sábado, 30 de abril de 2022

um dois três quatro

o meu canal tem 1234 subscritores
não é preocupação ou alegria com o número, é a gireza que tem

perguntices

~~Preferias ter rugas, cabelos brancos e um corpo horrível e viveres no paraíso ou seres jovem e linda e permaneceres atolada em lodo?
Então se ia viver atolada em lodo de que serviria essa beleza toda, né? Poi zé.

~~Quem convidavas para jantar hoje?
Não me consinto pensar em outra gente que não as minhas pessoas – claro que só podia convidá-los a eles. Ainda por cima, ao momento da construção deste post, estou a rebentar de saudades, que há um tempão que os não vejo. Mas vá, eu que pense em outra gente – acho que a Filipa Gomes, pronto. Lembrei-me dela porque seria um desafio, a Filipa cozinha pra caraças, de maneiras que.

~~Quem te inspira?
É lugar-comum, mas é a verdade – a vida é o que me inspira. Tanto por mor de ouvir o que as pessoas dizem, mesmo que onomatopeias, um esgar que desça não forçosamente devido a coisas fixes ou então sim, um olhar aborrecido ou desinteressado ou curioso. Enfim. Depois há a minha amiga árvore amarela, a cidade de Lisboa que me encanta até mais não, há as nuvens e o sol e o vento e a chuva, há o Tejo, de prata ou de cor suja é somenos. Pá, sei lá. Os ricos filhos, ca saudades!, o Luís, a minha mãe e o meu pai, ainda que mortos já. Ah, a minha cadela, a Olívia, fofura mais linda da dona, da qual estou também saudosa. Tudo. Tudo a vida contém, né? Poi zé.

~~Um cheiro ou um sabor que te leve imediatamente para a infância. (esta pergunta vale por duas, daí eu dizer que são sete)
Ora bem, respondo mas é do cheiro e do sabor e assim transformo uma pergunta em duas. O cheiro: as filhóses acabadas de fritar. Todos os anos a noite de Natal era passada a fritar filhóses. Sim, filhóses, pouco me importa que não se diga assim, que não se escreva assim. Porra pra isso. O sabor: a pastilha do gelado Epá. Se eu comesse agora uma dessas viajaria até à infância. Por falar nisso, a ver se compro um gelado Epá, assim confirmo se o sabor se mantém. Lembro-me de achar um piadão comer uma pastilha congelada. Claro que o calor da boca a derretia num instante mas ao início era rija que eu sei lá.

 ~~Star Wars - sim ou não?
Não. Não sou de filmes, a maioria chateia-me ver. Levanto-me para aí aos dez minutos de película. E depois há uns tipos de filmes que me chateiam mais que outros e ficção científica é um desses. Não, portanto. Já tinha dito, já, repito para frisar e assim ficar por último.

~~Como lidar quando se quer ir a eventos mas não se tem companhia?
Ir, tão-só. Sou de andar sozinha, gosto até bastante disso, mas compreendo que ir a um evento, seja de que tipo for, é melhor acompanhada. Porquê?, estou eu agora a perguntar-me (parece-me um bom exercício). Porque podemos comentar o que estamos a ver e aprender um com o outro. Porque podemos não concordar e isso não faz mal nenhum, quando a questão é de gostos, obviamente cada um tem o seu e isso não faz mal nenhum. Repito para ficar por último, poi zé.

Dia de (li e vi no Instagram)

Ontem (lá venho eu atrasada em publicações...) foi o Dia Mundial da Dança. Registo que a minha última dança (movimento tolo, vá) foi ao entrar num supermercado alentejano (durante esta última viagem e blás e mais blás) sem máscara. Malta: sem! máscara. E não, ninguém me ligou a ponta dum corno. Quiçá o supermercado sendo espanhol... Hum.

30 de Abril

Antes que Abril se vá deixo imagens da viagem de que tanto tenho falado no blogue e, por junto, aquela ideia que há tempos deixei, precisamente, no blogue – em Abril a vida abrilhanta. Entretanto junto até a foto do 'fogo de fricção' e a dos raios de sol que entram por um buraco numa árvore espanhola, mas deixo-as por baixo das outras, uma vez que já as publiquei. Já as que agora publico pela primeira vez (as primieras duas), são também sóis de Abril. Não há mais a acrescentar, sei lá eu o quê, ultimamente ando nisto de não encontrar palavras. Eu tenho-as, parece é que não as encontro. A minha vida de escrevente faz-se mais pelo surgimento do que pela procura, pois, se procuro, nada parece valer a pena.

sexta-feira, 29 de abril de 2022

Instantinho

Hoje ainda não escrevi porra nenhuma. Vim agora aqui num instantinho ver se ponho merdices no blogue sem ser a foto que está no post anterior e que tem precisamente uma semana. Coloquei o título 'fogo de fricção' para fazer uma jigajoga com o fogo de artifício. Pronto, é uma daquelas subtilezas e presumo que explicando é melhor para quem lê, acabando por ser melhor para mim, uma vez que me ilude no sentido de ter companhia na ideia que expus. Ou concordância, vá, se calhar é mas é isso.

