Às quinze e dezasseis apeei-me no terminal rodoviário. Às dezasseis e vinte e dois abanquei junto às meninas-estátua.
Tinha os pés quentíssimos. Gostava de ter a outra extremidade fresquíssima mas não tinha. Nem tenho. Lavaram os dizeres do pedestal das meninas-estátua. Outra vez. O si assinou lá em tempos, mas esta última marca era outra qualquer, não conheço. Ah, e sim, lá estava a folhuda árvore amarela. Há de vir a sê-lo ainda mais.
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