Ó pá, eu queria fazer rissóis de chocolate, que inventei
(inventava, 'migos)
eu. Preparava um creme de brigadeiro ô puã e recheava as placas de massa folhada que tenho a findar a vida de boa gente... ai perdão, de boa massa
(vulgo «a ficar fora de prazo», 'migos)
Fazia assim uns rissolinhos piriris, recartilhados e tudo, besuntava-os com clara de ovo
(se a gente quiser estas coisas não-escuras ao depois da quente estadia no forno, o melhor é usar clara de ovo, 'migos, vão por mim, além disso é uma oportunidade fantástica para usar claras excedentes, ocorrendo também, e por isso mesmo, uma poupança ao nível do porta-moedas)
e polvilhava-os de amêndoas aos quadradinhos.
Mas não.
Vou antes usar a massa
(sem ares de velha, que é lá isso, 'migos)
para fazer rosas de maçã, cuja receita vi fazer no programa 'Os Segredos da Tia Cátia', que passa no canal 24 Kitchen. As maçãs
(que constam uns posts abaixo)
é esse jardim de massa folhada que vão alindar.
Entretanto, e agora malembra, tenho no congelador um preparado de massa vienense, que, cá por coisas, urge usar, muito embora tenha não muitos dias de lá colocado. Acho que vou fazer uma base, basicamente, baseando-me no afundar das pontas dos dedos por modo a moldá-la à forma que escolher na hora e ao depois despejo lá para cima uma lata de leite condensado cozido, a que previamente misturei mais das tais claras excedentes
(e encasteladas, 'migos, encasteladas)
e remeto tudo para o frigorífico umas horas para enrijar e ser facilmente cortado em fatias. Que se vão desfazer todas, as fatias, indubitavelmente, não sou lá muito jeitosa nisso de fazer doces bonitos, portanto: facilmente cortado em fatias mas é o caraças.
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