Fogo de fricção

quinta-feira, 28 de abril de 2022

motard (pendura) em descanso

Por estes dias tenho apresentado fotos da última viagem em modo aleatório porque vou pela memória que o visionamento das fotos me traz mas estou um bocado cansada deste meu tom de passeio. Vou então parar, com tudo e por tanto, não de vez.

motard (pendura) em observação

olhai os lírios do campo

Olhai os lírios do campo' é frase que sempre me surge logo que avisto um campo de lírios. Bem sei que é o título de um livro, bem sei que nos anos oitenta uma novela se baseou nessa obra, bem sei que sei que é o título de um livro por ter assistido à novela, bem sei que me surge o título devido a tudo isto. Só não sei o nome do autor mas posso pesquisar. Já pesquisei, é Érico Verísimo, e a pesquisa relembrou-me que esta frase foi retirada de um versículo bíblico. Tantos factos... (sorriso) Mas é, cada vez que vejo lírios lá vem a frase e estas recordações todas.

a mão naquele ponto

quarta-feira, 27 de abril de 2022

Puseram correntes

Com as correntes relaciono-me em modo parvo - fazem-me lembrar aprisionamento mas gosto delas pra caraças. Id est: deprimem-me pela lembrança que traz e agradam-me pela beleza (visual e, ou, histórica).

Tirámos fotografias

Nestes dias de férias, não só tirei fotografias como fui fotografada pela amiga das motas, que já me enviou a sua catrefada de fotos, que já visionei, que ainda não escolhi senão uma, que é para pôr no blogue. Trata-se de um momento em que eu retratava uma árvore daquelas mesmo loucas, como as de Lisboa, só que aquela está junto ao Templo los Mármoles, que por sua vez se mantém à beira do Embalse de Valdecañas, cujas águas são então as do río Tajo. Deixo agora uma data de fotos: aquela onde apareço retratando a louca árvore, os próprios retratos e, já agora umas quantas do dito Templo.

Postos de abastecimento

Gosto de postos de abastecimento. Sei lá, gosto, pronto, e nem é pelo cheiro, já que tanta gente o aprecia, garanto já que não. Não são nada todos iguais, que é lá isso, não são vazios nem ingratos, destituídos ou pobres em humanidade, em essência. Nem escuros. Não. E que são labirinticos, têm recantos mil, ao longo do tempo tenho publicado não poucas fostos captadas em lugares desses. Este discurso todo é para ilustrar com palavras as imagens abaixo - olhem só a relíquia que conheci e que registo agora. Maravilha. E um recanto... Quero dizer: não é recanto nenhum, esconde-os. Gosto destas perspectivas, destes barramentos.

mil novecentos e quarenta e dois

Cheguei ontem à tardinha a casa. O número por extenso que pus no título é o dos quilómetros feitos nestes dias. Já a foto, à semelhança de quase todas, é porque sim. 

terça-feira, 26 de abril de 2022

treze

Terça-feira, 7:23
Assim de repente o que tenho a dizer é que estou deveras saudosa de um pequeno-almoço e que seiscentos quilómetros me separam de um desses. Deixo foto do dia em que andei de baloiço.
Cueva del Hierro

segunda-feira, 25 de abril de 2022

doze

Segunda-feira, 22:57
Malpica de Tajo, o ponto de eu. Presa del Pantano de Entrepenas, o ponto da foto.

onze

Segunda-feira, 8:44
Estou numa casa toda forrada a cor de pinho. A colcha diz:
oxalis acetosella 
matricaria chamomilla
samolus vialerandi 
lysimachia vulgaris 
linum catharticum 
banunculus sceleratus 
carum carve
E eu só decifrei um pezinho de trevo aqui, outro ali. Com raiz e tudo. Havia também lençóis - branquinhos, branquinhos. Como na foto, vá. 

