Ia posar, quero eu dizer. A ideia foi fazer o tal registo fotográfico em maneiras de se perceber que a minha amiga árvore amarela tem os ramos bem descidos, tanto que lhes chego facilmente e pâ pâ pâ, só que, eu optar pelo disparo contínuo, optei, mas não foi o que me surgiu, uma vez que obtive apenas uma foto. Que alindei, pronto. E ia posar. E, na verdade, posara, mas não se deram os cliques. Uma próxima vez, vá. Que sim, haverá. Nota deveras importante: este evento desastrado ocorreu há dias, aos catorze de Julho.
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