Quando cheguei ao estaminé dei com a flor de cabecinha baixa, como que reverente, ou, quiçá, lendo a poesia que umas quantas bobines de fios elétricos emanam de si a cada noite. Há neles poesia, sim senhores, até durante o dia, daí eu saber. Ora bem, a meio do post anterior tirei uma fotografia montes de espectacular com a minha máquina fotográfica montes de espectacular, ó:
Já ontem, ao depois de preparar o post da flor, me pus no bifanqui das netes a mudar-lhes o aspeto, que deixo hoje, ó:
Entretanto, a tarde meio passada, mergulhei o longo caule da murcha flor (fica tão bem, não fica?, murcha flor?, bem melhor que flor murcha, né?) numa garrafa cheia de água. Sempre quero ver se a murcha flor amanhã me aparece arrebitada. Até lá então, ó assuntozinho desta que escreve os seus dias num blogue. Só falta dizer que a garrafa tem a capacidade de conter mil e quinhentos mililitros. Neste caso é redundante dizer de um líquido, né?, afinal mililitros pressupõe líquidos. Ó pá, coiso, adeus post lindo e acabou a conversa.
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