domingo, 24 de abril de 2022

dez

Domingo, 21:48
Não chego para dizer o quanto gostei de conhecer onde nasce o rio Tejo. Oh porra! Borbulha e tudo. Faz barulho. É mesmo giro ouvir. Podendo, ficava horas ali. 

nove

Que belo café con leche! Que bela tostada con mantequilha! Ah! Que belos pontos de exclamação! ❗❗❗❗

oito

Domingo, 7:14
Estou em Tomelloso e aqui pernoitei. Ontem vi umas nuvens rasgadas ao meio. Muito lindas. Soubesse eu dizer o quanto e o como. Nem o porquê de gostar sei dizer - são lindas, pronto. E é pronto que digo que as da foto abaixo não são as de que falo. Destas deixo as coordenadas e tipo isso assim: 
Autovia del Suroeste 
posto de abastecimento 
38.865300 - 6.811390

sete

Sábado, 16:44
Falta-me é a mãe.

seis

Sábado, 15:50
Eu no WC, ó:

cinco

Sábado, 15:05
Medellín. Ensalada ao jeito roupa velha. Secretos de porco. Batatas em finas rodelas e encavalitadas. Tarta de queso. Não boa. Oh. Au eva, ou era da fome ou o pão era mesmo bom.

quatro

Sábado, 12:03
Elvas. Bom dia. Que linda, a muralha. Olá muralha! Ao tempo que não te via! Que linda, a árvore. Olá árvore. Que malembre nunca te tinha visto. 

três

Sábado, 10:06
Estremoz. Ah, que lindo. Há feira e tal. A praça tem uma vedação com rede sombra - melhoramentos, ou coisa no género. Logo que escrevo 'coisa no género' malembra a dona Marta, que disse no género e não do género. Café, meia queijada de santa Isabel e um quarto de folhado de frango. Falta é link na dona Marta. Outro dia ponho. 
Estou noutro dia - 7 de Maio de 2022, duas semanas depois da publicação acima - e não dei por encontrado o tal post onde me deparo com a 'coisa no género' da dona Marta. Paciência. Lá que ocorreu, ocorreu, mas paciência.

dois

Sábado, 7:14
O pequeno-almoço é igual ao de quase sempre, no sítio de sempre. Digo eu chá e torradas. Camomila, manteiga. Ao momento há que fazer as malas - pouca coisa, que a viagem é de mota.

um

Sexta-feira, 23:53
Parto amanhã rumo a Cuenca. Eu este nome só o sabia precisamente em nome, ok, mas de pessoa. Diz que está frio, e está, que chove. Mas eu tenho esperança que não chova em muito, que seja coisa suportável. O amigo das motas mapeou pontos de interesse. A mim o que mais importa é ver a primeira ponte sobre o Tejo. Sério, vou conhecer essa ponte. Vou também conhecer a nascente do apreciado rio. Vai ser giro. A amiga das motas também disse isso aqui há dias. Lá concordámos, olha.

sexta-feira, 22 de abril de 2022

Beijos de língua

Daquilo de as máscaras cirúrgicas deixarem de ser uma obrigação usá-las se, e quando, a céu aberto, deixo dito que adquiri o hábito de dar beijos de língua à que trazia comigo. Andando e beijando já foi portanto prazer. Posso é continuar o costume quando, e se, me encontrar estática e com tecto acima.

Três

Nos últimos três anos vivi questões estranhas e boas, não poucas, parecendo que vivi uma dúzia.

xizes

os paradoxos trazem-me um certo respeito pela doidice de existirem

tiles

da normalidade pode constar a tristeza e a sombra depressiva, isto porque me dão de vaia e abalam horas depois, se por mérito ou por acaso, na verdade, pouco me importa

o que não pode constar e a solidão, que essa não a mudo eu - ou não consigo ou não quero ou não sei

nesta linda manhã de chuva

cruzando com um vulto laranja fluorescente fique-se sabendo que era eu 
era eu tipo um semáforo mas móbil e arbitrário
Lisboa, Lisboa (é é) 
 

quinta-feira, 21 de abril de 2022

Como acontece

Retirar itens dos cadernos e colocar no lbogue... ai perdão, blogue acontece assim: Preencho cadernos sem molde e, ou, figura do que me apetece lá plantar. Sendo uma escrita em modo particular, certo é que aparecem por lá dores e amores que aqui não tenho como publicar sem me considerar demasiado descoberta. Vou escrevendo. Vou pondo. Umas vezes acho que não interessa colocar no blogue, embora considere publicável, outras vezes ocorre contrariamente e, outras, é esse o tipo de registo que tenho à mão no momento e toca de deixar logo ali a coisinhazinha, sei que dali não sai e que em dia vindouro o farei dar um salto para o blogue. Esta última circunstância uso-a frequentemente com assuntos intemporais, daqueles que podem esperar meses que não cairá mal no mundo lê-lo tão longe da data de criação.

