Ressalvas em sistema prioritário, cá por coisas:
Atenção à temperatura do leite, é só uma quenturazinha de nada, devo conseguir mergulhar um dedo sem me queimar ou tampouco sentir desconforto, muito embora isso seja uma porcaria. Pode sempre molhar-se mais do que um dedo e alcançar assim uma grande porcaria.
O fermento seco pode ser substituído pelo tradicional, duplicando-se, assim, a quantidade de gramas. Já só me restam dois quadradinhos do fermento tradicional (e bestial) que comprei na molineira do costume.
Esta massa é usualmente vista em bolinhas, mandando-me a receita em que me inspirei fazer isso mesmo, no entanto, das vezes em que a preparei, optei por colocá-la numa forma de bolo inglês devido a uma certa incapacidade da minha pessoa em manuseá-la. Contudo, um dia levarei avante as bolinhas, ao depois pincelá-las-ei com mel e lá colarei chocolate granulado, como manda a receita, muito embora eu me esteja já a apetecer colar mas é sementes de papoila, sementes de sésamo, sementes de linhaça.
E, por último, ressalvo ainda que para confecionar e compor esta receita me inspirei na revista Continente Magazine.
Não que seja a primeira receita de massa brioche que experimento, mas dei-me bem melhor com esta, portanto, quando quiser pãezinhos de massa fofa e amarelada, jogo-me então a esta receita:
Coloco na batedeira montes de espectacular:
500 gramas de farinha
1 pitada de sal
Misturo um poucochinho de voltas.
Amorno:
200 mililitros de leite
Junto-lhes:
10 gramas de fermento de padeiro seco
50 gramas de açúcar branco
50 gramas de manteiga amolecida
1 ovo
Misturo até se desfazer o fermento, se diluir o açúcar e se deslaçar o ovo.
Ligo a batedeira montes de espectacular e adiciono a mistura líquida lentamente.
Deixo bater cinco minutos na velocidade máxima.
Reservo durante 20 minutos, tapando a taça com um pano.
Posto isto, bater novamente um pouco de tempo, deitar numa forma de bolo inglês untada, enfarinhada e forrada.
Aguardo mais 1 hora.
Levar a meio do forno pré-aquecido durante aproximadamente 30 minutos.
adoro as florzinhas da toalha, no ecrã do telefone parecem smarties.
ResponderEliminar:-)
(e ficou bom o pãozinho?)
Como sou muito organizadinha, e precisada que estava de toalhas de uso frequente, optei por abusar de um lençol sem par que para ali andava na arca. É que eu daqui a pouco tenho cinquenta anos e andam-me para ali as coisas, muito embora este lençol seja bem velhinho e bem usadinho, mas sem parzinho, como já referi. E é de lindo padrão. ;-) (às vezes esqueço-me dos narizes desta bonecada)
ResponderEliminarO pãozinho estava muito bom, Susana, o fermento tradicional é efetivamente melhor.
:-)