sábado, 30 de novembro de 2024

Vou dançar

29 de Novembro

No provador

22 de Novembro

No provador

26 de Novembro

O mercado da resolução

24 de Novembro

janela

25 de Novembro

balde

25 de Novembro

25 de Novembro

vassoura

25 de Novembro

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26 de Novembro
diz que quando era catraio os ciprestes estavam abaixo do prédio
eram todos pequeninos, portanto
 

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26 de Novembro 
a comum pergunta:
está tudo bem, sô Isidro? 
a invariável resposta:
tirando o que está mal...

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29 de Novembro quatro pêros amarelos que cairam ao chão por mor de a boca do saco estar do lado errado

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27 de Novembro
uma folhinha que considerei guardar mas depois me esqueci de lhe dar apoio e, quando a encontrei, estava assim como se vê na foto de cima e eu desfi-la, resultando ao depois no que se vê na foto de baixo

Fim de semana 23 e 24 de Novembro

No sábado (23) fiz Bolo de Kiwi Amarelo com Coco e Chocolate Branco. Quando percebi que o método líquidos-no-processador-e-junta-aos-secos é óptimo para experimentar com outras frutas além da maçã, tenho andado a navegar por aí. Entretanto, a meio desta história, percebi que este é precisamente o mesmo método da primeira receita de Bolo de Banana que conheci, então vai que. A esta altura já experimentei o método com maçã (o modelo), com pêra (o fácil de lembrar) com anona (o diferente), e agora com kiwi (o amalucado). Todas estas experimentações constam nesta etiqueta - 'Fazeduras 2024...' - pois que todas são deste ano. Falta-me ainda todo um rol de frutas, tendo eu já idealizado que tanto o morango como o ananás servirão para experimentar. Mas, voltando a este bolo, fui-o construindo conforme ia avançando na ideia, sendo que o kiwi foi o ponto de partida. Daí até ter lembrado que tropical conjuga bem com tropical, porque não juntar coco? Precisamente porque sim! E porque não o chocolate branco, quer tão bem parece ao coco? Precisamente porque sim! Este bolo saiu foi com um quê não desejável, amarga uma beca. Mas oh!

quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Lisboa, Lisboa

Mais comprida não tenho. O clique é de ontem, 26 de Novembro.

Lisboa, Lisboa

Um post 'Lisboa, Lisboa' com uns cardinais mal amanhados. Os cardinais é (era...) para fazer as vezes de destaques. O dia era 25 de Novembro.

Lisboa, Lisboa

25 de Novembro

Sempre bonito de ver. Ou o vulgo: Lanchinho.

25 de Novembro

Lisboa, 27 de Novembro de 2024

A minha amiga árvore amarela não tem nem uma folha.

sábado, 23 de novembro de 2024

Fim de semana 16 e 17 de Novembro

No sábado (16) fiz Bolo de Iogurte da Minha Mãe. Quero dizer: usei a ideia mas confecionei o bolo com mais processos do que a antiquíssima directriz: 2 copinhos do iogurte com açúcar, 3 com farinha e blás. No congelador tinha 18 figos, resultado da chinchada deste ano, e calha de figo e noz ser uma boa junção, então lembrei-me de juntá-los. Fui buscar a forma de 24 centímetros, untei-a, empoeirei-a, pu-la em modo espera e joguei-me. Como não tinha iogurte usei bebida vegetal de aveia, que cortei com sumo de limão. Na questão da farinha, o que fiz foi substituir 1 dos cups por nozes picadas finamente. Como obtive uma massa líquida, achei que juntar 2 colheres de sopa de leite em pó era boa ideia. Não adensou lá muito, mas adensou, fazendo descer a boa ideia para boa meia ideia. Mas, logo ao início desta trama, eu havia decidido que cobriria o bolo com crumble. Pois foi o que fiz. Depois de ponderar se punha os 18 figos antes ou depois da massa e, precisamente por a massa estar líquida, decidi cobri-la com um pouco do crumble para secá-la, de seguida dispus os 18 figos e então é que cobri tudo com o restante crumble. E pronto, foi esta a aventura deste fim de semana. Ah, o bolo era deveras agradável.

Fim de semana 9 e 10 de Novembro, com visita a 6 porque houve fazedura logo nesse dia

Na quarta-feira (6) fiz um Gelado Sei Lá. Queria experimentar deitar claras (no seu normal modo de ser) por cima de uma lata de leite condensado cozido. Claras encasteladas é um bom elemento para dar cremosidade aos gelados, e é elemento que usei já bastas vezes, mas quis perceber se dava sem castelos em suas vidas. Parvamente. Pois. Então como é que se levantam claras com o peso bruto de um leite condensado cozido? Não levantam, claro. Não levantaram, portanto. Como é que eu salvo isto?, perguntei-me. Decidi ir ao cesto das coisas de pouco uso e encontrei um pacote de linhaça moída. É isto mesmo, incha e pumba!, exclamei-me. Mas não. Depois rendi-me às natas, que era o elemento que bombava na minha tola desde o início desta aventura. E eis que se levantou a mistura, resultando bem airada e fofa. No entanto, depois de congelada percebi que o sabor está um tanto ou quanto amargo e presumo que isso se deva à linhaça.
No sábado (9) fiz Pão de Leite na máquina de fazer pão. Esta foi a segunda vez que usei a máquina em massas que não são propriamente das de pão, sendo que a outra foi rolinhos de canela, que ficaram mesmo bons, já agora. Iniciei o processo escolhendo o mesmo sistema desses rolinhos: cliquei portanto no botão do programa mais curto, o que só mistura e amassa. Por ter consegui uma massa muito líquida, desisti de a retirar de dentro da taça e escolhi outro programa, um que diz 'dough', considerando que fosse adequado à situação. Mas não, ao que parece, pelo menos a mim pareceu, este é um programa que só mistura ingredientes, quiçá os de um bolo, passando um ror de tempo a misturar o que, a bem dizer, já estava misturado. E não cozeu porra nenhuma. Escolhi então novo programa, o que diz 'bake' e eis que a minha massa bakou. E bakou bem. Saiu dali um pão de leite que me maravilhou, pela aparência, pelo cheiro, pela textura e pelo sabor. Resta dizer que não medi nem pesei nada, apoiando-me nas dosagens que os meus olhos são capazes de medir. Vou é deixar lista de ingredientes: leite, açúcar, manteiga, ovos, farinha, fermento e sal.
No domingo (9) fiz Bolo de Amêndoa e Claras com Manteiga Tostada. Este bolo é uma mais-valia naquilo de despachar claras, pois que leva logo meia dúzia. Mas eu tinha no frigorífico meia dezena. Ademais, em amêndoa moída também eu tinha em poucochinho e, oh porra, não tinha limão. Então o que fiz foi acomodar os ingredientes perante estas faltas. O limão (raspas) não pus, já com a clara e a farinha de amêndoa em falta remediei o caso acrescentando farinha de trigo (que também constava no rol de ingredientes), porém não muita, atendendo à clara que faltava. É um bolo até bem fixe, não fiquei extasiada, é certo, mas notei-lhe realmente o toque a frutos secos, que é o sabor conseguido quando se derrete a manteiga e se deixa tostá-la.

terça-feira, 19 de novembro de 2024