Tenho andado esquecida

Tenho andado esquecida de apontar quantos itens retirei do caderno e publiquei no blogue, e foram:

73
sete três
setenta e três

:)

Lisboa, Lisboa (é é) 

ita taime; ita iei

irrita e encanita é quase a mesma coisa



quase

Dias de um Ginásio

Quando alguém larga a porta vai-vem do balneário feminino por estar distante da cortesia posso eu, depois, pagar com valiosa moeda: sustenho a porta e logo que a sinto segura avanço sem hesitar em bambolear a peida. Ah caraças.

quarta-feira, 20 de abril de 2022

terça-feira, 19 de abril de 2022

Dias de um Ginásio

Em certa altura da aula de Pilates, a professora avisou: «Daqui a pouco vêm gravar a aula» E acrescentou: «Alguém tem algum problema com isso?» E eu que não. Eu e outros. No meio dos blás da sala inteira, a maioria dentro do «eu não», uma voz elevou-se para dizer o que, não duvido, todos sentíamos: «A ver se não faço má figura.» Ri-me e concordei em surdina: «Pois...!» O que todos queremos é fazer boa figura, a vida passa mais pelo que pensam de nós e isso torna o chavão 'a mim não me importa nada o que os outros pensam' uma verdade sem consistência, insípida e até tola. Entretanto já assisti à publicação no Instagram. Apareço, mas lá ao fundo, vê-se-me uma perna esticada, em rotação externa da coxa femoral, e o pé em ponta. Nessa posição desço-a até ao joelho da outra, que está flectida, e torno a subir até chegar ao ponto de partida. De resto: descreio que pessoa alguma tenha dado conta do movimento irrepreensível, o que me importa, e não é pouco.

Não

Afinal não pus o caderno do momento de parte. Não consigo. Não quero. É uma mistura. Aquilo de as folhas se soltarem das argolas amalucadas que tem é caso para eu arranjar mais atenção e decerto não será assim tão difícil não acontecer tal coisa. Entretanto fui dar com um registo com montes de piada:
«Este caderno pesa 350 gramas, sempre quero ver quanto pesará no seu último dia de trabalho.»
A ideia surgiu por conta do costume que tenho em colar coisas nas folhas dos cadernos. Até já me aconteceu largar o caderno com ainda bastantes folhas por usar só por estar demasiado pesado, ou então por desconfortar o manuscrever. Nas páginas a seguir ao registo supra, por exemplo, estão colados três papelinhos:
Um dando conta de quais os passos que dei na aplicação camera360 para chegar ao resultado de uma imagem - que, oh vejam lá, é aquela dos pneus de Inverno - e o certo é que nesse apuramento havia toda um catrefada de fotos, as quais queria, aquando da ideia ainda na sua incipiência, publicá-las, se não todas, pelo menos algumas, e, como as queria todas com os mesmos filtros, toca de apontar o processo num papelinho cá dos meus
Outro é a dizer-me que o porta-talheres preto tem um dos compartimentos a sobrar-lhe 13 centímetros e três a sobrarem 8. Precisei deste papelinho porque realmente sobra muito espaço nos porta-talheres novos que há na minha cozinha e, como tenho visto que o que não falta na grande loja é caixas e caixinhas e compartimentos com toda a sorte de medidas, figura, matérias e cores, pois que, pronto, apontei. Entretanto acabei por comprar somente um compartimento
O último é então referindo que nos posts das 'perguntices' eu siga o mesmo método de links para aqui e para ali, isto para que de um siga para o anterior e assim sucessivamente, conseguindo portanto encadear todos.

café e amêndoas

enquanto trincava as amêndoas, a chávena de café a jeito, decidi certificar-me se os dois sabores e texturas harmonizariam, e harmonizaram
perante esta harmonia, como estender o assunto?
tenho mas é que consultar o Dicionário dos Sabores, a ver se Niki Segnit concorda com a minha harmoniosa conclusão

Café

Eis-me de volta ao assunto ««café»», não só porque gosto muito mas também porque comprei um de nuances afrancesadas. É tão bom. É até grossinho, isto para além de saboroso.

