Deitei no contentor do papel o saco que levava para o contentor do lixo orgânico. O costume de ter lixo de papel é tão maior que foi instintivo. Pumba. Foi. Não gosto nada de ter feito isto e sei que podia remediar. Tenho ali um número de telefone para ligar caso caia algo valioso (ou deveras querido) dentro de algum contentor, podia ligar e expor a situação. Mas não vou ligar devido ao tempo despendido, se, ademais, presumo que seria gozada por quem me atendesse. Não na hora, isso daria azo a que eu pudesse responder, mas depois, entre colegas. Para mim, imaginar que posso ser gozada sem que esteja a jeito de responder é bem pior do que sê-lo presencialmente. Imaginar, lá está, é a imaginação, é o desconhecido, é a imaginação que vai atrás do desconhecido, e isso é tão tão tão pior do que a realidade. É que, ainda por cima, tivesse eu a ser gozada no presencial, e, o mais certo, era fazer que não ligava, obviamente para fingir que fugia do alvo..
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