Com a pastilha da máquina da louça fiz uma metáfora linda e boa, mas não a guardei ou apontei, então: foi-se. Diz que as ideias para escrever se repetem horas ou dias depois, caso valham a pena.
Tenho para mim que alguém inventou essa ideia para amparar o desalento de não mais ser possível registar isto ou aquilo por via do esquecimento. Não vou por aí, se esqueci, esqueci e pronto. Mas voltando à ideia que se me foi: era uma ligação poética por entre a pastilha de lavar louça na máquina, o balde e a esfregona.
Do balde e da esfregona tenho foto, da pastilha é que não, o que colmato com duas fotos mais-do-mesmo-mas-ao-contrário.
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