segunda-feira, 18 de abril de 2022

Muro das experimentações

Construir o post anterior fez-me pensar no poucochinho em que transformo este tema, isto por conta de não querer de todo expor cores, padrões e feitios. Não é que vá deixar de os construir e publicar, pelo menos não tenho esse pensamento agora, mas lembrei-me que há questões que quero registar e que nada têm a ver com o aspecto das farpelas em que me ando a enfiar. Nos primeiros enfiamentos toda eu me desculpava com o facto de ter que experimentar muitas peças mas não levar nenhuma. A minha intenção era ser empática. Apenas. Mas, com as relações a decorrer, e já se sabe que umas pessoas são assim e outras de outra maneira, a verdade é que comecei a perceber que, não só não gerava porra de empatia nenhuma, como, ainda por cima, só conseguia pôr-me por baixo (ah ah). Pá, e não pode ser. Ai não pode, não. Até porque, analisando agora à distância, ninguém que atende neste tipo de loja está à espera que as pessoas que procuram roupas com alguns requisitos festivos comprem o primeiro trapinho que experimentam. Então deixei-me de desculpas e merdas do género. Outra coisa que deixei de dizer é que sou a mãe do noivo, percebi que sou induzida e, ou, conduzida para determinado tipo de roupa que, por sua vez, está de conluio (ou coisa que o valha!) com determinadas cores e feitios que, sei lá por conta de quê, são desengraçados. Oh porra!

Muro das experimentações

De volta aos registos de experimentações de roupinhas vistosas para o evento do ano. Na verdade, o último post que dediquei a este tema, terminei-o algo abruptamente, já nessa data havia montes de coisinhazinhas que lá deviam constar, mas vá, constam neste. A saia é linda (foi mais ou menos nesta expressão que terminei) mas, mesmo que tenha vasculhado todo e qualquer expositor de outras lojas onde já entrei, não encontrei, ainda, umapeça que conjugue como quero. Entretanto, destas visitas, extraio agora para o blogue um total de oito vestidos e duas blusas experimentados. Não, erro, extraio nove vestidos e três blusas. Das blusas estou quase a ser uma pessoa desistente não há padrões ou tipos - ou é matéria sem categoria, ou o feitio desajusta-se, ou sobra tecido (pronto, que se lixe a porra da saia!). Já dos vestidos, um deles é quase quase quase o! vestido.

Da foto

Hoje está também um ventinho mesmo bom para secar a roupa. Há pouco tirei uma fotografia a uma árvore que encontrei na rua e cujas folhas se inclinavam por causa da velocidade do vento. Não retratei essa força. Incapacidade do dispositivo. Momento errado. Falta de arte. Não sei, sei é que o que vi era bem bonito.

Lisboa, 18 de Abril de 2022

Cá por coisas da minha vidinha montes de espectacular há mooooontes de tempo que não via a minha amiga árvore amarela. E que compostinha está!

sábado, 16 de abril de 2022

11312

O blogue tem onze mil trezentos e doze posts publicados e um em rascunho. Este é o que contém os rascunhos todos, que não sei quantos são. Já dos onze mil e tal, a maioria tenho como esquecidos.

11311, a capicua estranha

Espaço

Vi num vídeo um casal decidir qual a percentagem de espaço no roupeiro que cada um teria. Nem me atevo a fazer as minhas contas, cá em casa a discrepância é astronómica. Lida com espaço, portanto.

cores primárias

está um ventinho mesmo bom para secar a roupa

já não mais jamais

beterraba

quarta-feira, 13 de abril de 2022

azul

o blogue é preto no branco e, depois, tem o azul, compondo ou destoando – é escolher

b
p

o pê surgiu porque o bê se deixou cair

Dias de um Ginásio

Ia eu andando, passadeira afora, quando notei o professor ao pé de mim, que me perguntou se podia oferecer-me um conselho. E eu que sim, claro. Explicou-me que a passadeira, quando sem inclinação nenhuma, tem os níveis de amortecimento no zero (na lama, ah ah), então, sempre que eu quiser marcahr... ai perdão, marchar sem inclinação, que escolha o nível 0.5, o qual é quase nada de inclinado, porém já contém amortecimento. E pronto, já pus uma coisinhazinha séria no lbogue... ai perdão, blogue.

ice scrín; ice crím

parvoíces e merdices é quase a mesma coisa 






quase


um dizer escrito

 »» believe in your girl power «« 

escrito na t-shirt de uma mulher bem distante de ter um ar girly 


«« Lisboa, Lisboa »» (sim, sim)

já não mais jamais