Agora, no lugar do porta-revistas, no qual enfiava o chapéu-de-chuva, pus uma cadeirinha que o meu pai fez. É certo que não dá para enfiar o chapéu-de-chuva, mas deu para o encostar. A alindar, ou seja, a colorir, apoiei um chapéu (de cabeça, ah ah) que se apoiava no boião das lâmpadas que aguardam a vez de serem usadas. Um dia colarei pecinhas berrantes no tampo da cadeirinha, concretamente por cima dos pregos que se me mostram algo enferrujados.
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