No sábado (13) fiz Brownie de Limão e Bolo-Rei. Este brownie surpreendeu. Se já é surpreendente que um bolo de limão seja chamado de brownie, então melhor seria que saísse realmente bem. E saiu. No momento de juntar a farinha fiquei com a ideia de que a receita dava a mais. Mas depois de arrefecido percebi que a quantidade estava certa, era mesmo aquilo. E pronto, o brownie tem este nome porque tem a humidade tão característica desse tipo de bolo, embora nos ingredientes não conste chocolate. Ainda no mesmo dia deu-me para fazer bolo-rei. Digo deu-me porque, se já tinha bolo, para quê outro? Para que sim, pois claro. Para que experimentasse a mistura já pronta para fazer massa brioche. Para utilizar o que estava de resto em itens como frutos secos, frutos desidratados e frutas cristalizadas – tudo pacotes encetados aquando do Natal, estava portanto mesmo na hora de usá-los. Mas não ficou bem. Ou então não ficou bem bem bem como eu queria, isto por mor da pá da máquina de fazer pão, que desfez quase tudo. A ser bem feito, ou então a ficar como eu queria (ou imaginei), teria que misturar os frutos fora da máquina. Pensar nisso, pensei, assim como pensei escolher o programa curto e, logo que considerasse os frutos misturados, pressionar longamente o botão start, que é esse o modo reset, só que estava esperançada que os frutos não ficassem tão desfeitos. O bolo não estava lá muito bom, já agora. Ficou rijo demais, embora gostoso.
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