Pues que lo que passa es que faz hoje quarenta anos que o meu primo morreu. Lembro-me como se fosse hoje... Bom, na verdade estão-me as imagens de los recuerdos uma beca difusas, mas o certo é que malembra bastantemente bem do caso. Foi uma tristeza. Mesmo. Um jovem de dezoito anos morrer num acidente de viação é sempre algo estupidamente doloroso de se viver. Eu gostava muito do meu primo, tínhamos uma relação fraterna. Mais que isso, até, o meu primo ouvia as minhas piadas sem desdém, coisa que o meu irmão não se coibia de fazer. Posto isto, acrecentar o quê senão que meu doeu ele ter morrido? Poi zé.
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