As imagens com manuscritos (post abaixo do post abaixo), foram, afinal, as únicas entradas no caderno de viagem. Como decidi concentrar-me noutros registos, deixei, tanto a escrita no blogue, como a escrita no caderno que viajou comigo. Entretanto este manuscrito único foi preterido, daí o título que dei ao post. É que eu tinha pensado manuscrever as cosisinhazinhas, fotografá-las (o telefone tem até uma opção para documentos, dispensando edições, ou mesmo ajustes) e publicá-las assim, virgens. Digo virgens porque um texto escrito de supetão é virgem. Só se pode escrever mais virgem do que isso quando se escreve sem o intuito de partilhar. Também conheço esse escrever, mas é triste que se farta, por isso é que as pessoas tendo a publicar o que escrevo.
Já a folha viajada (post abaixo), pois que veio de Oliana (Espanha) comigo até aqui. Não tenho muito a acrescentar - gosto de folhas de árvores e, quando as gosto muito muito muito, trago-as comigo.
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