Bom dia. São dez e vinte e quatro.
No Metro deram-me prospetos e um jornal que alvitro resumido sem o ler, tampouco tenciono lê-lo, e um pacote de natas com sabor abaunilhado. Percebem, né?, natas com sabor abaunilhado não é natas com baunilha. Um dos prospetos é referente às natas, traz receitas gordas mas mascaradas de magras, augurando magreza a quem os come, mas qual quê, né?, ai comam uma tacinha deste doce ao almoço e vão ver como definham! Oh!, então não...? São também receitas veraneantes, como se quer no calor que já chegou, ele é frutos vermelhos e ele é frutos de polpa amarela. Ele é portanto fruta da primavera e ele é fruta do verão e toma lá frescura e toma lá frescor.
O outro prospeto é luta/defesa/direitos e vamos fazer p'la vida das crianças, afinal são elas o futuro de qualquer nação e blás.
De resto, tenho três recibos de carregamento do cartão-bilhete, não que lhe tenha adicionado três carregamentos, mas porque não quis subtrair dois aos três recibos que encontrei na divisória metálica que os recebe ao depois de o vil metal e/ou o perverso papel introduzido(s) na(s) ranhura(s) mesmo ali ao lado. Não vi o meu recibo cair, quando olhei vi - e eram - três e, numa ânsia, recolhi-os todos. Aparentemente nem toda a gente leva consigo os recibos do que pagou. Comigo, tenho ainda mais dois recibos: um da viagem saloia, outro da fruta que comprei no nepalês.
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