente vem no mesmo sentido.
Manhã(zinha)
Ainda é de manhã e logo de manhãzinha lavei-me toda eu por dentro. Sim, por dentro. De maneiras que hoje é pra ser muito limpa o dia inteiro.
ó pá tóin xiru!
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